Estações de metro “Okhotny Ryad”, “Teatralnaya”, “Ploschad Revolyutsii”
Situado na Praça Vermelha, o Museu Histórico do Estado conta a história russa desde os povos da Pré-História. O Museu é uma construção imponente e por si só é uma atracção.
Museu Histórico do Estado é o maior museu nacional da Rússia. As suas colecções contam mais de 100 anos e contêm mais de 4,5 milhões de itens. Foi aberto aos visitantes em Junho de 1883, durante as comemorações da coroação do imperador Alexandre III.
O Museu Histórico do Estado é considerado a exposição mais completa e rica de artefactos do país durante um longo período.
Existem diversas exposições para ver neste museu, sendo imponente o design e a decoração do próprio edifício.
Estação Metro VDNKH- Linha 6 (situado a 4 min da estação)
Para quem gosta de ciência espacial este museu é obrigatório, pois ilustra as conquistas da engenharia espacial do planeta. Localizado na base do Monumento aos Conquistadores do Espaço, uma icónica escultura (107 metros de altura), revestida de titânio, representa o lançamento de um foguete espacial. O museu contém uma grande variedade de itens, a maioria relacionada às conquistas espaciais da URSS e da Rússia, como a réplica do Sputnik, a cápsula utilizada por Yuri Gagarin, réplicas e outros artefactos soviéticas, lembranças de Sergey Korolev (o pai do programa espacial soviético), fotografias, maquetes, etc.
Na parte exterior há muito de interessante para ver, tanto relacionado à área espacial, como o interessante parque VDNKH (“Exposição dos Êxitos da Economia Nacional”, criado em 1939, apresentando desde temas Estalinistas até uma exposição interactiva de robótica).
SINTRA, com a sua imponente serra salpicada de palácios, igrejas e quintas senhorais, que se estende em ondas de verde até ao oceano. O fascínio dos aglomerados urbanos da Vila Velha, da Estefânia e das aldeias que dão colorido à charneca saloia, constitui um local privilegiado por excelência, de inegável beleza e interesse cultural e natural.
Elevada a Paisagem Cultural do Património da Humanidade, atribuída pela UNESCO em 1995, Sintra é um imenso livro aberto cheio de imagens do passado, emolduradas numa Natureza fascinante.
Convento dos Capuchos- Sintra
Convento dos Capuchos- Sintra- Portugal
Convento dos Capuchos
O “Convento dos Capuchos” ou “Convento da Cortiça” foi fundado em 1560 por D. Álvaro de Castro, conselheiro de Estado de D. Sebastião, com o nome de Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra. É notável pela extrema pobreza da sua construção, que materializa o ideal da Ordem de São Francisco de Assis, e pelo uso extensivo da cortiça na proteção e decoração dos seus pequenos espaços.
Abandonado em 1834, com a extinção das ordens religiosas que o regime liberal determinou, foi adquirido pelo Conde de Penamacor e, mais tarde, por Francis Cook.
Convento dos Capuchos- Sintra- Portugal
Convento dos Capuchos- Sintra- Portugal
Edificado no respeito pela harmonia entre a construção humana e a construção divina, funde-se com a natureza, indissociável da vegetação e incorporando na construção enormes fragas de granito. Diz-se que Felipe I de Portugal (II de Espanha) depois de visitar Sintra e o Convento dos Capuchos, em 1581, terá comentado que em todos os seus reinos havia dois sítios de que mais gostava: o Escorial pela sua riqueza e o Convento dos Capuchos por ser tão pobre. “De todos mis reinos, hay dos sitios que mucho estimo, el Escorial por tan rico y el Convento de Santa Cruz por tan pobre”. A mata que o rodeia foi, durante séculos, acarinhada e mantida pelos religiosos que habitaram o Convento, tendo sobrevivido à gradual desflorestação da serra de Sintra. Constitui, assim, um exemplo notável da floresta primitiva da serra de Sintra, sendo essencialmente constituída por carvalhos caducifólios, com elementos do maquis mediterrânico, associados a uma grande profusão de fetos, musgos e plantas epífitas e trepadeiras que tudo envolvem e recobrem num denso emaranhado vegetal.
Pela sua raridade, estado de conservação e porte de muitos exemplares, esta mata representa um importante valor natural que importa salvaguardar.
SINTRA, com a sua imponente serra salpicada de palácios, igrejas e quintas senhorais, que se estende em ondas de verde até ao oceano. O fascínio dos aglomerados urbanos da Vila Velha, da Estefânia e das aldeias que dão colorido à charneca saloia, constitui um local privilegiado por excelência, de inegável beleza e interesse cultural e natural.
Elevada a Paisagem Cultural do Património da Humanidade, atribuída pela UNESCO em 1995, Sintra é um imenso livro aberto cheio de imagens do passado, emolduradas numa Natureza fascinante.
Palácio Nacional de Queluz
Residência real de duas gerações de monarcas, a cerca de 15 minutos de Lisboa, o Palácio Nacional de Queluz constitui um conjunto patrimonial de referência na arquitetura e no paisagismo portugueses, e contém um importante acervo que reflete o gosto da corte nos séculos XVIII e XIX, percorrendo o Barroco, o Rocaille e o Neoclássico.
A sobriedade das fachadas exteriores do palácio contrasta com as fachadas de aparato, voltadas para o interior, prolongadas por parterres de broderie em buxo num enquadramento de dezasseis hectares de jardins. Os jardins desenvolvem-se ao longo de eixos, animados por jogos de água e pontuados por estatuária inspirada na mitologia clássica. No interior destacam-se as salas de aparato, tais como a Sala do Trono, a Sala da Música e a Sala dos Embaixadores, os aposentos reais e a capela cuja obra de talha dourada de inspiração Rococó viria a tornar-se uma importante referência na região de Lisboa.
Palácio de Queluz
O Palácio Nacional de Queluz foi concebido como palácio de verão, entre 1747 e 1789, por iniciativa do segundo filho de D. João V, D. Pedro de Bragança, a quem pertencia a Casa de Campo de Queluz, antiga residência dos Marqueses de Castelo Rodrigo. Esta quinta integrava a Casa do Infantado, de que D. Pedro de Bragança era 3º Senhor, criada em 1654 por alvará do Rei D. João IV a favor dos segundos filhos dos Reis de Portugal, que reunia património confiscado a partidários dos Filipes após a Restauração da independência em 1640. Com o casamento de D. Pedro com a sobrinha, que veio a subir ao trono em 1777 como D. Maria I, D. Pedro tomou o título de Rei D. Pedro III, passando o Palácio de Queluz a residência real. Este faustoso Paço, marcado por influências francesas e italianas nos interiores e nos jardins era, então, palco de sofisticados festejos estivais a que acorria a corte de D. Pedro III e D. Maria I.
Palácio de Queluz
Após a morte de D. Pedro III em 1786 e do Príncipe Herdeiro D. José dois anos depois, D. João VI é aclamado Príncipe Regente em 1792, devido à débil saúde mental de sua mãe, D. Maria I. Aquando da invasão de Portugal pelas tropas napoleónicas, a capital de Portugal foi transferida para o Rio de Janeiro em 1807.
Quando D. João VI regressa a Portugal em 1821, realoja-se em Queluz, deixando no Rio de Janeiro, como regente, o seu filho mais velho D. Pedro o qual, em 1822, proclamou a independência do Brasil, de que foi aclamado Imperador com o título de D. Pedro I. Com a morte de D. João VI em 1826, D. Pedro é proclamado Rei de Portugal (como D. Pedro IV) mas abdica deste trono na sua filha mais velha D. Maria da Glória. D. Miguel, irmão mais novo de D. Pedro, com o apoio da mãe, vem a acusá-lo de traição por ter separado o Brasil de Portugal e proclama-se Rei de Portugal. D. Pedro IV, abdica então do império do Brasil no seu filho mais novo (o imperador D. Pedro II do Brasil) e volta a Portugal para lutar pelos direitos da sua filha ao trono. Seguiu-se uma trágica guerra civil que terminou em 1834 com a ascensão de D. Maria II ao trono e o exílio de D. Miguel na Alemanha. D. Pedro IV morreu quatro dias depois, a 24 de Setembro, no Palácio de Queluz, no mesmo quarto (o chamado Quarto de D. Quixote) e na mesma cama onde havia nascido 36 anos antes.
SINTRA, com a sua imponente serra salpicada de palácios, igrejas e quintas senhorais, que se estende em ondas de verde até ao oceano. O fascínio dos aglomerados urbanos da Vila Velha, da Estefânia e das aldeias que dão colorido à charneca saloia, constitui um local privilegiado por excelência, de inegável beleza e interesse cultural e natural.
Elevada a Paisagem Cultural do Património da Humanidade, atribuída pela UNESCO em 1995, Sintra é um imenso livro aberto cheio de imagens do passado, emolduradas numa Natureza fascinante.
Palácio Nacional de Sintra
O Palácio Nacional de Sintra, situado no centro histórico da Vila, foi habitado durante quase oito séculos por monarcas portugueses e pela corte. Era muito utilizado, sobretudo durante a Idade Média, para apoio durante os períodos de caça, como refúgio por ocasião de surtos de peste na capital ou durante os meses de verão, devido ao clima mais ameno da vila.
O edifício reúne vários estilos arquitetónicos em que sobressaem os elementos góticos e manuelinos, sendo fortemente marcado pelo gosto mudéjar – feliz simbiose entre a arte cristã e a arte muçulmana – desde logo patente nos exuberantes revestimentos azulejares hispano-mouriscos. Também no acervo das coleções expostas nos seus interiores são evidentes os testemunhos artísticos da multiculturalidade que marcou as artes decorativas portuguesas do século XVI ao século XVIII.
O Paço de Sintra é pela primeira vez referido por Al-Bacr, geógrafo árabe do século X, juntamente com o castelo que lhe faz face no alto da serra. Em 1147, na sequência da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques, dá-se a rendição dos almorávidas de Sintra, pondo fim a mais de três séculos de domínio muçulmano. Aproximadamente na situação do atual palácio, no chamado Chão da Oliva, situava-se então a residência dos governadores mouros (walis), de que hoje nada resta.
A configuração atual do Palácio Nacional de Sintra resulta essencialmente das campanhas de obras promovidas por D. Dinis (1261-1325) − responsável pela construção da Capela −, D. João I (1356-1433) − que organiza os seus aposentos em torno do Pátio Central erguendo a atual Sala dos Cisnes, a mais antiga Sala de aparato dos palácios portugueses, e salas anexas − e D. Manuel I (1469-1521), que acrescenta ao palácio a imponente Sala dos Brasões, cuja cúpula ostenta as armas de Dom Manuel, de seus filhos, e de setenta e duas das mais importantes famílias da Nobreza, e a Ala Nascente. O edifício foi seriamente afetado pelo grande terramoto de 1755, após o que foi reconstruído, mantendo a silhueta que hoje apresenta a partir de meados do século XVI.
A revolução de 1910 vem pôr um fim abrupto à utilização do Paço de Sintra como residência real, sendo a Rainha D. Maria Pia, viúva do Rei D. Luís, a última a habitar o palácio, daqui partindo para o exílio.
SINTRA, com a sua imponente serra salpicada de palácios, igrejas e quintas senhorais, que se estende em ondas de verde até ao oceano. O fascínio dos aglomerados urbanos da Vila Velha, da Estefânia e das aldeias que dão colorido à charneca saloia, constitui um local privilegiado por excelência, de inegável beleza e interesse cultural e natural.
Elevada a Paisagem Cultural do Património da Humanidade, atribuída pela UNESCO em 1995, Sintra é um imenso livro aberto cheio de imagens do passado, emolduradas numa Natureza fascinante.
Castelo dos Mouros
O Castelo dos Mouros é uma fortificação militar testemunho da presença islâmica na região, de edificação provável entre os séculos VIII e IX e ampliado depois da reconquista. Sobranceiro à Vila de Sintra, a sua função era de atalaia, garantindo a proteção de Lisboa e arredores.
Foi adquirido e restaurado como ruína medieval, também ao gosto romântico da época, por D. Fernando II.
O Castelo apresenta uma planta irregular e é constituído por uma dupla cintura de muralhas. A muralha interior apresenta um adarve, ameias e o reforço proporcionado por cinco torreões. Destacam-se, no seu interior, a cisterna, abastecida por águas pluviais e a Torre Real.
Do alto das suas muralhas é possível admirar uma paisagem única, com a vila de Sintra em primeiro plano e estendendo-se até ao oceano Atlântico. Permite avistar, ao longo da linha de costa, a Praia das Maçãs e a Ericeira e, também, Mafra e a serra de Sintra, coberta de verde e pontuada por belas quintas, românticos chalets e interessantes palácios.
Decorrem atualmente escavações arqueológicas que têm vindo a esclarecer muitas questões sobre a história da presença humana neste local e constituem também uma atração, dado que podem ser acompanhadas pelos visitantes.
SINTRA, com a sua imponente serra salpicada de palácios, igrejas e quintas senhorais, que se estende em ondas de verde até ao oceano. O fascínio dos aglomerados urbanos da Vila Velha, da Estefânia e das aldeias que dão colorido à charneca saloia, constitui um local privilegiado por excelência, de inegável beleza e interesse cultural e natural.
Elevada a Paisagem Cultural do Património da Humanidade, atribuída pela UNESCO em 1995, Sintra é um imenso livro aberto cheio de imagens do passado, emolduradas numa Natureza fascinante.
Parque e Palácio Nacional da Pena
Implantados no topo da serra e fruto do génio criativo de D. Fernando II, príncipe de Saxe-Coburgo e Gotha e rei consorte casado com a Rainha D. Maria II, o Parque e o Palácio da Pena são o expoente máximo, em Portugal, do Romantismo do séc. XIX, e o mais importante polo da Paisagem Cultural de Sintra – Património Mundial. Construído a partir de 1839 em torno das ruínas de um antigo Mosteiro Jerónimo erigido no século XVI por D. Manuel I, e que D. Fernando adquiriu, o palácio incorpora referências arquitetónicas de influência manuelina e mourisca que produzem um surpreendente cenário “das mil e uma noites”. Em torno do palácio, o Rei plantou, com espécies vindas de todo o mundo, o Parque da Pena (85ha) que é o mais importante arboreto existente em Portugal. Depois de visitar a Pena, o compositor Richard Strauss escreveu: “Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Conheço a Itália, a Grécia e o Egito e nunca vi nada que valha a Pena. É a coisa mais bela que tenho visto. Este é o verdadeiro jardim de Klingsor – e, lá no alto, está o castelo do Santo Graal.”
O convento quinhentista adquirido por D. Fernando II exerceu sobre o Rei um enorme fascínio, radicado na sua educação germânica e no imaginário romântico da época que a serra, e a valorização estética das ruínas, atraíam. O projeto inicial era, apenas, a recuperação do edifício para residência de verão da família real, mas o seu entusiasmo levou-o a decidir-se pela construção de um palácio prolongando o convento.
No parque, traduzindo a expressão da estética romântica e aliando a busca do exotismo à impetuosidade da natureza, o Rei desenhou caminhos sinuosos que conduzem o visitante à descoberta de locais de referência ou de onde se desfrutam vistas notáveis: a Cruz Alta, o Alto de Sto. António, o Alto de Sta. Catarina, a Gruta do Monge, a Fonte dos Passarinhos, a Feteira da Rainha e o Vale dos Lagos. Ao longo dos caminhos, com o seu interesse colecionista, plantou espécies florestais nativas da Europa e de muitas regiões distantes, em especial da América do Norte, da Ásia e da Nova Zelândia e Austrália: faias, sequoias, tuias, fetos arbóreos, metrosíderos magnólias, rododendros e cameleiras. O arvoredo enquadra pavilhões e pequenas edificações, compondo um cenário de inigualável beleza natural mas, também, de grande relevância histórica e patrimonial.
Aberto todos os dias do ano, é possível desfrutar deste riquíssimo património natural, através de percursos livres ou orientados, numa experiência inesquecível.
CASCAIS (PORTUGAL) – CASA DAS HISTÓRIAS PAULA REGO
A apenas 40 minutos de Lisboa, situada entre Sintra, Oeiras e o Oceano Atlântico, fica a bela vila de Cascais. Considerada como a Riviera Portuguesa é um dos destinos mais completos, para lazer e descanso, desportos ou passeios junto ao Atlântico.
Cascais foi pioneira na utilização das praias do concelho para a prática de banhos de mar. Com a reconstrução das estradas no decorrer do século XIX (e, em 1889 com a utilização da linha férrea) ocorreu um enorme desenvolvimento do concelho, que se afirmou como estância turística de referência – a Riviera de Portugal.
Hoje, Cascais continua a ser uma importante referência no Turismo. Foi Melhor destino sustentável do mundo em 2014 e, melhor Autarquia na área do Turismo 2019.
Museu Condes de Castro Guimarães- Cascais
Praia da Ribeira- Cascais
Casa das Histórias Paula Rego
3ª-dom- 10-18h- Av.da República 300 – Cascais
Museu dedicado à obra de Paula Rego e do marido Victor Willing (1928-1988), localizado num magnífico edifício, de projecto do arquitecto Eduardo Souto Moura.
Paula Rego, nascida em 1935, (reside actualmente em Londres) e, tem sido galardoada com diversos prémios e distinções nacionais e internacionais pelas suas importantes obras.
A apenas 40 minutos de Lisboa, situada entre Sintra, Oeiras e o Oceano Atlântico, fica a bela vila de Cascais. Considerada como a Riviera Portuguesa é um dos destinos mais completos, para lazer e descanso, desportos ou passeios junto ao Atlântico.
Cascais foi pioneira na utilização das praias do concelho para a prática de banhos de mar. Com a reconstrução das estradas no decorrer do século XIX (e, em 1889 com a utilização da linha férrea) ocorreu um enorme desenvolvimento do concelho, que se afirmou como estância turística de referência – a Riviera de Portugal.
Vila de Cascais
Baía de Cascais
Museu da Vila
2ª-dom- 10-18h- Paços do Concelho, Praça 5 de Outubro, nº9- Cascais (entrada gratuita)
O Museu da Vila traduz de forma abrangente a redescoberta das histórias e memórias de Cascais desde o tempo da pré-história aos dias de hoje.
São diversos os espaços retratados sobre a região de Cascais: Pré-História; Estratégias de Ocupação do Território; Romanização; Autonomia; Da Restauração ao Terramoto; o Regimento de Cascais; Pesca e Cantaria; Regeneração; Cascais, Vila da Corte; Rumo ao Futuro; os Paços do Concelho de Cascais e uma incrível “Experiência Imersiva”.
Museu da Vila- Cascais
Vestígios pré-históricos e romanos na região de Cascais- Museu da Vila- Cascais
Vestígios romanos em Cascais- Museu da Vila- Cascais
Foral de Cascais- 1514- Museu da Vila- Cascais
Pesca e Cantaria- Museu da Vila- Cascais
Moda dos fatos de banho no inicio do século XX- Museu da Vila- Cascais
Família Real no Século XIX- Museu da Vila- Cascais
Raquete de Ténis do Rei D Carlos – Museu da Vila- Cascais
Cascais- Riviera de Portugal- Museu da Vila- Cascais
ÓBIDOS (PORTUGAL) – MUSEU ABÍLIO DE MATTOS E SILVA
Situada a apenas 45 minutos de automóvel desde Lisboa, na região Oeste de Portugal, fica localizada a bela vila medieval de Óbidos.
Muralhas da Vila Medieval de Óbidos
Óbidos- Portugal
Óbidos inserido no distrito de Leiria, foi em 1148 tomado aos Mouros pelas tropas de D. Afonso Henriques.
No séc.XIV dá-se uma expansão habitacional entre a igreja de Sta.Maria e a igreja de S. Pedro (anteriormente área rural com poucas casas). Em 1422 D.João I assinou em Óbidos a ordenação da passagem cronológica da Era de César para a Era do nascimento de Cristo. Em 1513 D. Manuel outorga o Foral Novo à Vila.
Vila Medieval de Óbidos
Foi prenda de casamento de D. Diniz à sua mulher, a Rainha Santa Isabel, tradição real que se manteve até 1834.
A vila de Óbidos é considerado monumento nacional desde 1951.
Óbidos- Portugal
Uma verdadeira jóia da história de Portugal, com um vasto conjunto de cores que percorrem as suas ruas empedradas e estreitas, envolvidas pelas muralhas e o seu castelo. Um local que não deixa ninguém indiferente pela sua beleza!
Igreja da Misericórdia e casa centenária – Óbidos
Castelo de Óbidos
Museu Abílio de Mattos e Silva (1908-1985)- Antigos Paços do Concelho- Edifício construído no início do século XVI na era de D. Manuel, foi restruturado em 1665. Foi Paços do Concelho, Julgado Municipal, Cadeia, Museu Municipal e mais recente adaptado para Museu Abílio de Mattos e Silva. Foi um famoso pintor, cenógrafo e figurinista que assinou o esboço de diversos trabalhos criativos, em especial ligados ao teatro e ópera. Foram diversos os seus importantes trabalhos, entre os quais se destaca, os primeiros trabalhos criativos para a TAP- Transportes Aéreos Portugueses, em 1966.
Museu Abilio de Mattos e Silva- Óbidos
Marionetas- Museu Abilio de Mattos e Silva
Marionetas- Museu Abilio de Mattos e Silva
Museu Abilio de Mattos e Silva- Óbidos
Museu Abilio de Mattos e Silva- Óbidos
Figurinos – Museu Abilio de Mattos Silva- Óbidos
Figurinos- Museu Abilio de Mattos e Silva
Auto da Geração Humana de Gil Vicente- Museu Abilio de Mattos e Silva
TAP (1966)- Museu Abilio de Mattos e Silva- Óbidos
Capa da Ementa TAP- 1966- Museu Abilio de Mattos e Silva
Primeiro design para TAP- 1966- Museu Abilio de Mattos e Silva- Óbidos
AMARANTE (PORTUGAL) – MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO
Amarante cidade sede de concelho (distrito do Porto) é atravessada pelo rio Tâmega e, fica perto do sopé da Serra do Marão. Economicamente são importantes as indústrias da madeira e seus derivados, cerâmica e principalmente a indústria vitivinícola sendo um importante centro de produção de vinho verde.
Amarante- Portugal
Ponte de Amarante
Amarante, tem na sua história uma forte ligação religiosa com São Gonçalo. Nas artes com Amadeo de Souza-Cardoso (considerado um dos maiores expoentes da pintura moderna), ou o destaque nas letras com Teixeira de Pascoaes, entre outros pintores, poetas ou romancistas que viveram na região.
Imagem de São Gonçalo- Igreja de S Gonçalo- Amarante
Estátua de Teixeira de Pascoaes – Amarante
Igreja de São Gonçalo- Amarante
Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso– Instalado no Convento Dominicano de S. Gonçalo de Amarante, o Museu Municipal pretende manter a lembrança das gerações de pintores e escultores portugueses nascidos em Amarante, com especial destaque para a arte moderna e contemporânea.
Museu Amadeo de Souza-Cardoso – Escultura de Paulo Neves- A Roda
Museu Amadeo-Souza Cardoso- Escultura de Jaime Oliveira- A Telenovela
Museu Amadeo de Souza-Cardoso- Salada de Fruta- Crochet em lã feito à mão
Museu Amadeo de Souza-Cardoso- Amarante
“A ascensão do quadrado verde e a mulher do violino” – Amadeo de Souza-Cardoso – Amarante
A cidade está localizada a cerca de 100 km a norte de Lisboa. A actual cidade de Alcobaça cresceu nos vales do rio Alcoa e do rio Baça, habitada na história pelos Romanos, mas a denominação ficou-lhe dos Árabes, cuja ocupação está presente não só em Alcobaça, como em toda a região. Alguns ainda, associam a origem do nome da cidade, à junção dos dois rios que se encontram na cidade, originado o nome Alcobaça (Alcoa+Baça).
Alcobaça – Portugal
Alcobaça é célebre pela existência do Mosteiro de Alcobaça, o qual tornou-se num monumento de forte atracção turística, mas também de uma das mais importantes histórias de amor em Portugal.
Chalet Família Rino -Alcobaça
O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, situado no centro da cidade de Alcobaça, foi a primeira obra plenamente gótica erguida em Portugal.
Foi começado em 1178 pelos monges da Ordem de Cister (ordem religiosa católica benedita), após a doação por D. Afonso Henriques, de um vasto território de fronteira a São Bernardo de Claraval (abade responsável pela Ordem de Cister).
Está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO desde 1989 e, como Monumento Nacional desde 1910. Em julho de 2007, foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
O Mosteiro de Alcobaça com a sua imponente fachada principal, barroca, foi concluída em 1725. O portal de arcos ogivais permite o acesso à Igreja.
Mosteiro de Alcobaça
A nave da igreja foi executada em calcário branco e, possui uma verticalidade sem precedentes na arquitectura portuguesa. No seu interior, o destaque vai para os Túmulos de D. Pedro I e o Túmulo de D. Inês de Castro. Ambos os Túmulos representam a figuração da tragédia dos dois amantes, cenas da vida de Cristo e da vida de S. Bartolomeu, padroeiro de S. Pedro.
Igreja do Mosteiro de Alcobaça
Segundo a história, Inês de Castro, nobre galega por quem o infante D. Pedro se apaixonou, foi executada em 1355, em Coimbra, por ordem do rei D. Afonso IV. Por outro lado, D. Pedro I, cujo reinado teve início em 1360, morreu 7 anos depois. Foi protagonista de uma história de amor proibido, reabilitou a memória de D. Inês fazendo-a sepultar no Mosteiro de Alcobaça.
Túmulo de D Pedro
Túmulo de D Inês
No interior do Mosteiro de Alcobaça são diversas as áreas de destaque:
Sala dos Reis;
Claustro do Silêncio;
Claustro do Cardeal;
Sala dos Monges;
Refeitório;
Claustro da Hospedaria;
Sala das Conclusões.
Sala dos Monges – Mosteiro de Alcobaça
A Sala dos Reis possui dez painéis de azulejos de finais do século XVIII, alusivos à lenda da fundação do Mosteiro, e a galeria dos Reis, um conjunto de 19 estátuas em barro que representam os reis de Portugal até D. José I.
Sala dos Reis- Mosteiro de Alcobaça
A Sala do Capítulo era um dos espaços mais importantes do Mosteiro, onde eram decididas todas as questões relevantes para a vida da congregação.
Sala do Capítulo – Mosteiro de Alcobaça
A Cozinha (séc.XVIII), totalmente forrada a azulejos brancos, é um dos locais mais emblemáticos, em destaque pela sua enorme chaminé.
Cozinha – Mosteiro de Alcobaça
O Refeitório (data da primeira fase de construção do Mosteiro), é um local de enormes detalhes decorativos, com as suas abóbadas em cruzaria de ogivas, entre outros importantes detalhes.
Refeitório – Mosteiro de Alcobaça
O Claustro do Silêncio (1308-1311) deve o seu nome, ao voto de silêncio imposto pelos monges. É o maior claustro gótico português, também conhecido por Claustro de D. Dinis.