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31 Ago

SINTRA (PORTUGAL) – PALÁCIO NACIONAL DA VILA

 

SINTRA (PORTUGAL) – PALÁCIO DA VILA

 

SINTRA, com a sua imponente serra salpicada de palácios, igrejas e quintas senhorais, que se estende em ondas de verde até ao oceano. O fascínio dos aglomerados urbanos da Vila Velha, da Estefânia e das aldeias que dão colorido à charneca saloia, constitui um local privilegiado por excelência, de inegável beleza e interesse cultural e natural.

Elevada a Paisagem Cultural do Património da Humanidade, atribuída pela UNESCO em 1995, Sintra é um imenso livro aberto cheio de imagens do passado, emolduradas numa Natureza fascinante.

 

Palácio Nacional de Sintra

O Palácio Nacional de Sintra, situado no centro histórico da Vila, foi habitado durante quase oito séculos por monarcas portugueses e pela corte. Era muito utilizado, sobretudo durante a Idade Média, para apoio durante os períodos de caça, como refúgio por ocasião de surtos de peste na capital ou durante os meses de verão, devido ao clima mais ameno da vila.

O edifício reúne vários estilos arquitetónicos em que sobressaem os elementos góticos e manuelinos, sendo fortemente marcado pelo gosto mudéjar – feliz simbiose entre a arte cristã e a arte muçulmana – desde logo patente nos exuberantes revestimentos azulejares hispano-mouriscos. Também no acervo das coleções expostas nos seus interiores são evidentes os testemunhos artísticos da multiculturalidade que marcou as artes decorativas portuguesas do século XVI ao século XVIII.

O Paço de Sintra é pela primeira vez referido por Al-Bacr, geógrafo árabe do século X, juntamente com o castelo que lhe faz face no alto da serra. Em 1147, na sequência da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques, dá-se a rendição dos almorávidas de Sintra, pondo fim a mais de três séculos de domínio muçulmano. Aproximadamente na situação do atual palácio, no chamado Chão da Oliva, situava-se então a residência dos governadores mouros (walis), de que hoje nada resta.

A configuração atual do Palácio Nacional de Sintra resulta essencialmente das campanhas de obras promovidas por D. Dinis (1261-1325) − responsável pela construção da Capela −, D. João I (1356-1433) − que organiza os seus aposentos em torno do Pátio Central erguendo a atual Sala dos Cisnes, a mais antiga Sala de aparato dos palácios portugueses, e salas anexas − e D. Manuel I (1469-1521), que acrescenta ao palácio a imponente Sala dos Brasões, cuja cúpula ostenta as armas de Dom Manuel, de seus filhos, e de setenta e duas das mais importantes famílias da Nobreza, e a Ala Nascente. O edifício foi seriamente afetado pelo grande terramoto de 1755, após o que foi reconstruído, mantendo a silhueta que hoje apresenta a partir de meados do século XVI.

A revolução de 1910 vem pôr um fim abrupto à utilização do Paço de Sintra como residência real, sendo a Rainha D. Maria Pia, viúva do Rei D. Luís, a última a habitar o palácio, daqui partindo para o exílio.

 

Coordenadas: 38º47’51″N / 9º23’26” W

Preços e Horários – Informação Aqui.

Aberto todos os dias do ano (exceto 25 de dezembro e 1 de janeiro). Os preços estão sujeitos a alterações.

 

Sintra- Portugal

Palácio de Sintra @ credits_PSML_Emigus

 

 

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