Cabo Verde é um país insular localizado num arquipélago formado por dez ilhas vulcânicas na região central do Oceano Atlântico. As ilhas vulcânicas que o compõem são pequenas e montanhosas. Existe um vulcão activo, na ilha do Fogo, que é igualmente o ponto mais elevado do arquipélago, com 2829 m.
O país é constituído por 10 ilhas, das quais 9 habitadas, e vários ilhéus desabitados, divididos em dois grupos:
Ao norte, as ilhas de Barlavento. Relacionando de oeste para leste: Santo Antão, São Vicente, Santa Luzia (desabitada), São Nicolau, Sal e Boa Vista.
Ao sul, as ilhas de Sotavento. Enumerando de leste para oeste: Maio, Santiago, Fogo e Brava.
As maiores ilhas são a de Santiago a sudeste, onde se situa Praia, a capital do país, e a ilha de Santo Antão, no extremo noroeste. Praia é também o principal aglomerado populacional do arquipélago, seguida por Mindelo, na ilha de São Vicente.
Poderá encontrar as mais diversas paisagens, desde praias deslumbrantes, vulcões, montanhas, pequenos oásis, vales verdejantes, desertos lunares, cidades ou aldeias tradicionais.
Mapa de Cabo Verde
CAPITAL: Praia
PONTOS DE INTERESSE: Ilhas de Santiago, Fogo, Santo Antão, São Vicente, Boa Vista
MOEDA: Escudo de Cabo Verde (CVE). O escudo Cabo-Verdiano tem um acordo de paridade com o Euro, com cotação fixa de 1 Euro= 110,265 CVE.
VACINAS: Registam-se casos esporádicos de dengue e malária.
Beber somente água engarrafada e sem gelo. Evitar o consumo de vegetais crus (ex. saladas) e de alimentos confeccionados com ovos crus ou mal cozidos.
VISTO: É necessário obter visto junto da Embaixada de Cabo Verde em Lisboa ou poderá ser obtido à chegada ao país, mediante o pagamento de 25€/pessoa. Menores que viajem com adultos que não detenham o poder parental terão de apresentar no aeroporto de origem, uma autorização reconhecida pelo notário.
CLIMA: Em Cabo Verde o clima é tropical seco com temperaturas médias anuais de 25ºC. Os meses mais quentes são de Junho a Setembro sendo estes meses de maior afluência turística (temperatura ambiente a rondar os 30ºC e da água do mar nos 25ºC).
Entre Dezembro e Fevereiro ocorre a estação com maior probabilidade de vento.
GASTRONOMIA: Existe uma enorme variedade de peixe: peixe-serra, atum, garoupa ou polvo. No marisco, os búzios, percebes, lapas, cracas, lagosta ou camarão são algumas das iguarias. Nas carnes, destacam-se a cachupa (confeccionada com milho, feijão, mandioca, batata-doce, banana verde entre outros) e a carne de porco.
ARTESANATO: Os objectos típicos de Cabo Verde são trabalhos em cestaria e caniço, o sisal ou a casca de coco. Os trabalhos de tapeçaria ou os inúmeros batiques coloridos.
Mercado em Sal Rei- Boa Vista
ILHA DA BOA VISTA
A Boa Vista é uma das ilhas menos povoadas de Cabo Verde, com um interior coberto por desertos de areia e por planícies rochosas. As paisagens, a cultura e a fauna tornam esta ilha única.
Entre os locais a conhecer, destaque para a capital de Sal Rei, Praia de Chaves, Morro de Areia, o Deserto de Viana, a Praia de Santa Mónica, o Barco Encalhado e a Observação de Tartarugas.
Praia de Chaves- Boa Vista
Praia de Chaves- Boa Vista
ONDE FICAR
O Hotel Iberostar, o ClubHotel Riu Karamboa, ou o Royal Horizon ficam próximo do aeroporto na Praia de Chaves. O Hotel Riu Touareg fica situado na praia de Santa Mónica. Estes 4 resorts são as principais opções na ilha.
De uma forma geral, todos apresentam condições similares, onde o regime tudo incluído é a opção mais comum.
De forma geral, dispõem de infra-estruturas com restaurantes à la carte e em serviço de buffet, snack-bar, bar de piscina e de praia, discoteca, piscinas exteriores, clube infantil, campos de ténis, campo multiusos, ginásio e spa.
O Iberostar, Riu Karamboa e o Royal Horizon ficam localizados a apenas 5 minutos do aeroporto internacional, estando situado sobre a Praia de Chaves com uma extensão de cinco quilómetros, de areia clara, com uma vasta área de Dunas (chamado de Morro de Areia) sendo considerada uma das mais belas praias de Cabo Verde.
Royal Horizon Resort- Praia de Chaves- Boa Vista
Imperdível…
MORRO DE AREIA- MOTO 4
Uma excursão em moto 4 com saída de Sal Rei ou Rabil, com passagem pelo Morro de Areia, a praia de Varandinha e praia de Santa Mónica são locais a visitar.
Morro de Areia- Praia de Chaves- Boa Vista
OBSERVAÇÃO DE TARTARUGAS
A ilha da Boa Vista é conhecida por preservar aquilo que a torna única, como as tartarugas marinhas que ocorrem aos areais na época da desova (mês de Agosto). Para garantir a preservação desta espécie, existem fundações que intervêm localmente para reduzir os danos que possam causar na espécie.
Aventura. 10 dias de viagem. Alojamento em hotéis e autocarro.
Acompanhamento de tour leader da Papa-Léguas durante todo o percurso na Birmânia.
Descrição
Esta é uma viagem que alia aventura, cultura e descoberta para desfrutar em tranquilidade deste país de eterna cor e alegria. A partir de um grupo reduzido de participantes convidámo-lo a conhecer a calma dos templos budistas e a serenidade das suas paisagens. É neste país de selvas montanhosas, de grandes extensões de bosques de teca, de rios de belos caudais como o Irawady e de vales muito férteis que se desenrolará a nossa viagem.
Mapa da Birmânia
Resumo de Itinerário:
Dia 1: Voos cidade de origem – Rangun
Dia 2: Chegada a Rangun
Dia 3: City tour em Rangun
Dia 4: Voo Rangun – Mandalay
Dia 5: Mandalay – Bagan
Dia 6: Bagan – ida para Nyaung Shwe
Dia 7: Inle Lake
Dia 8: Voo Heho – Rangun
Dia 9: Voo Rangun – cidade de origem
Dia 10: Chegada à cidade de origem
Dia-a-Dia:
Dia 1: Voos cidade de origem – Rangun
Voo com destino a Rangun (escalas intermédias). Jantar e noite a bordo.
Dia 2: Chegada a Rangun
Mingalar bar! Welcome to Myanmar. Chegada à cidade de Rangun (Yangon em inglês), assistência no aeroporto e tramitação do visto. Transporte para o hotel e check-in organizado de acordo com os horários dos voos. Noite em Rangun.
Shwedagon Paya – Yangon
Dia 3: City tour em Rangun
Visita à maior cidade da Birmânia, um testemunho da colonização inglesa, de influências chinesas e indianas. É visível a modernização ao mesmo tempo que se tenta manter a cultura birmanesa e a sua espiritualidade tão característica. Vamos passear a pé entre edifícios coloniais, mercados, templos, igrejas. Iremos à Sule Paya, ao Bogyoke Aung San Market, Parque Kandawgyi (Royal Lake) e ao Palácio Karaweik e terminaremos com um pôr-do-sol na Shwedagon Paya, o mais importante monumento religioso da Birmânia e um ponto de peregrinação de Budistas de todo o mundo. Noite em Rangun.
Dia 4: Voo Rangun – Mandalay
Vamos voar até Mandalay, a última capital da Dinastia Konbaung até 1885. Em Myanmar há um provérbio muito conhecido sobre a Colina de Mandalay: Se queres ter uma longa vida, procura abrigo na sombra da colina de Mandalay. É aqui mesmo que vamos contemplar a vista, passando pela Kuthdaw Paya primeiro, o maior livro do mundo. Vamos ainda passear na ponte “U Bein”, a mais longa ponte de teca do mundo, com mais de 200 anos. Noite em Mandalay.
Mandalay
Dia 5: Mandalay – Bagan
«Ninguém é um verdadeiro Birmanês se não visitar Bagan». Vamos iniciar a nossa viagem de autocarro bem cedinho e chegar a Bagan a tempo de visitar alguns templos para disfrutar do pôr do sol. Noite em Bagan.
Bagan
Dia 6: Bagan – ida para Nyaung Shwe
Para quem tiver energias, hoje é dia de acordar cedo e ir contemplar um maravilhoso nascer do sol. Depois de um reforço do pequeno-almoço, vamos explorar Bagan e alguns dos seus 2200 templos e pagodas. A noite vamos fazer a a viagem de Bagan até Nyaung Shew, umas das localidades em Inle Lake. São 9 horas de viagem. Noite no autocarro.
Dia 7: Inle Lake
Hoje vamos explorar o lago Inle de barco, todo o seu exotismo e envolvência natural. Vamos visitar mosteiros, jardins flutuantes, mercados e oportunidade de ver os famosos pescadores Intha. Noite em Nyaung Shwe.
Lago Inle
Dia 8: Voo Heho – Rangun
Dia de nos despedirmos de Inle Lake e voltar a Rangun. O voo parte de Heho que fica a uma hora de distância. Ao chegarmos a Rangun o dia será livre para últimas compras e celebrarmos a viagem. Noite em Rangun.
Dia 9: Voo Rangun – cidade de origem
À hora marcada, transfere para o aeroporto para embarcarmos de regresso à Europa.
Dia 10: Chegada à cidade de origem
Chegada à cidade de origem.
Para mais informações consulte por favor a PAPA-LÉGUAS.
Reserva de Bilhetes para Bus, Ferry ou Comboio: Aqui
Nepal e Butão. 11 dias de viagem. Alojamento em hoteis.
Acompanhamento de tour leader da Papa-Léguas durante toda a viagem.
Descrição
Sandra Nobre é jornalista e viciada em deambular por este planeta a que chama Casa. É ela que vai liderar esta viagem, descrevendo o Butão da seguinte forma “…nunca conheci nenhum [país] que se compare com o Butão. Não sabia o que podia esperar, não criei expectativas e a dádiva foi generosa. Creio que é esse o segredo. Mas percebi que este não é um destino para toda a gente nem para qualquer momento, porque exige muito de nós enquanto viajantes: mente aberta, paz de espírito, aprender a estar connosco. A estrada que atravessa o Butão, destruída em cada monção, pede tempo, mas 11 horas de pó e terra ganham outra leitura quando se olha pela janela e se avistam paisagens perfeitas. Encontra-se a beleza nas coisas mais simples da vida, é isso que nos arranca sorrisos, que nos apazigua, que faz com que este lugar seja tão especial. Sim, no reino da felicidade as pessoas são realmente felizes. Talvez seja uma felicidade diferente da que nós idealizamos, mas um povo que só consegue ver o lado positivo da vida não se compadece com fados nem tristezas.”
Resumo de Itinerário:
Dia 1: 1 Cidade de origem – Kathmandu
Dia 2: Chegada a Kathmandu
Dia 3: Visita a Kathmandu
Dia 4: Voo Kathmandu – Paro. Transporte para Timphu
Dia 5: Timphu
Dia 6: Timphu – Punakha
Dia 7: Punakha – Paro
Dia 8: Paro
Dia 9: Caminhada até ao Tiger’s nest
Dia 10: Voo Paro – cidade de origem
Dia 11: Chegada à cidade de origem
Dia-a-Dia:
Dia 1: Cidade de origem – Kathmandu
Hoje é dia de voo entre a cidade de origem e Kathmandu, a capital do Nepal. O voo poderá incluir uma ou mais escalas e a noite será passada a bordo.
Dia 2: Chegada a Kathmandu
Em função do voo tomado, a chegada a Kathmandu ocorrerá ao final da manhã ou primeiras horas da tarde. Transfere para o aeroporto e resto do dia livre para tomar o pulso à caótica e buliçosa capital nepalesa.
Pashupatinath
Dia 3: Visita a Kathmandu
Hoje é dia para visitar os mais emblemáticos locais de Kathmandu. O seu ambiente de caos organizado mistura-se em proporções perfeitas com os seus templos hindus e stupas budistas. Na rota que faremos teremos tempo para visitar Pashupati, Boudhanath e Swayambhu. Aprenderemos como o budismo e o hinduismo vivem em harmonia e veremos como esta capital asiática recuperou o seu fôlego depois do terrível terramoto de 2015.
Kathmandú
Dia 4: Voo Kathmandu – Paro
Transporte para Timphu. À hora marcada, seremos transportados para o aeroporto de kathmandu para a formalidades de embarque e embarcaremos para Paro, no Reino do Butão. Voo e chegada ao aeroporto internacional de Paro e transporte para Timphu. Esta viagem que demorará cerca de uma hora, levar-nos-á através de magníficos vales até à capital Butanesa situada a cerca de 2300 metros de altitude. Alojamento em hotel e, em função do horário do voo, poderemos ter tempo para explorar um pouco da cidade que iremos calcorrear no dia seguinte. Alojamento em Timphu.
Dia 5: Timphu
Hoje o dia será passado a explorar Thimpu. Teremos tempo para visitar entre outros a Biblioteca Nacional, o Chorten Nacional, a Escola Nacional de Pintura e o templo de Changangkha. À tarde percorreremos as ruas em busca de algumas bancas de comerciantes e teremos tempo para apreciar o Museu Nacional dos Texteis e o Museu de Arte Popular. A noite será passada em Timphu.
Timphu- Butão
Dia 6: Timphu – Punakha
Pela manhã viajaremos para Punakha via Dochu La. Neste passo de montanha faremos uma pausa para uma bebida quente enquanto apreciaremos as fantásticas paisagens oferecidas pela cordilheira do Himalaia. À tarde, visitaremos o Punakha Dzong – o Palácio da Grande Felicidade e o Chimi Lhakhang – o Templo da Fertilidade construído no Sec.XV e conhecido pelas suas pinturas evocativas da fertilidade. Noite em Punakha.
Dia 7: Punakha – Paro
Hoje regressaremos a Paro. À tarde, teremos tempo para procurar uma ou outra loja de souvenirs e artesanato. Sim! haverá nesta tarde tempo para compras. Para os que não forem adeptos de compras haverá a hipótese de visitar uma quinta local e tomar um chá (orgânico) produzido na quinta enquanto conversamos com o agricultor e com a sua família. Noite em Paro.
Paro- Butão
Dia 8: Paro
O dia de hoje será passado a descobrir Paro. De tudo o que iremos ver em Paro, sem dúvida que o Paro Rinpung Dzong – um mosteiro-fortaleza do seculo XV – impressiona pela sua imponência. Teremos ainda oportunidade de descobrir o Drukgyel Dzong – o Forte da Vitória – e o Templo de Kyichu Lhakhang. Noite em Paro.
Dia 9: Caminhada até ao Tiger’s nest
Hoje o dia será passado numa caminhada até ao famosíssimo Tigers Nest no Mosteiro de Taktshang. Teremos tempo para apreciar o mosteiro e tomaremos ai o nosso almoço. No regresso, a caminho de Paro, pararemos no Templo de Dumtse Lhakhang. Noite em Paro.
Mosteiro Paro Taktsang
Dia 10: Voo Paro – cidade de origem
De acordo com o voo de regresso, será agendado o transfere para o aeroporto de Paro para iniciar o voo de regresso à cidade de origem.
Dia 11: Chegada à cidade de origem
Chegada à cidade de origem.
Para mais informações consulte por favor a PAPA-LÉGUAS.
Argentina e Chile. Aventura, trekking. 12 dias de viagem, 4 dias de trekking. Alojamento em hosteis, lodges e acampamentos. Possível extensão Salta e Jujuy (4dias/3noites).
Descrição
Esta viagem à terra dos fiordes, glaciares e montanhas inclui a visita a alguns dos locais mais impressionantes da Patagónia como o Glaciar Perito Moreno ou o Parque Nacional Torres del Paine, situado no Chile. Esta maravilha natural está situada no Chile, e será local de várias caminhadas de nível acessível e de grande beleza, ao longo dos três vales mais emblemáticos da região. Atravessaremos, ainda, o Estreito de Magalhães para alcançar a Tierra del Fuego onde se encontra a cidade mais austral do planeta – Ushuaia, rodeada por uma magnífica envolvência natural. Teremos ainda oportunidade de conhecer a cosmopolita e requintada Buenos Aires ou explorar a região norte argentina de Salta e Jujuy. Esta viagem oferece-nos a oportunidade de conhecer os locais mais emblemáticos da Patagónia de uma forma ativa e fora dos circuitos tradicionais.
Testemunho: Ana C – 27/03/2017 – “O “Patagónia Express” revelou-nos o melhor das paisagens e da vida selvagem na Patagónia Argentina e Chilena. A visita a parques naturais cujo estado de conservação e cuidado com a preservação dos habitats naturais tornam a viagem verdadeiramente extraordinária e inesquecível. Primeiro, a visita ao Glaciar Perito Moreno, que nos esmaga com a sua magnitude e imponência. No Chile, Torres del Paine, entre caminhadas em trilhos difíceis, com um clima agreste e muito variável, todas as contrariedades são superadas pela satisfação do contacto directo com a natureza no seu estado puro. A visita à Terra do Fogo, é ainda uma experiência que combina o campo com o mar, e que nos leva a navegar por locais de paisagens mágicas, que apesar de reais, estão sempre no nosso imaginário europeu, pela imensa distância que nos separam. Foi uma viagem inspiradora!”
Resumo de Itinerário:
Dia 1: Voo cidade de origem – Calafate (com paragem em Buenos Aires)
Dia 2: Chegada a Buenos Aires e voo para Calafate
Dia 3: Calafate – Glaciar Perito Moreno
Dia 4: El Calafate – Parque Nacional Torres del Paine
Dia 5: PN Torres del Paine. Trekking Vale Ascensio – Torres del Paine
Dia 6: Navegação no Lago Pehoe e Vale Francês
Dia 7: Miradouros de Los Cuernos e Glaciar Grey
Dia 8: Puerto Natales – Río Grande
Dia 9: Río Grande – PN Tierra del Fuego – Ushuaia
Dia 10: Ushuaia – Travessia do Canal Beagle em embarcação
Dia 11: Ushuaia. Voo Ushuaia – cidade de origem
Dia 12: Chegada à cidade de origem
Extensão a Buenos Aires
Dia 11: Ushuaia. Voo Ushuaia – Buenos Aires
Dia 12: Buenos Aires
Dia 13: Voo Buenos Aires – cidade de origem
Dia 14: Chegada à cidade de origem
Extensão a Salta e Jujuy (4dias/3noites)
Dia 11: Ushuaia. Voo Ushuaia – Buenos Aires – Salta
Dia 12: Salta – Santo António de Los Cobres – Salinas Grandes – Pumamarca – Tilcara
Dia 13: Calchaquíes, Cachi, Cafayate ou vinhas de Salta
Dia 14: Regresso a salta e voo para cidade de origem
Dia 15: Chegada à cidade de origem
PN Torres del Paine
Dia-a-Dia:
Dia 1: Voos cidade de origem –Calafate (com paragem em Buenos Aires)
Saída em voo com destino a Calafate (escalas intermédias) e noite a bordo.
Dia 2: Chegada a Buenos Aires e voo para Calafate
Chegada a Buenos Aires, caso seja necessário trocar de aeroporto, o transporte será por conta do cliente (táxi) para o Aeropark-Jorge Newbery (30 minutos sem trânsito) para apanhar o voo doméstico para Calafate. Chegada a Calafate, assistência no aeroporto e transporte para o hostal com casa de banho partilhada, check-in e tempo livre em Calafate.
Dia 3: Calafate – Glaciar Perito Moreno
Pelas 8 da manhã, saída para visitar o Glaciar Perito Moreno, regresso a Calafate pelas 5/6h da tarde e jantar de boas-vindas. Noite em hostal.
Perito Moreno – Patagónia
Dia 4: El Calafate – Parque Nacional Torres del Paine
Depois do pequeno-almoço, iremos bem cedo para o Parque Nacional Torres del Paine. A viagem durará cerca de 6 horas através da estepe patagónica desenhada pelo vento e pela Sierra de Los Baguales, dois ícones da lendária route 40 que liga Calafate e Paine, a Argentina e o Chile. Passaremos a fronteira argentina em Cancha Carrera /Cerro Castillo. Após a passagem da fronteira e já no Chile, faremos o sprint final até ao deslumbrante Parque Nacional Torres del Paine, classificado como património da Humanidade pela Unesco. Ao chegarmos ao parque, começamos a vislumbrar as diferentes montanhas que caraterizam este “pedaço de paraíso”: Paine Grande, The Horns, Admiral Nieto e The Towers. Faremos uma caminhada 1-2 horas para nos familiarizarmos com a impressionante paisagem, com o vento e com a vida selvagem (guanacos, variadíssimas aves como o condor, entre outras espécies). Prepare a máquina fotográfica, vai certamente querer fotografar estas incríveis paisagens repletas de flores e de cor. Regresso ao veículo de apoio e ida até ao local do acampamento com serviços sanitários, na base do maciço de Paine.
5: PN Torres del Paine. Trekking Vale Ascensio – Torres del Paine
Iremos de automóvel até à estância Torres del Paine, situada na base das impressionantes Torres. Desde aqui faremos uma caminhada de cerca de 1 hora e meia através do “Vale Ascensio”, um vale belíssimo em “V” que atravessa o interior do maciço. Esta subida é espetacular. Passamos o refúgio chileno, um agradável lodge situado num soberbo local que pode ser um excelente local de descanso para os viajantes que estejam mais cansados. Continuamos a subir o vale, agora no interior de uma floresta de faias, a partir do acampamento Torres, seguimos através da moreia glaciar até ao local onde contemplamos as Torres. Este local ficar-lhe-á eternamente na memória. À nossa frente, separadas por uma lagoa glaciar, erguem-se magníficas em mais de mil metros verticais as Torres del Paine! Após recuperarmos o fôlego devido ao cenário que presenciamos, descemos pelo mesmo caminho. Hoje a caminhada é de cerca de 7 a 8 horas.
Parque Nacional Torres del Paine
Dia 6:Navegação no Lago Pehoe e Vale Francês
Muito cedo, pela manhã seremos transportados para Puerto Pudeto e cruzaremos em catamarã o Lago Pehoe para 45 minutos depois desembarcarmos na área do Refúgio Pehoe. A partir desse ponto iniciaremos a nossa caminhada para o Vale Francês. Este espectacular vale de montanha leva-nos ao interior do maciço até pelo lago Nordenskjold de onde teremos os Cuernos de Paine a Este e o imponente Paine Grande a Oeste. Subiremos o vale até aos miradouros intermédios, de onde as vistas para os glaciares suspensos do Paine Grande e para os Cuernos del Paine são de cortar a respiração.O bosque e o ruido das quedas de gelos dos glaciares oferecem uma ambiencia espetacular a esta caminhada. Desceremos pelo mesmo trilho até à base do vale e dai rumaremos a Oeste circundando o lago Skottberg e chegando a tempo para, de catamarã, cruzarmos de novo o lago Pehoe até Puerto Pudeto onde o nosso veiculo nos esperará para nos levar de volta ao nosso local de pernoita no Camping Pehoe.
Dia 7:Miradouros de Los Cuernos e Glaciar Grey
Hoje teremos outro dia com vistas fantasticas sobre os melhores miradouros do Parque Nacional das Torres Del Paine. Da zona de Pudeto iremos para o Salto Grande, uma cascata impressionante com cerca de 10 metros de altura, que conecta os Lagos Nordenskjold e o Pehoé. Desde esse ponto continuaremos até ao Mirador de Los Cuernos de onde a vista para os Cuernos e para o Paine Grande com as suas placas de gelo se apresentam majestosas. O nosso caminho leva-nos depois para o Lago Grey. Desde a sua praia poderemos ver o impressionante glaciar grey e os “icebergs” que se vão desprendendo da enorme massa de gelo e flutuam ao sabor do vento na lagoa glaciar. À tarde avançamos para Sul até à tradicional vila de Puerto Natales onde passaremos a noite.
Dia 8:Puerto Natales – Río Grande
Hoje faremos uma grande tirada de automóvel, no entanto será tranquila e relaxante com paragens para usufruirmos a rota. Iremos para sul até alcançarmos o lendário estreito de Magalhães, embarcaremos num ferry para o atravessar em «Primera Angostura». Este estreito foi descoberto pelo navegador Fernando de Magalhães em 1520 e permite a passagem de embarcações do Atlântico para o Pacífico. Ao atravessarmos o estreito teremos uma pequeníssima noção da bravura desses homens ao atravessarem estas águas em frágeis caravelas! Chegando à outra margem, chegamos à Tierra del Fuego, assim chamada devido aos fogos postos pelos primeiros colonos para desbravar mato e permitir terra propícia para pastagens. Entramos novamente em terras argentinas através da passagem da baía de San sebastian, durante cerca de mais 2 horas rumamos a sul até chegarmos a Río Grande e à Estancia Las Hijas, onde o nosso acampamento se situa. O jantar deste dia será especial e espera-nos uma carne grelhada ao estilo patagónico. O acampamento inclui serviços sanitários.
Dia 9: Río Grande – PN Tierra del Fuego – Ushuaia
Pequeno-almoço e visita a um rancho agrícola onde poderemos conhecer o dia-a-dia da quinta e práticas ligadas à pastorícia, nomeadamente como os cães guiam o gado. Após a visita continuamos para Sul para visitar o Lago Fagnano situado nas montanhas dos Andes. Visita ao Parque Nacional de Tierra del Fuego, sendo a sua maior atracção as montanhas junto ao mar, faremos uma breve caminhada nessa região. Continuação da rota para Ushuaia tem a particularidade de ser a cidade mais sul do planeta. Alojamento em hostal com serviços sanitários partilhados.
Ushuaia- Tierra del Fuego
Dia 10:Ushuaia – Travessia do Canal Beagle em embarcação
Pequeno-almoço e transporte para o cais para embarcarmos para atravessarmos o lendário Canal Beagle. Visitaremos o ilhéu Alicia onde habita uma colónia de leões marinhos, a ilha dos pássaros onde poderemos observar corvos-marinhos e o farol Les Eclaireurs construído em 1919. Regresso ao cais, enquanto contemplamos a cordilheira Darwin e os Andes que se situam por cima de Ushuaia. Tarde livre para explorar a cidade mais Austral do planeta. Noite em hostal com serviços sanitários partilhados. Opcionalmente recomendamos a visita à Estancia Harberton que tem a colónia de pinguins. Esta visita não está incluída no programa, tem o custo de 135 Eur por pessoa e pode ser adquirida através do guia.
Dia 11:Ushuaia. Voo Ushuaia – cidade de origem
Pequeno-almoço e tempo livre para visitar pelos seus meios a cidade situada a Norte do Canal Beagle, onde poderá visitar museus e casarios com arquitetura típica. Da parte da tarde, faremos o transporte para o aeroporto para voar para a cidade de origem ou até Buenos Aires, onde opcionalmente poderá realizar a extensão do programa.
Dia 12: Chegada à cidade de origem
Chegada à cidade de origem e fim dos serviços da Papa-léguas.
Extensão Buenos Aires
Dia 11: Ushuaia. Voo Ushuaia – Buenos Aires
Manhã livre para visitar Ushuaia, localizada na costa norte do Canal Beagle. Poderemos visitar alguns museus muito interessantes e conhecer a arquitetura característica desta cidade. Da parte da tarde, faremos o transfer para o aeroporto de Ushuaia para voarmos para Buenos Aires. Chegada e transporte para o hotel por conta do cliente (táxi). Check-in e tempo livre. Noite em hotel de 3 estrelas. (Podemos reservar hotel de categoria superior).
Dia 12: Buenos Aires
Dia livre para explorar a cidade. Não perca o Caminito, a Calle Florida entre outros pontos de interesse.
Dia 13: Voo Buenos Aires – cidade de origem
Check-out do hotel e ida por conta do cliente até ao aeroporto para regressar em voo à cidade de origem.
Dia 14: Chegada à cidade de origem
Chegada à cidade de origem e fim dos serviços da Papa-Léguas.
Barrio La Boca – Buenos Aires
Extensão Salta e Jujuy (4dias/3noites)
Dia 11: Ushuaia. Voo Ushuaia – Buenos Aires – Salta
Manhã livre para visitar Ushuaia, localizada na costa norte do Canal Beagle. Poderemos visitar alguns museus muito interessantes e conhecer a arquitetura característica desta cidade. Da parte da tarde, faremos o transfere para o aeroporto de Ushuaia para voarmos para Salta, via Buenos Aires. Chegada a Salta e transporte para o hostal. Check-in e tempo livre. Noite em hostal em camaratas. (Podemos reservar hotel com quarto duplo ou individual com acrescento no preço da extensão).
Dia 12: Salta – Santo António de Los Cobres – Salinas Grandes – Pumamarca – Tilcara
Após o pequeno-almoço, sairemos muito cedo de Salta em direção a Campo Quijano. Durante a rota, passaremos pela Quebrada del Toro para alcançarmos as lendárias ruínas da cidade pré hispanica de Rosa deTastil. Após a visita às ruínas, continuamos a rota para Santo António de Los Cobres, uma aldeia tipicamente andina, situada a cerca de 4000 metros de altitude. Mais tarde, seguiremos através do colo de Jama para chegarmos a “Salinas Grandes” e seguir para Lipan. Faremos uma paragem na pequena cidade de Pumamarca, famosa pelo “Monte das Sete Cores” para depois seguirmos para a pitoresca cidade de Tilcara, onde se localiza o nosso alojamento. Noite em hostal, em camaratas.
Dia 13: Calchaquíes, Cachi, Cafayate ou vinhas de Salta
Depois do pequeno-almoço poderemos escolher entre algumas atividades/visitas opcionais como: passeio a cavalo através dos miradouros de Lipan e la Quebrada. Também poderemos visitar Cachi, uma charmosa aldeia de traça pré-colombiana rodeada por um fantástico cenário de montanha. Após estas atividades, iremos visitar Molinos, Seclantas, Angastaco e Animaná. Noite em camaratas, em hostal.
Miradouro de Lipan
Dia 14: Regresso a salta e voo para cidade de origem
Pequeno-almoço e ida para o aeroporto de Salta para voarmos de regresso à cidade de origem.
Dia 15: Chegada à cidade de origem
Chegada e fim dos serviços da Papa-Léguas.
Para mais informações consulte por favor a PAPA-LÉGUAS.
Em apenas três décadas, o Dubai passou praticamente de um deserto e de algumas aldeias de pescadores, a um dos destinos de luxo mais cobiçados do mundo.
Um paraíso repleto de luxo e excentricidade localizado nos Emirados Árabes Unidos.
Praia, deserto e arranha-céus dos mais modernos no mundo, este é o Dubai!
Mapa do Dubai
Entre as atracções, destaque para o antigo bairro Bastakia, os bazares de Deira, o mercado de especiarias, o maior mercado do ouro do mundo, o Hotel Burj al Arab (único hotel 7 estrelas do mundo), o complexo de ilhas artificiais de Palm Islands. O arquipélago artificial The World ou o edifício mais alto do mundo (o Burj Khalifa com mais de 800 metros de altura).
São praias e ilhas artificiais, resorts de luxo, shoppings gigantes, jogar golf num oásis no deserto, passear em veículo 4×4, em camelo pelo deserto, ou esquiar numa montanha de esqui coberta, quase tudo é possível nesta cidade-estado!
Burj Khalifa- Dubai
Visto: Para entrar no Dubai necessita de passaporte (mínimo de 6 meses de validade) e visto. Os cidadãos portugueses recebem o visto de entrada de curta duração (90 dias) à chegada aos EAU.
Clima: Clima desértico e bastante húmido no verão. De Outubro a Abril a temperatura média ronda os 25ºC. No verão, entre Maio e Setembro as temperaturas oscilam entre os 35ºe os 45ºC.
Vacinas: Não são recomendadas vacinas aos visitantes, para além dos inerentes a um país quente e extremamente húmido. O país tem uma rede satisfatória de hospitais e clínicas privadas.
Moeda: A moeda local é o dirham (AED) e o sistema bancário é moderno, diversificado e eficiente.
A conhecer alguns dos pontos de interesse…
BURJ AL ARAB
Com um formato de vela de barco, com 321 metros de altura, foi construído sobre uma ilha artificial e, desde a sua abertura (1999), foi aclamado como o único sete estrelas do mundo. Repleto de luxos inimagináveis, com ouro a cobrir torneiras ou maçanetas de portas, entre outros detalhes nas 220 suites que contém o hotel, onde começam nos 170 metros quadrados e podem chegar até 780 metros quadrados de área.
Burj Al Arab Hotel – Dubai
BURJ KHALIFA (BURJ DUBAI)
Este é o maior edifício do planeta com 800 metros de altura. Construção em três pilares em torno de uma coluna central em espiral, contando com 160 andares.
Topo da Burj Kahlifa Tower – Dubai (a torre mais alta do Mundo)
DUBAI MALL
O shopping Dubai Mall, o maior do mundo, tem aquários com tubarões e um piso dedicado a jogos de computador e equipamentos informáticos.
Dubai Mall Aquarium
MALL OF THE EMIRATES
É o 2º maior shopping do Mundo. Tem uma pista de Ski, com neve artificial e até um teleférico, num ambiente climatizado a -3ºC.
Dubai Mall – Ski
JUMEIRAH BEACH
Do bairro de Bur Dubai parte a Jumeirah RD, avenida que segue pela costa marítima, e dá acesso às praias de areias brancas e mar azul do Gofo Pérsico, numa região chamada de New Dubai. Alguns dos resorts e hotéis mais extravagantes do mundo estão por ali, incluindo o Burj Al Arab, que se tornou no símbolo do Dubai.
Jumeirah Beach Dubai
THE PALMS
Conjunto de três ilhas artificiais, em forma de palmeira. Palm Jumeirah, Palm Jeb Ali (onde tem o formato de um poema inscrito no seu interior “Sê sábio como os sábios. Nem todo o que monta é cavaleiro”, e Palm Deira. Composta por condomínios de luxo, marinas, parques aquáticos, entre outras atracções.
Palm Tree Dubai
THE WORLD
Arquipélago artificial composto por mais de 300 ilhas e que, visto de cima, representa o mapa-mundo.
The World- Dubai
DESERTO
Os árabes do Dubai nutrem um carinho pelo deserto, herdado dos tempos em que todos os Emirados Árabes Unidos não passavam de um conjunto disperso de tribos de beduínos. A tradição persiste em danças típicas, na arte da falcoaria e na música.
Os passeios pelo deserto são realizados em veículos 4×4 percorridos pelo meio de algumas dunas.
Poderá dar uma volta de camelo, fazer tatuagens de henna e participar num jantar com música típica e apresentação de dança do ventre.
Deserto do Dubai
GOLD SOUK
No Gold Souk, situado no bairro de Deira, qualquer visitante fica pasmado diante de centenas de lojas de ouro e de todo o tipo de jóias. É uma tradição nos casamentos árabes que a noiva se cubra de ricos tesouros conforme a capacidade do noivo em financiá-los.
Situada a 20 minutos de Lisboa, frente à cidade de Vila Franca de Xira, proporciona magníficas paisagens naturais pela Lezíria, o rio Tejo, a observação de aves, gado bovino, cavalos, arrozais, vinha, zonas de caça numa vasta floresta de área total de 20 000 ha, dispersa pelos concelhos de Benavente, Vila Franca de Xira e Salvaterra de Magos.
Neste artigo apresentamos algumas propostas do que melhor poderá conhecer nesta região, para passear e conhecer, festejar ou exercitar, ou saborear a bela gastronomia e os vinhos da região.
Vila Franca de Xira- Portugal
Companhia das Lezírias
A Companhia das Lezírias em Portugal, é a actual guardiã de um património histórico, natural e de experiências que se tem vindo a enriquecer ao longo de largas décadas.
Localização da Companhia Lezirias
Vinho
A Companhia das Lezírias conta, actualmente, com uma variedade de vinhos. Vinhos de mesa, regionais (Catapereiro), vinhos DOC (Denominação de Origem Controlada) com diversos prémios obtidos dentro e fora de Portugal, e vinhos de Reserva. Complementam a esta oferta, vinhos generosos, brancos e tintos, espumante bruto e aguardente velha de 40 anos.
Vinhas da Companhia das Lezirias
Azeite
A qualidade e o excelente sabor que marca o azeite da Companhia das Lezírias, tem encontrado bom acolhimento no estrangeiro, de tal forma que o seu principal destino é a exportação, sendo o Brasil o país mais interessado. Com a expansão do mercado, China, India e Alemanha começam a ter algum significado neste contexto. Em Portugal, é vendido numa grande cadeia de distribuição e nas lojas da Companhia.
Azeite da Companhia das Lezírias
Carne Bovina
A empresa conta com 4500 cabeças de gado bovino. Com condições particulares de produção, diferencia-se dos outros produtos similares existentes no mercado. É uma carne com coloração rosa escura e vermelha escura, com gordura de cor variável e consistência firme, numa conjugação única de diversos factores.
Gado Bovino na Companhia das Lezírias
Campinos e o Cavalo Lusitano
Os campinos desde sempre ligados à condução do gado, são um exemplo da tradição viva, desempenhando um papel fundamental maneio das vacadas da Companhia.
O cavalo Puro-Sangue Lusitano é indiscutivelmente, o cavalo de toureiro de eleição em Portugal e em todo o mundo devido às suas qualidades únicas. Como cavalo de passeio é dócil e participativo. Como cavalo de saltos é corajoso e tranquilo. A sua grande especialidade é o toureiro. Demonstra coragem e tranquilidade perante o adversário, na arte de tourear.
Cavalo Lusitano- Companhia das Lezirias
Cortiça
A produção de cortiça são de extrema importância para a Companhia das Lezírias. O processo de extracção é efectuado durante os meses de Junho, Julho e princípios de Agosto. A tiragem é executada pelos “tiradores” que, para a tarefa, utilizam um machado, com o qual rasgam o “canudo” do tronco do sobreiro e depois, com a ajuda da ponta do cabo, obrigam a cortiça a separar-se da árvore.
Cortiça após a extracção – Companhia das Lezírias
Caça Turística
A caça é uma das mais antigas actividades do ser humano. Na Companhia das Lezírias coexistem duas zonas de caça associativa – uma dos seus funcionários, outra da população de Samora Correia- e uma zona de caça turística gerida pela empresa.
Caça Turistica na Companhia das Lezírias
Arroz no Estuário do Tejo
No coração do Estuário do Tejo, formado pela confluência deste rio com o Sorraia, a zona de produção integra-se numa tradicional mancha orizícola que tem por base as ricas terras de aluvião das Lezírias e da Várzea, de relevo plano, com um clima que a amenidade mediterrânica tempera com influências atlânticas. Todo um conjunto de condições faz com que o arroz desta área, possua um paladar que o distingue do que é produzido em qualquer outra zona do mundo.
Campo de Arroz na Companhia das Lezirias
Coudelaria da Companhia das Lezírias
O Monte de Braço de Prata está equipado com um complexo desportivo de Desportos Equestres onde se realizam algumas provas oficiais do calendário hípico nacional, além do restaurante “Coudelaria” e de alojamento. A empresa tem à disposição dos visitantes um pequeno aldeamento turístico devidamente integrado no espaço envolvente, com 12 bungalows, piscina e serviços de apoio em Braço de Prata.
Restaurante “Coudelaria”- Companhia das Lezírias
Espaço de Visitação e Observação de Aves (EVOA)
A Reserva Natural do Estuário do Tejo é um importante ponto de passagem de milhares de aves migratórias. Considerada como uma das dez mais importantes da Europa, tem desde 2007 um Espaço de Visitação e Observação de Aves (EVOA). Além de um centro de interpretação e sensibilização para as relações entre a produção agrícola e a conservação da natureza, conta com uma enorme biodiversidade de aves.
Mapa do EVOA
A Reserva Natural acolhe mais de 120 000 aves, de 200 espécies distintas, constituída por 3 lagoas (Lagoa Principal, Lagoa Rasa e Lagoa Grande). Através de 5Kms de percursos pedestres, abrigos e observatórios fotográficos poderá visualizar diferentes espécies da avifauna aquática.
Estuário do Tejo- EVOA
A entrada para o EVOA fica situada a cerca de 12Kms da Ponte Marechal Carmona na estrada nacional N10 (GPS: 38º57’00,42”N; 8º58?18,20”O). Este centro de visualização de Aves situado a 30 minutos de Lisboa, possui um centro de interpretação, exposição, cafetaria, visitas guiadas diárias para observar os animais no seu habitat natural, eventos & workshops, e programas para visitas de estudo.
Aberto de Terça a Domingo. Novembro a Fevereiro das 10h-17h. Março a Outubro das 9h às 19h.
Encerrado no mês de Julho, e nos dias 25 Dezembro e 1 de Janeiro.
O concelho de Vila Franca de Xira, tem características únicas que lhe permitem usufruir de momentos de lazer, proporcionados pela Lezíria, o rio Tejo e passeios ribeirinhos, o património histórico e cultural, ou a gastronomia da região.
Vila Franca de Xira
Festas
A festa do Colete Encarnado é uma das marcas do Concelho. Com 85 anos de história, ocorre no primeiro fim-de-semana completo de Julho. Tem como um dos principais ingredientes desse fim-de-semana, as esperas de touros nas ruas da cidade. As noites de música e animação, com fado e outros concertos são grandes atractivos desta importante festa.
A Semana da Cultura Tauromáquica no final de Junho, são o tema principal na semana que antecede a grande festa do Colete Encarnado.
Festa do Colete Encarnado- Vila Franca de Xira
Gastronomia
Durante o mês de Março, o peixe Sável é rei na região! Sável frito com açorda de ovas é um dos petiscos apreciado. Um peixe de rio num Concelho onde é longa a experiência de o bem confeccionar.
Açorda de Ovas com Sável – Vila Franca de Xira
Barco Varino Liberdade
Realize um passeio a bordo, pelo rio Tejo, no histórico Barco Varino. Avivando as memórias da vida passada pelas gentes da beira-rio, o cenário proporciona momentos ricos em paisagem e história.
Inaugurada em 2014, a Fábrica das Palavras é o mais recente espaço cultural de Vila Franca de Xira, integrando a Biblioteca da sede do Concelho.
Situada a beira-rio, permite ao visitante uma ligação contínua com o meio exterior envolvente: de um lado a cidade, do outro o rio e a Lezíria.
Fábrica das Palavras- Vila Franca de Xira
Caminho Pedonal Ribeirinho
De Alhandra até Vila Franca de Xira, numa extensão de 4Km, poderá passear a pé ou de bicicleta, fazer jogging, piqueniques ou simplesmente apreciar a paisagem ribeirinha.
O Alentejo oferece história, aventura, natureza e experiências para quem o visita. São diversos os espaços e cenários para passeios a pé, a cavalo, de bicicleta, de balão ou de barco. Pode provar a gastronomia regional, desfrutar dos melhores hotéis e Spas, conhecer praias desertas e parques naturais. Experiências radicais no ar, na água ou em terra. Conhecer a história, o património, a natureza, a gastronomia e as tradições regionais.
Parque Natural do Sudoeste Alentejano
PRAIAS
O litoral do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, tem inúmeros os cenários privilegiados para quem procura a diversidade e beleza de uma paisagem intocada.
Mais de uma centena de quilómetros de costa atlântica, alonga-se por Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira. De Tróia a Melides, de São Torpes a Porto Covo, de Vila Nova de Milfontes à Zambujeira do Mar. O Alentejo tem dezenas de praias fabulosas, mais expostas ou mais recatadas, muita delas quase escondidas pela falésia. Perfeitas para mergulhos a dois ou em família, para a prática de desportos como o surf ou a pesca, as praias alentejanas são uma alternativa perfeita a destinos mais concorridos, sendo também uma referência para os adeptos do naturismo.
Mapa das Praias do Alentejo
Estas são algumas das melhores praias…
…que estão na moda (das melhores pontuadas a nível geral):
Carvalhal– Uma das melhores praias de Portugal! Praia com bons acessos e boas infra-estruturas de apoio. Mar calmo e águas límpidas.
Praia do Carvalhal- Alentejo
Comporta- Excelente acesso e boas infra-estruturas de apoio à praia. Excelente praia e ambiente calmo.
Soltróia (Comporta)
Zambujeira do Mar– Praia muito bonita, sobretudo sendo uma praia urbana. Está situada numa famosa vila, com um aspecto bastante acolhedor.
Zambujeira do Mar
…a pensar nas crianças (algumas das melhores escolha a pensar nos mais novos):
Arrifana- Praia muito bonita e peculiar pela natureza do espaço. Uma praia onde pode apanhar umas ondas ou brincar com os pequenos, pois é muito abrigada do vento.
Praia da Arrifana- Aljezur
Monte Clérigo– À saída de Algezur uma das melhores e bonita praia da Costa Vicentina. Grande Areal, bom estacionamento e água cristalina.
Praia do Monte Clérigo
Odeceixe– Praia paradisíaca e pouco populosa, ideal para crianças devido à baia de águas calmas. Uma das praias mais deslumbrantes do litoral alentejano.
Praia de Odeceixe
… para Jovens (Areais perfeitos par os jovens):
Almograve- Bons acessos e estacionamento disponível no local. A praia é facilmente acessível e bem adequado para as crianças. Bela praia com falésias no fundo.
Praia de Almograve
São Torpes- Praia com água quente e limpa. Bons acessos, bons apoios de praia e restaurantes. A vista da central termoeléctrica não é a mais maravilhosa do mundo, mas sem ela a água seria fria como as restantes. Praia de bandeira azul e com aceso para pessoas com mobilidade reduzida.
Praia de São Torpes
Praia do Malhão– Situada em Vila Nova de Milfontes, tem estacionamento nas proximidades. Uma praia com grande extensão de areal.
Praia do Malhão
… para Seniores:
Amoreira- Praia muito boa, calma, ideal para seniores que procuram um local tranquilo. O areal é grande e, a parte do rio é excelente para quem quer águas muito calmas. O acesso é bem cuidado, a área de estacionamento definida.
Praia da Amoreira
Furnas- Muito bons acessos e fáceis. Praia agradável com opção de mar ou rio. Calma, sem muita gente.
Praia das Furnas
Lagoa de Santo André- A praia da Costa de Santo André fica na mesma lagoa. Para as crianças e não-nadadores, é possível tomar banho na lagoa.
Lagoa de Santo André
… para Nudismo:
Alteirinhos- Considerada uma das melhores praias da costa Vicentina, para a prática de nudismo. Tem um local resguardado da ondulação numa das extremidades da praia.
Praia de Alteirinhos
Brejo Largo- Praia de grande beleza natural. O acesso é realizado através de uma enorme escadaria.
Praia do Brejo Largo
Saltinho- Com um areal de dimensões médias. Tem estacionamento na zona, e o acesso pode ser feito a pé pelo trilho existente nas dunas.
Praia do Saltinho
… para Acampar:
Praia Ilha do Pessegueiro- Praia quase selvagem, de acesso exigente. A vista da estrada que liga à praia é muito espectacular com a ilha em plano de fundo.
Ilha do Pessegueiro – Sines
Lagoa de Santo André- Praia com um areal de perder de vista. Um local ideal para descansar. O parque de campismo fica próximo do local.
Lagoa de Santo André
Lagoa de Melides- Tem estacionamento mas fica a cerca de 150 metros. Boa praia com longo areal, e boas infra-estruturas de apoio.
Lagoa de Melides
… para Surf:
Morgavel- Das melhores praias da zona de São Torpes. Praia com uma enorme área de areal.
Praia de Morgavel
Nascedios- Praia sem infra-estruturas de apoio. As dunas criam um cenário de enorme beleza natural.
Praia dos Nascedios
Vale Figueira- O acesso à Praia de Vale Figueira faz-se por troços de estrada de alcatrão e de terra batida. Composta por um vasto areal é uma praia praticamente selvagem, sem grande presença humana.
Praia de Vale Figueira
ALOJAMENTO
Pousadas, resorts, hotéis rurais, de charme, de luxo, em montes familiares isolados, em vilas e cidades que crescem e se modernizam.
Localizadas em antigos conventos ou mosteiros, as Pousadas do Alentejo oferecem uma opção privilegiada de alojamento para descansar e usufruir de um serviço de excelência em Alcácer do Sal, Alvito, Arraiolos, Beja, Crato, Elvas, Estremoz, Évora, Marvão, Santa Clara e Vila Viçosa.
A África Austral, também conhecida de África Meridional, é a parte sul de África, banhada pelo Oceano Índico na sua costa oriental e pelo Atlântico na costa ocidental.
Formada por 15 países, traçamos um breve roteiro para conhecer alguns destinos, desta vasta área do continente Africano em 20 dias.
Descubra o fascínio da África do Sul, enquanto você percorre as planícies douradas do mundialmente famoso Parque Nacional Kruger e as imponentes Cataratas Victória. Quer se trate de avistar os “Big Five” (elefantes, rinocerontes, búfalos, leopardos e leões), experimentar a vida da aldeia tribal, este passeio de aventura irá preencher as suas memórias com as maravilhas da região a Sul de África.
Do Delta do Okavango às Cataratas Victória. Do Parque Nacional Chobe (Botswana) ao P. Nacional Hwange (Zimbabué) e ao Kruger (África do Sul).
Africa Austral – Tour 20 dias
Como chegar: A maioria das linhas aéreas internacionais importantes voam da Europa para Joanesburgo, na África do Sul.
Transporte: Overland em Camião (5 600kms). Viatura adaptada para viagens de longo-curso com cerca de 20 lugares sentados;
Duração: 20 dias;
Alojamento: Parques de Campismo; Hotel em Joanesburgo.
Africa Austral
Actividades incluídas:
África do Sul
Joanesburgo;
Parque Nacional Kruger- Maior variedade de espécies do continente;
Blyde River Canyon- Maior desfiladeiro verde do mundo;
Botswana
Safari no Khama Rhino Sanctuary;
Delta do Okavango – Safari em Mokoro (tradicionais canoas);
Nata- Makgadikgadi Salt Plans- Parque natural com salinas numa área de 7000km2;
Safari no Parque Nacional Chobe;
Convívio/jantar com a comunidade Hananwa;
Zimbabué
Cataratas Victória;
Safari no Parque Nacional Hwange;
Parque Nacional Matobo.
Delta do Okavango- Botswana
CLIMA
Clima na África do Sul: Geralmente, é quente, seco e ensolarado. As temperaturas diurnas de Inverno rondam os 18ºC, e no Verão, os 28ºC. No Cabo Ocidental, o Verão é seco e o Inverno chuvoso. A província de KwaZulu-Natal é subtropical na costa e pode ser muito quente, tal como a savana em Mpumalanga e o Parque Nacional Kruger. O interior do país é quente, havendo espectaculares trovoadas no Verão, e seco, gelado e ensolarado no Inverno.
Clima no Botswana: O clima oscila entre continental e semi-árido. O Verão é de Outubro a Abril; Dezembro e Janeiro são os meses mais quentes, com temperaturas elevadas. O Inverno, é de Maio a Setembro, seco e com temperaturas que, ocasionalmente nos meses de Junho e Julho, descem abaixo dos 0 graus Célsius durante a noite. A estação das chuvas é de Dezembro a Março. A melhor época para visitar o Botswana é de Abril a Outubro.
Clima no Zimbabué: O Verão é de Outubro a Abril; Dezembro e Janeiro são os meses mais quentes, com temperaturas elevadas. A estação das chuvas é de Dezembro a Março. A melhor época para visitar o Zimbabué é de Abril a Outubro. Neste caso, as temperaturas médias ronda os 25-28ºC e mínimas durante a noite, próximas dos 5ºC (Junho/Julho).
Safari a pé no Botswana
VISTOS
Visto para África do Sul: Os cidadãos de maioria dos países da União Europeia, não necessitam de vistos. Os vistos são válidos por 30 dias e podem estender-se por um total de 3 meses.
Visto para Botswana: Os cidadãos de maioria dos países da União Europeia, não necessitam de vistos. Os vistos são válidos por 30 dias e podem estender-se por um total de 3 meses. Segundo informação que circulava no Botswana, em breve, o visto obtido na fronteira passará a ser pago, tal como ocorre no Zimbabué.
Visto para Zimbabué: Necessário visto para a maioria das nacionalidades. Adquirido à entrada na fronteira. Tem o custo de 30USD para cidadãos portugueses.
Visto para Zimbabué+ Zâmbia (KASA Visa): O Kasa Visa é válido para viajar entre o Zimbabué e a Zâmbia. Para cidadãos portugueses tem o custo de 50USD. Válido por 30 dias no total dos dois países.
Comunidade local no Botswana
Electricidade: 230V-50Hz. As tomadas têm 2 a 3 pinos redondos e achatados.
Moeda: A moeda local é o PULA no Botswana. RAND na África do Sul. DÓLAR americano no Zimbabué. DÓLAR KWAZA na Zâmbia. Devido à situação económica actual do Zimbabué, os multibancos vazios, sendo apenas possível o pagamento por cartões VISA em alguns estabelecimentos e/ou levantamentos em instituições bancárias (limites diários de levantamento em balcão de 100USD). Recomenda-se que leve dólares para o Zimbabué para evitar dificuldades de levantamento.
Vacinas: Os visitantes provenientes de áreas afectadas pela febre-amarela devem contar com um certificado de vacinas válido. Recomenda-se que os visitantes tenham a vacina DTP actualizada (difteria, tétano, tosse convulsa), assim como a vacina da Hepatite A. A profilaxia da Malária é igualmente aconselhada. Antes de efectuar a viagem deverá ir a uma consulta de viajante.
Segurança: Ambos os países são seguros para visitar. Algumas zonas da cidade de Joanesburgo, na África do Sul devem ser evitadas, nomeadamente o centro da cidade, devido a perigos de assaltos.
No caso de optar pela opção de ficar alojado em tendas, deve apenas ficar alojado em parques de campismo com a total segurança. Ao circular nos parques nacionais é proibido sair (mesmo que por breves instantes) da viatura onde circula. Deverá cumprir os horários dos parques. Aconselhadas visitas com guia ou empresa local.
Fuso horário: África do Sul, Botswana e Zimbabué, pertencem à zona horária GMT+2 (UTC+2), o que significa que, no Verão português, há uma diferença de mais de uma hora relativamente a Portugal e, no Inverno, duas horas.
Acampamento em parques de campismo
Itinerário para 20 dias…
Dia 1- Cidade de origem/ Joanesburgo (África do Sul)
Viagem da cidade de origem até Joanesburgo- África do Sul, via uma capital europeia.
Recomendamos que devido à segurança na cidade, fique hospedado na área de Rosebank.
Explore a cidade do ouro, tal como foi considerada Joanesburgo. Para conhecer a cidade, tem a excelente opção de entrar num autocarro turístico “Hop On, Hop Off” e percorrer toda a cidade, subindo ou descendo as vezes que entender durante o percurso delineado.
Poderá visitar o Soweto, cidade a sudoeste de Joanesburgo e que ficou conhecida na época do Apartheid por ser foco de resistência anti-racista e de protestos dos negros contra a política oficial de descriminação racial. No local terá ainda a oportunidade de conhecer a casa de Nélson Mandela.
Actividades possíveis:
Apartheid Museum- ZAR75
Gold Reef City and Heritage Mine Tour- ZAR360
Museum Africa- ZAR40
Art Gallery- ZAR60
Bus “Hop On Hop Off”- ZAR190
Bus “Hop On Hop Off” ( Tour cidade + Soweto)- ZAR470
Zona comercial de Rosebank- Joanesburgo
Centro de Joanesburgo- Africa do Sul
Dia 3- Khama Rhino Sanctuary (Botswana)
Pelo nascer do dia, siga em direcção à fronteira com o Botswana, e viaje até ao Santuário Khama Rhino (aproximadamente 9 horas de viagem em camião). Situado próximo do extremo oposto do deserto do Kalahari, o Santuário Khama Rhino, tem por objectivo a protecção e conservação das populações de espécies de rinoceronte branco e do rinoceronte preto. Neste santuário poderá ainda avistar outros animais, tais como, gnus, zebras, girafas, leopardos ou avestruzes.
Santuário Khama Rhino – Botswana
Zebras no Santuário Khama Rhino
Dia 4- Maun – Delta do Okavango (Botswana)
Pela manhã deixamos para trás o acampamento situado próximo do Santuário, e seguimos em direcção à cidade de Maun (aproximadamente 8 horas de trajecto) porta de entrada para o maior Delta do Mundo- Delta do Okavango. O rio Okavango, o terceiro mais caudaloso de África, nasce a mais de 800 Km de distância, nas terras altas de Angola e vai descendo calmamente até chegar a desaparecer no deserto do Kalahari, sem nunca chegar ao mar. Esta maravilha natural é formada por diversos canais, lagoas e ilhas que se vão alternando e constituem um grandioso ecossistema único no mundo.
Após chegada, deslocação até ao acampamento nas proximidades de Maun.
Maun- Botswana
Maun- Botswana
Dia 5 e 6- Delta do Okavango
Ao nascer do dia, seguimos para o acampamento situado numa ilha no interior do Delta do Okavango, através de mokoro, as tradicionais canoas.
Nestes dois dias, poderá passear de mokoro, interagir com as comunidades locais, ver hipopótamos de perto, e toda a vida selvagem que vive neste ecossistema único no mundo.
Terá a oportunidade de realizar um safari fotográfico a pé (com um ranger experiente) pelas ilhas do delta, e visualizar animais, tais como gnus, zebras, impalas ou búfalos, e observar ao entardecer a beleza de um pôr-do-sol único!
Passeio de Mokoro- Delta do Okavango
Delta do Okavango
Pôr-do-Sol- Delta do Okavango
Dia 7- Maun (Botswana)
Regresso a Maun, com possibilidade de visitar algumas aldeias e interagir com as comunidades locais.
Aldeia local próximo de Maun- Botswana
Aldeia local próximo de Maun
Dia 8- Nata- Parque Nacional de Makgadikgadi (Botswana)
Ao longo de cerca de 6 horas, viagem até Nata para conhecer o parque nacional de Makgadikgadi.
As salinas inabitadas de Makgadikgadi fazem parte de uma área protegida, que cobre mais de 7000km2. Paisagens absolutamente surpreendentes, onde as secas salinas de inverno se transformam numa vasta zona húmida na temporada das chuvas. As salinas têm muitos sítios pré-históricos importantes e também lagos fósseis, onde ocorrem interessantes achados arqueológicos, que incluem ferramentas de pedra que datam de há 300 000 anos.
Uma vasta área, onde poderá ver as salinas, mas também dunas, penínsulas, ilhas rochosas e áreas desérticas.
Parque Nacional de Makgadikgadi
Gnus no Parque Nacional de Makgadikgadi
Dia 9- Parque Nacional Chobe (Botswana)
O Parque Nacional Chobe, com uma superfície de 11 700km2, é o segundo maior parque nacional do Botswana. O Parque Nacional abriga algumas das maiores concentrações de animais no continente Africano. Há aproximadamente 60 000 elefantes no parque, calcula-se que é a maior população de elefantes em África.
Elefante no Parque Nacional Chobe
Passeio de barco no Parque Nacional Chobe
Dia 10 e 11- Victoria Falls (Zimbabué/Zâmbia)
Após pouco mais de 3 horas de viagem, chegue até uma mais espectaculares vistas de África- AS Cataratas Victória.
As Cataratas Victória (Victoria Falls) são uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo, conhecidas como Mosi-ao-Tunya, que significa “O fumo que troveja”. O rio Zambeze verte as águas caudalosas desde uma altura de 108 metros e uma extensão de 1 700 metros, originando imensas nuvens de água vaporizada. Poderá passear a pé pelas cataratas, floresta tropical e estátua de Livingstone.
As Cataratas formam uma fronteira natural com a Zâmbia, sendo possível realizar passeios até a cidade próxima de Livingstone.
Nestes dois dias, poderá realizar compras de artesanato, visitar a Zâmbia e apreciar os mercados locais, e experimentar as inúmeras actividades opcionais disponíveis.
Cataratas Victória- Zimbabué
Actividades possíveis (Victoria Falls- Zimbabué):
Flying Fox- USD50
Gorge Swing- USD110
Helicopter flight (12 mins)- USD175
Helicopter flight (25 mins)- USD334
Whitewater rafting (full day)- USD140
Village & township tour- USD50
Táxi na Zâmbia (da fronteira até Livingstone) – 5USD
Rio Zambeze
Livingstone- Zâmbia
Dia 12- Parque Nacional Hwange (Zimbabué)
O Parque Nacional Hwange é o maior parque do Zimbabué e um dos maiores de África.
Possui uma área com cerca de 15 000 km2, com 100 espécies de mamíferos e 400 de aves que oferecem a possibilidade de desfrutar da vida selvagem. É conhecido pela população de elefantes, uma das maiores do mundo.
Parque Nacional Hwange
Zebras no Parque Nacional Hwange
Leoa no Parque Nacional Hwange
Dia 13 e 14- Bulawayo/ Parque Nacional Matobo (Zimbabué)
Após cerca de 6 horas de viagem, chegada à cidade de Bulawayo onde poderá ver diversos edifícios coloniais.
O Parque Nacional Matobo fica nas proximidades e, é um dos principais locais onde se podem avistar populações de rinoceronte branco e do rinoceronte preto. Matobo tem um significado cultural e espiritual significativo para a população local, onde existem diversas cerimónias.
Poderá fazer um safari a pé com guia local, e descobrir pinturas rupestres nas formações rochosas características desta região e observar paisagens fantásticas do topo de algumas dessas formações rochosas.
Pinturas Rupestres no Parque Nacional Matobo
Parque Nacional Matobo
Dia 15- Moremi Gorge (Botswana)
Ao inicio da manhã, percorra ao longo de cerca de 6 horas até à fronteira com o Botswana, chegando até Moremi observando pelo caminho as belas paisagens envolventes. Este é um percurso recomendado, face à alternativa directa até à Africa do Sul.
Chegando a Moremi Gorge poderá realizar uma breve caminhada, e ver quedas-de-água.
Moremi Gorge- Botswana
Moremi Gorge
Dia 16- Blouberg (África do Sul)
Após uma breve viagem, atravesse a fronteira até à África do Sul, no sentido de Blouberg na província do Limpopo situada na África do Sul.
Visite algumas tribos locais, entre as quais, uma família Hanawa. Conheça algumas das suas histórias, e passe o dia numa destas comunidades.
Blouberg (África do Sul)
Blouberg- Comunidade local
Dia 17 e 18- Parque Nacional Kruger (África do Sul)
A chegada ao parque demora cerca de 8 horas de viagem.
O Parque Nacional Kruger é a maior reserva de animais da África do Sul (mais de 500 espécies de aves, 100 espécies de répteis e 150 de mamíferos, onde poderá encontrar os Bif Five. Possibilidade de realizar safaris em 4×4 (diurnos e nocturnos), a pé com um ranger experiente e assistir ao pôr-do-sol, além de outras actividades.
Chitas no Parque Nacional Kruger
Hipopótamos no Parque Nacional Kruger
Dia 19- Blyde River Canyon/Joanesburgo (África do Sul)
Viagem longa de regresso até Joanesburgo, atravessando lugares de beleza impressionante como o caso do Desfiladeiro do Rio Blyde, sendo considerado o terceiro maior desfiladeiro do mundo e uma das principais maravilhas naturais de África.
Desfiladeiro do Rio Blyde
Desfiladeiro do Rio Blyde
Dia 20- Joanesburgo/Cidade de Origem
Neste dia de regresso à sua cidade de origem, e caso o tempo assim o permita, poderá percorrer algumas zonas de Joanesburgo, nomeadamente a zona comercial de Rosebank para algumas compras.
Passaporte; cartão visa e algum dinheiro (Euros ou Dólares); Mochila de 60L; Saco-cama; cópia do seguro de saúde; almofada de viagem; roupa leve de algodão; agasalhos (noites frias); Lanterna; Corta-vento e/ou impermeável; protector solar; toalha de rosto; toalha de banho; Chinelos; mochila diária; medicamentos; repelente de insectos; garrafa de metal para água; máquina fotográfica e power bank; livro; bloco de apontamentos; roupa neutra para safaris a pé;…
Pôr-do-Sol em África
Africa Austral-Sunset
Africa Austral – Animais
Africa Austral – Rostos
-Viagem realizada por João Almeida em Abril/Maio de 2017.
A Rota do Românico fica situada na região norte de Portugal, compreendendo parte dos distritos de Braga, Porto e Vila Real.
Uma Rota fundada nas memórias do Românico, que convida a uma viagem inspiradora a lugares com História, junto de singulares conjuntos monásticos, igrejas, capelas, memoriais, pontes, castelos e torres senhoriais, repleta de boa gastronomia e tradições das nossas gentes.
São doze concelhos que constituem a Rota do Românico– Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende.
Uma Rota com 58 monumentos, constituída por mosteiros, igrejas, capelas, memoriais, castelos, torres e pontes, erguidos em pedra dura num estilo vernacular.
Parta à descoberta destes monumentos por entre terras e a tranquilidade dos rios que envolvem os vales do Sousa, do Douro e do Tâmega.
Douro- Portugal
Este legado excepcional transporta-o para a fundação da Nacionalidade e ilustra a importância deste território na história da nobreza e das ordens religiosas em Portugal.
Amarante- Portugal
Descubra trilhos seculares e encante-se com a harmonia perfeita entre a natureza e os legados históricos, entre os quais destacamos:
Um dos mais importantes mosteiros beneditinos da época, é o Mosteiro de Pombeiro, situado em Felgueiras.
Mosteiro de Pombeiro- Felgueiras
Em Lousada, suba à imponente Torre de Vilar, símbolo do poder senhorial no território, que permite vistas deslumbrantes do topo dos seus 14 metros.
Torre de Vilar- Lousada
No Mosteiro de Ferreira, situado em Paços de Ferreira, deleite-se entre capitéis, colunas, arquivoltas e motivos ornamentais de várias regiões e oficinas que em perfeita harmonia, representam o românico de excelência em Portugal.
Mosteiro de Ferreira- Paços de Ferreira
Em Paredes, conheça um importante mosteiro da época, o Mosteiro de Cête.
Mosteiro de Cête- Paredes
O Mosteiro de Paço do Sousa, em Penafiel, é considerada uma das obras-primas da arte tumular românica em Portugal, o túmulo de Egas Moniz, o famoso aio do primeiro rei português, D. Afonso Henriques.
Mosteiro de Paço do Sousa- Penafiel
O Mosteiro de Cárquere (Resende), o Mosteiro de Ancede (Baião) ou o Mosteiro de Travanca (Amarante) são monumentos imperdíveis da história românica em Portugal.
Mosteiro de Ancede – Baião
Percorra a pé, de bicicleta ou de automóvel, os centros históricos, as aldeias serranas, as serras daAboboreira, do Marão e de Montemuro, os vales verdejantes que se espelham nos rios.
Serra do Marão
Para uma experiência plena, passe uma noite numa casa de turismo rural, participe nas festas tradicionais, visite a Citânia de Sanfins (Paços de Ferreira), o Museu Municipal de Penafiel, a Fundação Eça de Queiroz (Baião), ou o Castro de Monte Mozinho (Penafiel), são alguns dos locais que espelham a herança de tradições seculares.
Citânia de Sanfins
Na gastronomia, prove a Lampreia à Bordalesa, a Posta Arouquesa ou o Anho Assado. Nos doces, destaque para as Cavacas de Resende, as Cerejas de Resende, os Doces Conventuais de Amarante ou as Fatias do Freixo de Marco de Canaveses. Acompanhe com o divinal vinho Verde da região.
Pelo interior do Algarve, descubra a natureza genuína, e um rico património natural.
Percorra as Rotas do Infante D. Henrique, conheça fortes, castelos e miradouros. Arribas, falésias, dunas, areais sem fim e um imenso mar, pelo Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina.
Fontes e ribeiras descobrem-se a cada recanto, pela Serra de Monchique. Percorra vales floridos e árvores seculares, e suba aos 902 metros, da Fóia, o impressionante miradouro com vista para o Algarve e Alentejo num horizonte de mar e serra.
Mapa do Algarve- Portugal
Fontes, igrejas, castelos, pontes romanas, miradouros, barragens e ribeiras, são percursos que poderá percorrer pelo interior do Algarve, pela região de Loulé ou S. Braz de Alportel.
Percorra a Serra do Caldeirão, com os seus contrastes de florestas de eucalipto, sobreiros, pinheiros e os seus campos cultivados de trigo e cevada.
Suba o Rio Guadiana, próximo de Espanha, por montes e vales, e redescubra vestígios milenares, do Neolítico à presença romana e árabe.
Acompanhe o percurso do Rio Guadiana, por entre salinas, sapais, montes e vales, barragens e ribeiras, e toda a sua fauna e flora envolvente.
Parque Natural do Sudoeste Alentejano
Odeceixe- Costa Vicentina
Passeio Pedestre- Algarve Rural
Conheça o principal património cultural e natural de cada região:
Mapa das regiões do Algarve
–Da Costa Vicentina até Monchique
Igreja Matriz de Budens; Forte de São Luís ou de Almádena (Budens); Igreja Matriz de N. Sra. Da Conceição (Vila do Bispo); Museu de Arte Sacra (Vila do Bispo); Fortaleza de Sagres (Sagres); Cabo de São Vicente (Sagres); Forte da Carrapateira; Forte e Miradouro da Arrifana; Museu de Arte Sacra Monsenhor Francisco Pardal (Aljezur); Castelo de Aljezur; Museu Antoniano (Aljezur); a Praia e Dunas da Praia da Amoreira; o Miradouro da Praia de Odeceixe.
Cabo de São Vicente- Sagres- Algarve
Castelo de Aljezur- Algarve
– Serra de Monchique
Igreja Matriz de Alferce; Igreja Matriz de Monchique; Núcleo de Arte Sacra (Monchique); Convento de N. Sra. Do Desterro (Monchique); o Complexo de Termas de Monchique; o Complexo Natural das Caldas; Miradouro da Fóia.
Villa Termal Caldas de Monchique
Convento de N. Sra. Do Desterro (Monchique)
– Região de Loulé
Muralhas do Castelo de Loulé; Igreja Matriz de Loulé; Convento do Espírito Santo (Loulé); Ruínas do Castelo e Centro Interpretativo Arqueológico de Salir; Casa Museu João de Deus (S. Bartolomeu de Messines); o Castelo, a Fonte e a Ponte Medieval de Paderne; as Barragens do Funcho e do Arade; a Ribeira de Quarteira.
Castelo de Paderne
Albufeira da Barragem do Funcho- Algarve
– S. Brás de Alportel a Tavira
Igreja Matriz de S. Brás de Alportel; Centro de Artes e Ofícios e o Museu Etnográfico do Traje Algarvio em S. Brás de Alportel; Centro da Descoberta do Mundo Rural da Feiteira, da Mealha e de Casas Baixas; o Palácio da Galeria em Tavira; o Castelo e a Ponte Romana de Tavira; o Pego do Inferno (Fonte do Bispo) e a Ilha de Tavira.
Palácio da Galeria em Tavira- Algarve
Igreja Matriz de S. Brás de Alportel
– Castro Marim ao Nordeste Interior
Castelo de Castro Marim; Arquitectura Rural em Alcarias e no Monte das Ferrarias; Barragem Romana do Álamo; Villa Romana do Montinho das Laranjeiras; Castelo de Alcoutim; Núcleo Museológico da Barrada, de Santa Justa e da Fonte Zambujo; Igreja Matriz do Salvador de Alcoutim; Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António; Barragem de Beliche; Ribeira, Foz e Barragem de Odeleite; Barragem de Alcoutim; Praia Fluvial do Pego Fundo.
Reúna a família e amigos e parta para umas férias inesquecíveis no Alentejo. Uma região onde vai descobrir locais fascinantes e viver experiências únicas, para todas as idades.
Natureza, cultura, gastronomia, património e diversão. Um mundo de possibilidades à sua escolha!
Mapa do Alentejo- Portugal
PRAIAS
O Alentejo possui belas praias que se prolongam por mais de uma centena de quilómetros- entre o areal que se estende de Tróia a Sines e as convidativas praias recortadas a sul- o Alentejo oferece condições ideais para umas inesquecíveis férias.
As praias de Tróia são perfeitas para toda a família, com a sua envolvente de dunas, a possibilidade de avistar golfinhos do Sado e de participar em diversas actividades desportivas de areia, ter aulas de vela ou windsurf.
Soltróia (Comporta)
Nos limites da Reserva Natural do Estuário do Sado, as praias da Comporta e do Carvalhal são outros destinos com excelentes infra-estruturas de apoio.
Mais a sul, a praia de Melides estende-se ao longo do areal que separa o mar e a lagoa, é de fácil acesso por uma estrada ladeada de arrozais e pinhais.
Já no concelho de Santiago do Cacém, em plena Reserva Natural, a praia da Costa de Santo André oferece a possibilidade única de optar no mesmo areal, pela parte banhada pelo mar ou pelas águas tranquilas da lagoa, excelente para a prática de actividades como a canoagem ou o windsurf.
No concelho de Sines, a praia de São Torpes é das mais apreciadas para os surfistas. Em Porto Covo muitas são as opções de praias. Em Vila Nova de Milfontes, na Foz do Rio Mira descobrem-se praias de águas calmas de Franquia e Farol.
Uma das mais apreciadas e concorridas da região, encontra a praia da Zambujeira do Mar. Rodeada por falésias e com um acesso a partir da vila, numa pequena comunidade muito hospitaleira, perfeita para umas férias em família.
Zambujeira do Mar
PARQUES E CENTROS TEMÁTICOS
Animais selvagens, domésticos ou de quinta, bichos exóticos de paragens longínquas, seres surpreendentes que habitam os rios ou se escondem em grutas.
A Coudelaria de Alter, em Alter do Chão, guarda belos cavalos de puro sangue lusitano e organiza aulas de equitação, espectáculos de falcoaria e visitas guiadas às cavalariças.
Nas proximidades, em Mora, o Fluviário de Mora, acolhe mais de 50 espécies, algumas de lugares longínquos, como a enguia-dinossauro, dos lagos africanos.
Fluviário de Mora @ credit CMM
No concelho de Montemor-o-Novo encontre o Monte Selvagem, que proporciona o contacto com mais de 400 animais de 75 espécies e promete também um dia muito bem passado.
No Centro de Ciência Viva do Lousal, Grândola, nas antigas dependências das minas, há um outro mundo por descobrir, destacando-se a gruta viral, para conhecer tudo sobre os minerais e os animais que vivem nas grutas, com espectáculos e jogos em 3D.
Para viver uma verdadeira experiência de um autêntico safari em pleno Alentejo, é o que oferece o Badoca Safari Park, em Santiago do Cacém, onde se passeiam mais de 40 espécies em regime de semi-liberdade. Poderá visualizar girafas, gnus, orixes, zebras ou búfalos, entre tantas outras espécies.
Badoca Safari Park
MONUMENTOS E MUSEUS
Com uma história riquíssima, cheia de episódios curiosos e muitos vestígios de outras civilizações que por aqui se foram instalando, o Alentejo reflecte uma herança única através do seu património, da sua cultura e da forma de ser muito particular das suas gentes.
Do Menir da Meada, em Castelo de Vide, o mais alto da Península Ibérica, passando nas imediações de Évora, pelo Cromeleque dos Almendres, um dos mais importantes da Europa, com a sua quase centena de menires, são alguns dos exemplos da herança megalítica do Alentejo.
Palco de muitas batalhas e manobras militares, o Alentejo é também marcado por castelos e fortificações. Neste percurso, há que visitar o Castelo de Mourão e o Castelo de Terena, no concelho do Alandroal, o de Monsaraz, em Reguengos de Monsaraz, todos com belas vistas sobre o Alqueva. Elvas, Alvito, Beja, Moura, Barrancos, Estremoz, Gavião, Crato e Marvão são outros concelhos com castelos e fortificações para visitar.
Alqueva
Rainha da Fronteira, Elvas exibe um importante e monumental legado que está hoje classificado como Património Mundial da Humanidade: o maior conjunto de fortificações abaluartadas do mundo e o Aqueduto da Amoreira, exemplo muito relevante da arquitectura hidráulica do país.
O Alentejo possui interessantes museus e lugares com história. Absolutamente a não perder, é o Museu de Arte Contemporânea de Elvas, com uma excelente colecção de mais de 300 peças dos mais conceituados artistas portugueses, e o Museu de Tapeçaria de Portalegre– Guy Fino, onde pode ver transpostas para tapeçaria algumas das mais emblemáticas obras-primas de autores como Picasso, Almada Negreiros, Júlio Pomar, Vieira da Silva, Graça Morais, entre outros.
Évora– Património Mundial da Humanidade – toda a cidade é um belo museu, com o seu templo romano e Catedral, as Casas Pintadas, a Capela dos Ossos, o Palácio Cadaval, o Convento dos Lóios, hoje Pousada e a Praça do Giraldo, para onde tudo conflui.
Templo de Diana – Évora
ACTIVIDADES AO AR LIVRE
Explore os Parques Naturais do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, do Vale do Guadiana, da Serra de São Mamede, as Reservas Naturais do Estuário do Sado, da Lagoa de Santo André e a Lagoa de Sancha, o Geopark Naturtejo e a extensa rede de paisagens protegidas.
Parque Natural do Sudoeste Alentejano
Próximo de Marvão, na margem esquerda da piscina natural do rio Sever, o Centro de Lazer da Portagem, com piscinas e um circuito de manutenção, é um espaço para viver o ar livre e a serra de S. Mamede.
Praia Fluvial de Sever – Marvão
Na Albufeira de Alqueva, a Marina da Amieira, em Portel, oferece uma variedade de actividades e diversões no maior lago artificial da Europa. Um cenário perfeito para ficar a conhecer num cruzeiro ou num barco-casa.
No concelho de Ponte de Sor, encontra a Barragem de Montargil. Um cenário perfeito para mergulhos e piqueniques em família.
Se gosta de praias fluviais, em Gavião, a praia fluvial do Alamal, em pleno rio Tejo, oferece uma paisagem deslumbrante, com o castelo de Belver como guardião.
A a maior queda de água do Sul de Portugal, Pulo do Lobo, convida a um mergulho nas suas águas. Mais a Norte, na região de Beja, poderá desfrutar de um voo de Balão, um passeio de kart (Évora) ou a cavalo, organizado por empresas locais.
Pulo do Lobo- Mértola
Em Campo Maior, têm lugar as célebres Festas do Povo- um dos mais emblemáticos cartões de visita do Alentejo- que testemunham também a força das tradições populares e da preservação do legado de gentes do Alentejo. Nos anos em que se realizam, têm lugar em Agosto.
Festas do Povo- Campo Maior
FEIRAS E FESTIVAIS
Viaje com a família até ao passado mergulhando no dia-a-dia de tempos antigos, em fabulosas recriações históricas da época medieval, em procissões religiosas cheias de tradição e significado, em festivais de marionetas ou de contos, mostras gastronómicas, concertos, jogos, torneios, festas populares.
Marvão
Diversas cidades e vilas alentejanas recriam, em datas assinaladas, as cores, as vivências e influências da época medieval. Destaque para os eventos de Castelo de Vide, Belver (Gavião), Fronteira, Avis, Alvito, Marvão, Mértola, Santiago do Cacém, Elvas e ainda Almodôvar que organiza, em Maio, um Mercado Medieval que é uma referência.
A Bienal Internacional de Marionetas de Évora, tem lugar no início de Junho (em anos ímpares), e trata-se de um dos maiores eventos europeus do género, tendo como anfitriões os Bonecos de Santo Aleixo, os títeres tradicionais do Alentejo.
No domínio da música, são emblemáticos alguns dos festivais a não perder. É o caso do célebre Festival Músicas do Mundo, em Sines, no mês de Julho, e do Sines em Jazz. Em Agosto, do Jazz Além Tejo, em Santiago do Cacém, ou do concorrido Festival do Sudoeste em que todos os anos em Agosto leva milhares de pessoas ao concelho de Odemira.
Festival do Sudoeste- Zambujeira do Mar
GASTRONOMIA
Saboreie as melhores iguarias da região do Alentejo. Em todos os concelhos há especialidades absolutamente imperdíveis e vinhos de excelência. São sabores e aromas únicos que fazem do Alentejo um dos locais mais reconhecidos pela arte de bem receber.
Uma boa aposta é seguir a Rota dos Vinhos que atravessa os concelhos de Moura, Alvito, Vidigueira, Beja, Ferreira do Alentejo, Borba, Redondo, Mourão, Estremoz, Cuba, Reguengos de Monsaraz, Mora, Évora, Vendas Novas, Alandroal, Arraiolos, Sousel, Montemor-o-Novo, Campo Maior, Avis, Portalegre, Arronches, Monforte e Fronteira, e onde vai encontrar adegas de portas abertas para receber enófilos e apreciadores.
Rota dos Vinhos do Alentejo
Na gastronomia, destaque ainda, para os Azeites de Moura, queijos de Nisa e Serpa, enchidos de Portalegre, caldeiradas de Odemira, presunto de Barrancos, queijadas de Évora, sericaia de Elvas, carnes de porco e borrego, migas, sopa de tomate, de beldroegas ou de cação. São muitas as delícias da região para experimentar!
A Rede de Judiarias de Portugal–Rotas de Sefarad tem por fim uma actuação conjunta, na defesa do património urbanístico, arquitectónico, ambiental, histórico e cultural, relacionado com a herança judaica.
O contributo dos judeus portugueses para a história do mundo foi enorme; desde a ciência náutica que há mais de 500 anos deu ao país um avanço decisivo para o início da globalização, à evolução da economia mundial e da medicina, muitos foram os sectores em que o papel dos sefarditas nacionais se tornou preponderante.
Judaismo em Portugal
As comunidades Judaicas na Idade Média
Desde o fim do Império romano que uma minoria judaica existia no território que depois veio a ser Portugal.
Aquando da fundação da nacionalidade, em 1143, esta minoria já se encontrava disseminada em algumas localidades importantes como Santarém que possuía a mais antiga sinagoga nacional.
A população judaica aumentava, favorecida com a necessidade que os primeiros reis (século XII) sentiam de povoar o território que ia sendo conquistado aos mouros.
Em todos os locais em que o número de judeus superava a dezena, era criada uma comuna ou aljama cujo centro organizacional era a sinagoga. O seu sino chamava os fiéis não só à oração como também para lhes oferecer qualquer informação vinda do rei ou qualquer decisão tomada pelo rabi-mor. A sinagoga era a sede do governo da comuna.
Já no século XII, D. Afonso II legisla as relações entre cristãos e judeus pois estas começavam a criar dificuldades à minoria. Quer isto dizer que: os judeus não podiam ter serviçais cristãos sob pena de perda de património; qualquer judeu converso ao cristianismo que retornasse à religião original podia ser condenado à morte; não podiam os judeus ocupar cargos oficiais de modo a que os cristãos não se sentissem prejudicados.
A sinagoga era um local tão importante do ponto de vista religioso (como era a igreja para os cristãos) quanto civil; era lugar de assembleia e reunião dos membros da comuna e agregava sempre a escola e o mikveh (local de banho ritual).
Cultura Judaica em Portugal
A vinda dos Judeus Espanhóis
Estima-se que no total viveriam no ano de 1492 (ano de descoberta da América), em Portugal cerca de 30 000 judeus (3% da população). Nessa época os reis católicos promulgam o édito da expulsão dos judeus de Espanha. D. João II acolhe muitos desses judeus, cujo total superaria as 120 000 pessoas.
As razões do aumento da população são os seguintes:
– a quase ausência de levantamentos antijudaicos em Portugal;
– o crescimento dos movimentos contra os judeus em Espanha (Navarra, Castela e a Aragão) desde meados do século XIV;
– o estabelecimento da Inquisição e a expulsão dos judeus da Andaluzia em Espanha, nos primeiros anos de reinado dos reis católicos;
– o início do processo dos descobrimentos portugueses com a abertura de novas rotas marítimas e comerciais.
Os Judeus na época dos descobrimentos
Quatro anos depois dos acontecimentos em Espanha, D. Manuel (o sucessor de D. João II) casado com uma filha de reis católicos e muito pressionado por estes, promulga também o édito de expulsão e a estratégia da conversão e baptismo forçado que não foi consensual e criticada por muitos. Devido à falta de consensos, D. Manuel decretou medidas que favoreciam ambos os lados, da igreja católica e dos judeus.
Rota das Judiarias de Portugal
A Sinagoga Shaaré Tikvá em LisboaExistiam em Lisboa, desde 1810, várias casas de orações, mas dificilmente reuniam as condições necessárias ao culto, pois situavam-se em modestos andares. Assim apesar das dificuldades ocasionadas pela falta de reconhecimento oficial, a comunidade consegue comprar, em nome de particulares, um terreno para a construção de um edifício de raiz, próprio e condigno.
Situado no nº59 da Rua Alexandre Herculano, em Lisboa, teve de ser construído dentro de um quintal muralhado, dado que não era permitida a construção com fachada para a via pública de um templo que não fosse de religião católica, então religião oficial do estado.
Iniciada a sua construção em 1902, a Sinagoga Shaaré Tikvá é inaugurada em 1904, culminando um esforço de mais de 50 anos dos judeus de Lisboa.
Acesso principal à Sinagoga de Lisboa
Sinagoga Shaaré Tikvá – Lisboa
O apoio aos refugiados da II Guerra Mundial
As perseguições anti-semitas no Leste, a rápida ascensão do nazismo na Alemanha, começam a fazer chegar a Portugal os primeiros judeus asquenazim que rapidamente se integram na sociedade portuguesa e na comunidade. O desencadear da II Guerra, a política de neutralidade a que Portugal se remeteu no quadro da aliança com a Inglaterra e a concessão de vistos de trânsito a perto de 100 000 refugiados, levam a um afluxo de dezenas de milhares de judeus a Portugal. Os poucos que ficaram alteraram as proporções maioritariamente sefarditas da comunidade de Lisboa.
Presença Judaica na região de Lisboa
A situação geográfica de Portugal foi decisiva para a circulação de pessoas e bens, tendo a capital acompanhado este movimento.
A cidade de Lisboa revelou-se, deste modo, sempre presente na história judaica. O bairro de Alfama, que manteve o mesmo traçado de ruas tortuosas, detinha uma das judiarias existentes. No largo da igreja de São Domingos foi construído um memorial relativo às vítimas dos acontecimentos de 1506.
Na cidade de Lisboa instalaram-se muitas das mais influentes e emblemáticas famílias de judeus. O seu papel na sociedade foi relevante tendo criado, sobretudo na segunda metade do século XIX, instituições de beneficência que apoiavam os mais pobres.
Durante a II Guerra Mundial a cidade foi refúgio e ponto de partida para dezenas de milhares de refugiados. A baixa e a sociedade lisboeta da época conheceram uma nova vivência.
Memorial em Lisboa aos Judeus vítimas da intolerância e do fanatismo
Presença Judaica na região do Alentejo
Um pouco por todo o Alentejo- em particular na raia- existem vestígios do êxodo judaico, mas em Castelo de Vide a presença é mais marcante.
A Sinagoga Medieval teve obras de requalificação, e hoje em dia, pode ser visitada. O espaço museológico alberga testemunhos materiais do legado judaico e simboliza um dos principais atractivos turísticos da vila.
O legado Judaico no Alentejo, pode ser também encontrado em Elvas, Alpalhão, Marvão, Évora e Mértola.
Herança Judaica em Castelo de Vide
Presença Judaica no Centro de Portugal
O Centro de Portugal integra o maior espólio de uma das mais importantes comunidades que habitaram a Península ibérica durante a Idade Média.
Se Portugal e, especialmente o interior da Região Centro foi o último refúgio da comunidade judaica é também nesta que se presta homenagem ao cônsul português em Bordéus, que salvou do holocausto dezenas de milhares de judeus- Aristides de Sousa Mendes, um símbolo da humanidade. É em Cabanas de Viriato, berço deste herói, que milhares de judeus veneram este feito.
A presença de vestígios judaicos na região, podem ser visualizados nas seguintes cidades e vilas: Alenquer, Almeida, Belmonte, Castelo Branco, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Gouveia, Guarda, Idanha-a-Nova, Leiria, Linhares da Beira, Manteigas, Mêda, Penamacor, Pinhel, Sabugal, Seia, Tomar, Torres Vedras e Trancoso.
Museu Judaico de Belmonte
Presença Judaica na região do Algarve
No Algarve, prosperaram a partir do século XV, comunidades de judeus atraídos para a região na época dos Descobrimentos Marítimos Portugueses.
Lagos atraiu tantos mercadores judeus que, como não cabiam no bairro original, pediram autorização ao Infante D. Henrique para se instalarem nas zonas cristãs.
Faro teve uma judiaria que se destacou por ter sido o berço da imprensa em Portugal. Cerca de 1830, esta comunidade edificou duas Sinagogas, de que já não existem vestígios, e um cemitério.
Tavira, cidade que também existiu uma importante judiaria na antiga cerca do Convento da Graça. Aí existiu ainda uma Sinagoga, transformada em 1542 na Igreja de N. Sra. da Graça.
Cemitério Judaico de Faro
Presença Judaica no Porto e Norte de Portugal
O território do Norte possui uma grande herança judaica. No Porto, importante interposto comercial na Idade Média, nas antigas ruas em redor da Sé, próximo do rio e na Boavista, sinais e marcas na pedra atestam essa presença que perdura até hoje. A Sinagoga Kadoorie Mekor Haim é disso o melhor exemplo.
Sinagoga Kadoorie no Porto
No Minho, as cidades de Guimarães, Barcelos, Ponte de Lima, Viana do Castelo e Vila do Conde terão albergado, no século XIV, cerca de uma centena de famílias. No Douro, sinais óbvios da presença ancestral de judeus refugiados, após 1492, em Lamego, Tarouca, Mesão Frio, Vila Real, S. João da Pesqueira, Penedono, Vila Nova de Foz Côa, Freixo de Numão, Torre de Moncorvo, Vila Flor e Freixo de Espada à Cinta.
Em Trás-os-Montes, são várias as localidades onde é possível descobrir um património rico em memórias evocativas de várias comunidades judaicas ancestrais.