O maior centro populacional de Portugal, abrange 18 municípios da grande Lisboa e da península de Setúbal.
Com uma costa atlântica de 150km e uma frente ribeirinha de 200km, apresenta uma enorme variedade morfológica e abundante riqueza natural, que lhe dão um grande potencial ambiental, paisagístico, económico e de lazer que importa preservar e valorizar.
Abrange dois grandes estuários, o do Tejo e o do Sado, as áreas protegidas do Parque Natural de Sintra/Cascais e do Parque Natural da Arrábida, assim como a Arriba Fóssil da Costa da Caparica.
#1 – PARQUE FLORESTAL DE MONSANTO
Monsanto com mais de 1000ha. de biodiversidade, localizados em pleno coração de Lisboa, é um recurso estratégico regional no domínio das actividades livres em natureza.
Esta serra, é hoje fundamental na regulação da qualidade do ar e no clima da cidade de Lisboa, assumindo uma presença incontornável do ponto de vista paisagístico, projectando-se como um enorme espaço de recreio e lazer.
A Tapada de Mafra foi criada no reinado de D. João V, após a construção do Convento de Mafra, como local de lazer e de caça para o rei e a sua corte.
É um enorme parque de 819 ha. Integralmente protegido por um muro histórico com 21km.
A floresta ocupa quase a totalidade do espaço e nela vivem em total liberdade populações de gamos, veados, javalis e diversas espécies de fauna selvagem.
Os visitantes podem observar todos estes animais a pé ou no pequeno comboio que existe no parque. Também se organizam jogos tradicionais, percursos de foco-orientação, percursos pedestres e BTT, visitas nocturnas e de caça ao tesouro.
O Parque apresenta uma grande diversidade de ambientes e paisagens que inclui dunas, florestas, lagoas, uma acidentada linha costeira com altas arribas interrompidas por praias, o imponente Cabo da Roca e, no centro, a magnífica Serra de Sintra e toda a área classificada pela UNESCO como Paisagem Cultural e Património da Humanidade.
Esta zona é particularmente rica e variada do ponto de vista da fauna, da flora e da geomorfologia.
O Parque da Pena é um dos raros casos em que a Natureza foi beneficiada pela acção do homem, já que se trata da zona melhor preservada da serra. D. Fernando, autor do projecto do palácio e parque da Pena, procurou recrear uma paisagem cénica, o que conseguiu com a florestação planeada e intensiva das encostas da serra. Uma Serra de Sintra repleta de regatos, fontes, lagos, fetos, árvores exóticas, aves raras em cativeiro e uma variada fauna em liberdade.
#5 – PAISAGEM PROTEGIDA ARRIBA FÓSSIL DA COSTA DA CAPARICA
A Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica alberga uma fauna bastante diversificada característica do ecossistema de pinhal. Podemos observar mamíferos como a raposa, o coelho, o ouriço-caixeiro, a toupeira e diversas espécies de aves.
Mapa de localização da Arriba Fóssil da Costa da Caparica
Arriba Fóssil da Costa da Caparica
#6 – PARQUE NATURAL DA ARRÁBIDA
O parque estende-se por uma área de 10800 ha. A flora da Serra da Arrábida é um dos elementos a realçar neste parque onde o relevo acidentado permitiu diferentes microclimas e uma grande diversidade de espécies.
A Mata do Solitário, a Mata do Vidal e a Mata Coberta constituem as três reservas integrais do Parque. Durante muitos anos, esta área foi uma importante coutada de caça. Possui uma enorme e diversificada fauna e flora.
A maior parte da Reserva Natural corresponde a zonas húmidas, nomeadamente ao próprio rio e a zonas sapais e de lodo. Situa-se no distrito de Setúbal englobando os concelhos de Setúbal, Palmela, Alcácer do Sal e Grândola.
Na reserva encontram-se, na Costa Oeste da Península de Tróia, as formações típicas de Praias e Dunas. Relativo à riqueza biológica do estuário do Sado, constitui uma região de grande importância de duas espécies costeiras de cetáceos: o roaz-corvineiro e o boto. Na vida animal da reserva podemos referir outros mamíferos como a lontra, o texugo, a raposa, entre outros. Nas diversas espécies de aves aquáticas, destaca-se o pato-real, a cegonha branca, o flamingo, a águia sapeira, graças, entre muitas outras.
Mapa da localização da Reserva Natural do Estuário do Sado
Reserva Natural do Estuário do Sado
#8 – RESERVA NATURAL DO ESTUÁRIO DO TEJO
Esta Reserva Natural é a maior zona húmida Portuguesa, e uma das mais importantes da Europa. Inclui uma das maiores extensões contínuas de águas estuarinas (lamas, sapal e mouchões) e é uma das zonas do país onde se podem observar mais aves aquáticas migratórias.
Alberga regularmente mais de 50 mil aves aquáticas invernantes. Nos seus campos agrícolas e nas pastagens, podem-se observar touros e cavalos lusitanos.
Top 3 de Praias Fluviais de Portugal: Norte, Centro, Sul e Ilhas
Portugal é um país repleto de beleza e com a chegada do calor ficamos com aquele bichinho de explorar o que a natureza tem para nos oferecer. As praias fluviais sem dúvida que são um ótimo refúgio não só pelo contacto direto com a natureza, mas também pelas paisagens incríveis que podemos encontrar em algumas delas.
Para o ajudar na sua escolha decidimos criar um Top 3 de praias fluviais dividido pelas diferentes regiões. Veja as nossas sugestões e encontre os pequenos paraísosque o nosso país possui.
NORTE
Albufeira do Azibo
A Albufeira do Azibo situada em Macedo de Cavaleiros acolhe duas magníficas praias. A Praia Fluvial da Fraga da Pegada e a Praia Fluvial da Ribeira. Esta última foi eleita uma das 7 Maravilhas – Praias de Portugal.
Praia fluvial de Albufeira do Azibo
Cascata do Arado
Situada na aldeia de Ermida, é uma das mais encantadoras cascatas do Parque Nacional da Peneda Gêres. Não perca a oportunidade de visitar esta belíssima sucessão de cascatas situadas a 900 metros de altitude.
Praia Fluvial da Cascata do Arado
Praia Fluvial de Adaúfe
Esta praia é bastante conhecida por possuir uma extensa área relvada. É banhada pelo rio Cávado e é fantástica para a prática de diversos desportos. Se pretende passar um dia em convívio, esta praia é a ideal para fazer os seus churrascos ou um piquenique.
Praia Fluvial de Adaúfe
CENTRO
Praia Fluvial de Loriga
O Parque Natural da Serra da Estrela é o responsável pela belíssima paisagem desta praia. O antigo glaciar lá existente, abriu o vale que é agora banhado pela ribeira de Loriga originando estas lagoas de águas cristalinas.
Praia Fluvial de Loriga
Praia Fluvial do Agroal
Esta piscina natural proporcionada pelo rio Nabão situa-se em Olhos D’Água. Estas águas são bastante conhecidas pelas suas propriedades terapêuticas. É uma praia bastante agradável para passar um dia em família.
Praia Fluvial do Agroal
Praia Fluvial de Valhelhas
Considerada uma Praia Acessível, é banhada pelo rio Zêzere. Possui todas as infraestruturas de apoio necessárias. É um espaço dotado de beleza onde pode aproveitar para passar um dia diferente.
Praia Fluvial de Valhelhas
SUL
Praia Fluvial Pego do Fundo
As águas desta praia são provenientes da Albufeira de Alcoutim que, na altura do verão podem chegar aos 28ºC. O espaço envolvente é rico em vegetação criando um ambiente calmo. Local ideal para a prática de atividades desportivas.
Praia Fluvial Pego do Fundo
Praia Fluvial Pego das Pias
Dotada de uma beleza extrema, esta praia é como um paraíso escondido entre as rochas. Não possui nenhuma intervenção humana, esta atração da região de Odemira é um fenómeno da natureza que foi ocorrendo ao longo dos tempos.
Praia Fluvial Pego das Pias
Cascata do Pego do Inferno
A ribeira da Asseca fornece esta maravilhosa queda de água vinda de uma sucessão de outras quedas de água, bem pertinho de Tavira. Sem dúvida que é uma das mais belas paisagens do Algarve.
Praia Fluvial da Cascata do Pego do Inferno
ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES
Caldeira Velha
A Serra Água de Pau situada na Reserva Natural da Lagoa do Fogo acolhe esta piscina natural localizada na cratera do Vulcão do Fogo. A diversidade de flora e de fauna tornam este local exótico.
Caldeira Velha
Piscina Termal do Parque Terra Nostra
Localizada no jardim mais bonito dos Açores na Ilha de São Miguel, esta piscina de água morna além da sua inigualável beleza paisagística conta também com as propriedades destas águas férreas.
Piscina Termal do Parque Terra Nostra
Poça da Dona Beija
A Poça da Dona Beija é alimentada por água quente proveniente de uma nascente existente numa gruta. É um ambiente mais moderno envolvido pela dominância de folhas de inhame.
Poça da Dona Beija
ARQUIPÉLAGO DA MADEIRA
Caldeirão Verde
O percurso até ao Caldeirão Verde pode não ser o mais acessível, mas sem dúvida que vale a pena. Esta enorme cratera está envolvida por variada vegetação de onde surge uma magnífica cascata com 100 metros de altura.
Caldeirão Verde
Cascata das 25 Fontes
A Levada das 25 Fontes é um trilho bastante acessível que tem de percorrer para encontrar esta deslumbrante paisagem. Esta lagoa é formada pela queda de variadas nascentes pela parede rochosa que está à sua volta.
Cascata das 25 Fontes
Lagoa do Vento
Para os mais exploradores esta é sem dúvida e melhor lagoa que pode visitar. Ao longo do percurso pode encontrar diversos miradouros para absorver melhor a paisagem. No final do percurso pode contemplar a bela Cascata do Risco.
Este guia destina-se a todas as pessoas que pretendem viajar e não substitui a consulta do médico, antes e depois da viagem, constituindo apenas uma informação complementar. As dúvidas suscitadas pela sua leitura, deverão ser esclarecidas com o seu médico.
Devido ao facto, de algumas vacinas terem de ser efectuadas com antecedência, deverá fazer marcação da consulta para cinco a seis semanas antes da data prevista da viagem. Faça-se acompanhar do Boletim de Vacinação.
Consulta de viajante- Conselhos de pré-viagem
CONSELHOS PRÉ-VIAGEM
DOCUMENTOS IMPORTANTES
Passaporte ou Cartão de Cidadão;
Visto;
Boletim de vacinas;
Informação clínica.
PASSAPORTE E VISTO
Verificar datas de validade;
Fotocopiar o passaporte ou o cartão de cidadão antes da viagem e trazê-lo sempre consigo;
Não guardar tudo no mesmo local;
A necessidade de visto depende do país, do tempo e do propósito da viagem.
Passaporte e Vistos – Guia prático do viajante
BAGAGEM DE MÃO
Não levar objectos cortantes, seringas ou agulhas (só permitidos com justificação médica escrita);
Não ser portador de líquidos (excepto contidos em recipientes individuais de capacidade não superior a 100mL);
Os medicamentos têm de ser acompanhados de receita ou declaração médica.
BAGAGEM
O QUE PODE LEVAR:
Roupa multiusos;
Calçado confortável;
Adaptadores eléctricos.
O QUE NÃO DEVE LEVAR:
Jóias;
Excesso de dinheiro.
Confirme previamente o peso permitido para a sua bagagem e os dados de viagem.
Bagagem- Guia prático do viajante
INFORMAÇÃO DE VIAGEM
DEIXE COM A FAMÍLIA:
Cópia do passaporte;
Informação do voo e do itinerário;
Contactos no país de destino;
Número de telefone da embaixada portuguesa.
ESTOJO MÉDICO
Quando viajar, particularmente para países em vias de desenvolvimento e/ou onde a disponibilidade local dos cuidados médicos seja incerta, deve ser portador de um estojo médico. Este estojo deve incluir medicamentos para tratamento de doenças comuns, material de primeiros socorros e qualquer artigo médico especial que possa ser necessário.
Certas prescrições devem ser acompanhadas de declaração médica, atestando que necessita de medicação para uso pessoal.
CONTEÚDO
Anti-pirético e analgésico (paracetamol);
Anti-diarreicos (ciprofloxacina e loperamida) e sais para hidratação oral (Redrate);
Anti-histamínicos;
Anti-eméticos (metoclorapramida);
Gotas oculares descongestionantes (fenilefrina);
Desinfectante para tratamento de feridas (iodopovidona);
Gel ou pomada para picadas de insectos (difenidramina ou dimentideno);
Medicamentos habituais se for doente crónico;
Termómetro;
Seringas esterilizadas e agulhas (só autorizado se acompanhado de receita médica);
Compressas esterilizadas;
Pensos rápidos;
Ligaduras/adesivo/tesoura;
Repelente de insectos (várias marcas, contendo DEET);
Desinfectante para a água;
Preservativos
Estojo médico – Guia prático do viajante
MEDIDAS DE SEGURANÇA NA AVIAÇÃO CIVIL
Os passageiros não estão autorizados a transportar na sua bagagem de mão:
Objectos cortantes, seringas e agulhas (só autorizados se acompanhados de receita médica);
Líquidos, salvo os contidos em recipientes individuais de capacidade não superior a 100ml ou equivalente, acondicionados num saco de plástico fechado, transparente e que possa ser aberto e fechado de novo, de capacidade não superior a 1 litro (por passageiro);
Entende-se por líquidos:
Água e outras bebidas, sopas e xaropes;
Geles, incluindo geles para cabelo;
Pastas, incluindo dentífricas;
Outros artigos de consistência semelhante a loções, incluindo perfumes e cremes para a barba;
Aerossóis e outros recipientes sob pressão.
São excepções a estas medidas: líquidos necessários para toda a viagem (durante os voos e estadia), que visem satisfazer fins médicos, com prescrição médica e prova de autenticidade, ou que visem satisfazer uma necessidade dietética especial, mediante atestado médico e, ainda, comida para bebé.
Bolsa para transporte de líquidos – Guia prático do viajante
PRECAUÇÕES DURANTE A VIAGEM
ALIMENTOS
Não beba água da torneira, a não ser que esteja certo da sua boa qualidade. Prefira as bebidas engarrafadas e seladas. Exija que sejam abertas na sua frente. O café e o chá não constituem qualquer problema, uma vez que a água é fervida;
Evite comer alimentos crus, frutas com casca, frutos do mar, marisco e gelados;
Evite o gelo nas bebidas, pois não sabe a qualidade da água com que é feito, os sumos ou refrigerantes;
Consuma os alimentos bem cozinhados. Evite alimentos cozinhados e guardados durante várias horas à temperatura ambiente;
Evite alimentos à base de ovos crus; evite alimentos comprados em vendedores de rua;
Ferva o leite não pasteurizado, antes de o consumir;
Na medida do possível, lave os dentes com água engarrafada.
Precauções durante a viagem
RADIAÇÕES ULTRAVIOLETAS DO SOL
Evite a exposição solar entre as 11-16h;
O vestuário deve cobrir braços e pernas; use óculos de sol e chapéu de aba larga;
Aplique frequentemente protector solar na pele das áreas descobertas;
Tenha em especial cuidado em relação à protecção das crianças;
Tome precaução em relação à exposição solar excessiva na água, uma vez que a penetração solar se pode estender a um metro ou mais de profundidade;
Mantenha ingestão adequada de líquidos.
ANIMAIS E INSECTOS
Evite contacto directo com animais domésticos em áreas onde a raiva possa ocorrer;
Evite comportamentos que possam assustar ou ameaçar os animais;
Trate imediatamente a ferida provocada por uma mordedura, lavando com desinfectante ou com sabão e procure o médico;
Nos países de clima quente e húmido deverá proteger-se, usando roupas que cubram sobretudo os braços e as pernas;
O repelente de insectos afasta mas não mata os insectos, devendo ser aplicado nas zonas expostas da pele, evitando o contacto com as mucosas. O efeito pode durar entre 15 minutos a 10 horas, dependendo do produto, do clima e da humidade. São necessárias aplicações repetidas. Quando o produto é aplicado na roupa o efeito é mais prolongado. O seu uso deve ser complementado com dormida sob a protecção de redes mosquiteiras.
Precauções durante a viagem- animais e insectos
O QUE FAZER EM CASO DE DIARREIA?
A chamada diarreia do viajante é uma das situações mais frequentes nas estadias em países tropicais. Geralmente está associada às más condições de higiene alimentar. Dura normalmente poucos dias e raramente é perigosa.
O tratamento baseia-se na hidratação e dieta. Nas primeiras horas de diarreia, faça uma paragem alimentar. Gradualmente ingira líquidos (pequenas porções de cada vez):
Água fervida;
Coca-Cola sem gás;
Chá preto fraco açucarado.
Consoante a evolução, inicie a ingestão de alimentos sólidos:
Torradas sem gordura;
Arroz cozido, cenoura cozida, maça ou pêra cozida;
Carne magra cozida ou grelhada.
Evite enquanto não houver recuperação total:
Leite ou derivados;
Vegetais;
Fruta Crua.
Se durar mais de 3 dias, se tem sangue nas fezes, vómitos frequentes ou febre, procure o médico.
Se não conseguir ajuda médica e houver sangue nas fezes, auto-medique-se com ciprofloxacina 500mg de 12-12h, durante 3 a 5 dias.
Nunca administre antidiarreicos às crianças.
Conselhos de pré-viagem- Guia prático do viajante
EXAME MÉDICO APÓS VIAGEM
Deve consultar o médico quando regressar de viagem no caso de:
Sofrer de doença crónica, como por exemplo doença cardiovascular, diabetes mellitus ou doença respiratória crónica;
Adoecer nas primeiras semanas após regressar a casa, especialmente com febre, diarreia persistente, vómitos, icterícia, queixas urinárias, doenças de pele ou infecções genitais (nota- o aparecimento de febre após regressar de zona endémica de malária é uma emergência);
Ter adoecido com doença infecciosa grave durante a viagem;
Ter estado mais do que três meses num país em vias de desenvolvimento.
SEGURANÇA
Use o bom senso;
Não seja excessivamente confiante;
Avise sempre alguém sobre o local para onde vai ou deslocar-se;
Consuma álcool com responsabilidade;
Não use qualquer droga ou substância ilegal;
Conheça informações de emergência do país;
Evite greves, protestos, mesmo que pacíficos;
Fique atento e siga todas as leis locais:
Algo ilegal em Portugal pode ser ilegal no país de acolhimento;
Você está sujeito a todas as leis locais e processos judiciais.
Esteja atento a crimes comuns:
Pirataria informática;
“Carteiristas”;
Roubo em comboios e autocarros (saiba onde está a sua bagagem).
Use apenas táxis certificados.
Guia prático do viajante – Cuidados de saúde
INFORMAÇÃO DO SEGURO
SEGURO DE SAÚDE E SEGURO DE VIAGEM:
Todos os viajantes devem fazer um seguro de saúde pessoa (garantir que a cobertura abrange o repatriamento em caso de doença grave ou morte).
Por exemplo:
Leve os cartões de seguro consigo;
Guarde os recibos de tratamentos para poder ser reembolsado.
COMUNICAÇÃO
Cartão de telefone internacional e telemóveis (geralmente é melhor comprar no país quando chegar);
Redes sociais;
Email, Skype;
Defina expectativas realistas de trabalho ou quantas vezes você vai falar com os amigos e família.
DURANTE A VIAGEM
O choque cultural acontece a todos: todas as pessoas podem experimentar diferentes graus de choque cultural em momentos diferentes;
Cuide da sua saúde mental: stress, ansiedade, insónia, depressão;
Não esqueça que em alguns países deve vestir-se consoante certas regras;
Atenção à comunicação intercultural e corporal.
DINHEIRO
Cartões de crédito/ débito;
Dinheiro;
Diversificar as suas fontes de moeda;
Esteja consciente das taxas de ATM e taxas de câmbio;
Planeie a viagem com antecedência.
Vacinas- Guia prático do viajante
MITOS – NÃO ESQUECER QUE…
A profilaxia da malária:
É bem tolerada;
Pode ser feita por longos períodos;
Não está associada a aumento da gravidade de um episódio de paludismo;
Pode ser feita na gravidez;
Não protege totalmente contra o paludismo.
BOAS VIAGENS!
Fonte: Hospital de Curry Cabral (Lisboa). Serviço de Doenças Infecciosas. Consulta de Viajante.
Consultas do Viajante- 2ª a 5ªf, das 14h ás 17h. Marcações por telefone: 217924322/ 217924200
A Torre de Belém, localizada em Lisboa – Belém em Lisboa, é um ex-libris do património cultural português projetado em todo o mundo
Classificada como Monumento Nacional por Decreto de 10 de Janeiro de 1907, é considerada pela UNESCO como Património Cultural de toda a Humanidade desde 1983..
Construída em homenagem ao Santo Patrono de Lisboa, S. Vicente, a Torre de Belém fazia parte de um sistema de defesa tripartida entre o baluarte de Cascais e a fortaleza de S. Sebastião da Caparica, na margem oposta do rio.
A decoração da Torre ostenta a simbologia própria do manuelino – cordas que envolvem o edifício rematando em elegantes nós, esferas armilares, cruzes da Ordem Militar de Cristo e elementos naturalistas.
Vista do Tejo e fundação Champalimaud – Lisboa
Foi construída estrategicamente na margem norte do rio Tejo entre 1514 e 1520, sob orientação de Francisco de Arruda, a Torre de Belém é uma das jóias da arquitetura do reinado de D. Manuel I.
Ao longo do tempo a Torre de Belém foi perdendo a sua função de defesa da barra do Tejo e, a partir da ocupação filipina, os antigos paióis deram lugar a masmorras.
A sua estrutura compõe-se de dois elementos principais: a torre e o baluarte.
A torre quadrangular, de tradição medieval, eleva-se em cinco pavimentos acima do baluarte:
Primeiro andar – Sala do Governador.
Segundo andar – Sala dos Reis, com teto elíptico e fogão ornamentado com meias-esferas.
Terceiro andar – Sala de Audiências
Quarto andar – Capela com as suas características abóbadas quinhentistas
Quinto andar – Terraço da torre
Primeiro andar da Torre de Belém – Lisboa
Topo da Torre de Belém – Lisboa
Torre de Belém- Lisboa
Horários:
Outubro a Abril das 10h00 às 17h30 h
Maio a Setembro das 10h00 às 18h30
Encerra às segundas-feiras e nos dias 1 de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de Maio e 25 de Dezembro
Entrada gratuita no 1º domingo de cada mês!
Mosteiro dos Jerónimos
Mosteiro dos Jerónimos – Belém- Lisboa
Obra-prima da arquitectura portuguesa do século XVI, classificado como Monumento Nacional
desde 1907 e inscrito na lista de Património Mundial da UNESCO desde 1983, o Mosteiro dos Jerónimos situa-se numa das zonas mais qualificadas de Lisboa, um cenário histórico e monumental junto ao rio Tejo onde também marcam forte presença a Torre e o Centro Cultural de Belém.
Em 7 de Julho de 2007 também foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
A sua construção iniciou-se, por iniciativa do rei D. Manuel I, no século XVI e prolongou-se por uma centena de anos.
O Mosteiro simboliza uma época em que Lisboa era a capital cosmopolita de um reino poderoso, no centro do diálogo e do comércio entre a Europa e todos os outros continentes.
Interior do Mosteiro dos Jerónimos – Lisboa
O Mosteiro dos Jerónimos é o exemplar mais completo do tão português estilo manuelino, e da simbologia da época das Grandes Navegações Portuguesas dos sécs. XV e XVI.
O Mosteiro dos Jerónimos, veio substituir a igreja que outros tempos existiu no mesmo local, a igreja de Santa Maria de Belém e onde os monges da Ordem de Cristo prestavam assistência aos mareantes em trânsito.
Em 1501 começaram os trabalhos e aproximadamente um século depois, as obras estavam concluídas.
D. Manuel I canalizava para as obras de Belém grandes somas. Boa parte da chamada ” Vintena da Pimenta” (aproximadamente 5% das receitas provenientes do comércio com a África e o Oriente, o equivalente a 70 kg de ouro por ano) servia para custear os trabalhos que, desde o início, decorrem em estreita dependência do próprio rei.
Claustro do Mosteiro dos Jerónimos – Lisboa
O edifício do Mosteiro dos Jerónimos exibe uma extensa fachada de mais de trezentos metros, obedecendo a um princípio de horizontalidade que lhe confere uma fisionomia calma e repousante.
Foi construído em calcário de lioz que se retirava muito próximo do local de implantação, na Ajuda, no Vale de Alcântara, Laveiras, Rio Seco e Tercena.
Temos de realçar neste monumento:
Porta Sul;
Porta Principal;
Igreja Sta Maria Belem
Capela – Mor
Claustro
Refeitório
Sala do Capitulo
Sacristia
Confissionários
Coro-Alto
Livraria
Capela–Mor do Mosteiro dos Jerónimos
Horários:
Outubro a Abril
Das 10h00h às 17h30 (última entrada às 17h00)
Maio a Setembro
Das 10h00 às 18h30 (última entrada às 18h00)
Encerrado: Segundas-feiras e nos dias 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de Maio, 13 de Junho e 25 de Dezembro
ALBUFEIRA (Algarve) – Capital do Turismo em Portugal
Albufeira é um dos concelhos em Portugal com maior peso e tradição na área do turismo. Localizada no centro do Algarve, a 256kms de Lisboa, e 47kms de Faro. Possui uma faixa de litoral de excelentes praias e qualidade ambiental comprovada, uma rica diversão nocturna, boa gastronomia e tradição.
Foi um importante centro piscatório e portuário, desde o Neolítico à Idade do Bronze. Os Romanos, batizaram de Baltum e, mais tarde, os muçulmanos, que lhe deram o nome de Albuhera, ou “castelo do mar” e que deu origem ao actual topónimo da cidade. Após 500 anos de domínio islâmico, foi tomada por D.Afonso III em 1249.
Mapa do Algarve
A partir de meados do século XIX, Albufeira relançou-se como um importante centro de pesca. No início do séc.XX, foi incrementada a exportação de peixe e de frutos secos com a criação de diversas fábricas. A meio do século XX, viveram-se tempos de decadência, com a falência dos armadores e das fábricas.
No inicio dos anos 60, Albufeira viria a despertar o interesse, primeiro dos turistas nacionais e depois dos britânicos, originando um novo fôlego à economia regional. É actualmente um dos grandes destinos turísticos nacionais, concentrado a maior oferta de alojamento nacional.
Zona antiga de Albufeira
PONTOS DE INTERESSE
Albufeira afirma-se como um dos mais importantes centros turísticos do Sul da Europa. Um concelho moderno, activo, respeitador do seu património, da sua história e das suas tradições.
A conhecer…
IGREJA MATRIZ– A Matriz de Albufeira foi construída no estilo neoclássico no final do séc.XVIII.
Igreja Matriz-Albufeira
CAPELA DA MISERICÓRDIA– Antiga mesquita árabe, serviu de Capela aos Alcaides do Castelo.
GALERIA MUNICIPAL– Com exposições regulares dos mais diversos artistas, junto à Câmara Municipal.
GALERIA PINTOR SAMORA BARROS– Antiga central eléctrica, o edifício data do princípio do séc. XX, foi no final da década de 80 convertido em Galeria de Arte.
MUSEU DE ARQUELOGIA- Composto por diferentes períodos: pré-história, romano, visigótico, islâmico e idade moderna.
Museu de Arqueologia – Albufeira
TORRE DO RELÓGIO- Considerado um ex-libris da cidade, esta antiga torre muçulmana encontra-se integrada no edifício da antiga cadeia. Já no séc. XIX, foi-lhe implantada uma original coroa em ferro, onde se encontra o sino das horas.
MUSEU DE ARTE SACRA- Templo construído em meados do séc.XVIII, a Igreja de São Sebastião vale pela beleza do edifício, mas também pelo interessante núcleo museológico de arte sacra.
CASTELO DE PADERNE- Este Castelo é um dos sete castelos que figuram na bandeira de Portugal. Foi conquistado aos mouros por D. Paio Peres Correia, provavelmente em 1242. Terá sido desactivado em 1858. O terramoto de 1755 originou o desmoronamento parcial das muralhas e da torre albarrã.
PONTE ANTIGA DE PADERNE- De origem medieval, terá sido construída para servir o Castelo de Paderne. A inscrição do ano 1711 sobre o arco central indica possíveis obras de remodelação.
Castelo de Paderne
PRAIAS
O concelho de Albufeira conta com 25 praias, das mais variadas morfologias, detendo o maior número de bandeiras azuis a nível nacional.
Praia do Peneco e dos Pescadores – Albufeira
PRAIA DO PENECO– Situada em plena frente urbana da cidade, a praia é acedida por um túnel escavado na arriba. Pelo topo também é possível descer até ao areal por umas escadas em alvenaria ou por um elevador. O areal tem cerca de 1000m de extensão, e encontra-se ligado à Praia dos Pescadores.
PRAIA DOS PESCADORES– A praia é acedida pela baixa da cidade, através da Av.25 de Abril. O seu nome tem origem nos muitos barcos de pesca artesanal que aqui transitavam.
PRAIA DA ROCHA BAIXINHA– Situada no limite do concelho de Albufeira com Loulé. O acesso é feito por caminho de terra batida e possui parque de estacionamento.
PRAIA DO BARRANCO DAS BELHARUCAS – Esta praia possui um extenso areal, com cerca de 1500m, estendendo-se até à praia da Falésia. É uma zona balnear vigiada, com acesso automóvel através de uma estrada de terra batida.
PRAIA DOS OLHOS DE ÁGUA- Esta praia situa-se em frente ao lugar de Olhos de Água. Possui um parque de estacionamento e bom acesso, podendo chegar de automóvel até próximo da praia. Local excelente para a prática de mergulho.
PRAIA DOS SALGADOS– A praia surge na continuação do areal da praia Grande, para nascente da Lagoa dos Salgados. Para chegar à praia, percorre-se um empreendimento turístico associado ao campo de golfe existente. A praia tem um areal de cerca de 1500m. Possui estacionamento próximo da praia.
Praia dos Salgados – Albufeira
PRAIA DA GALÉ– As belas dunas da Galé segue a costa até à vizinha cidade, Armação de Pêra.
PRAIA DO EVARISTO– A praia encontra-se atrás de uma formação rochosa criada pelo mar, que proporciona uma vista espectacular.
PRAIA DE SÃO RAFAEL– Esta praia premiada é muito conhecida e muito apreciada pelas suas falésias de larana profundo, vegetação abundante e um ambiente elegante.
PRAIA DOS ARRIFES- Pequena e isolada, as formas das rochas, naturalmente ajudam a quebra de ondas, originando uma pequena e tranquila praia.
PRAIA DO INATEL- O café e restaurante na praia do Inatel dão um óptimo lugar para descansar, relaxar, enquanto desfruta a paisagem deslumbrante.
PRAIA DOS ALEMÃES- Há degraus que o levam até este estreito trecho, que também pode ser acedido pela praia vizinha do Inatel.
PRAIA DE SANTA EULÁLIA– Santa Eulália é uma linda e longa baía de areia, de fácil acesso, com amplo estacionamento e com desportos aquáticos disponíveis durante o verão.
PRAIA MARIA LUÍSA- Situada num cenário de profundo laranja, esta é uma das praias mais deslumbrantes de Albufeira.
Praia de São Rafael -Albufeira
ACTIVIDADES E LAZER
O concelho de Albufeira possui cerca de 30kms de costa, que proporciona diversas actividades de lazer. Actividades de praia das mais diversas, a caminhadas, percursos TT, entre outras.
Algumas das actividades possíveis de realizar no concelho, que aqui apresentamos:
CRUZEIROS
AlgarExperience – Marina de Albufeira- Tel: 967525127
Algarve Seafaris- Marina de Vilamoura- Tel: 289302318
X Ride Algarve- Marina de Albufeira- Tel: 910 333 391
Dream Wave Algarve- Marina de Albufeira- Tel: 962 003 885
Mini Cruzeiros do Algarve – Marina de Albufeira- Tel: 289 302 984
Mini Cruzeiros do Algarve
PESCA DESPORTIVA
Algarve Seafaris- Marina de Vilamoura- Tel: 289302318
OBSERVAÇÃO DE GOLFINHOS
AlgarExperience – Marina de Albufeira- Tel: 967525127
Algarve Seafaris- Marina de Vilamoura- Tel: 289302318
X Ride Algarve- Marina de Albufeira- Tel: 910 333 391
Dolphins Driven- Marina de Albufeira- Tel: 913113094
Dream Wave Algarve- Marina de Albufeira- Tel: 962 003 885
Mini Cruzeiros do Algarve – Marina de Albufeira- Tel: 289 302 984
Observação de Golfinhos – Algarve
CLUBES DE MERGULHO
EasyDivers- Marina de Albufeira- Tel: 966192299
Indigo Divers- Areias de S.João, Albufeira- Tel: 289587013
DESPORTOS AQUÁTICOS
Vitor & Henriques, Lda- Praia dos Pescadores- Tel: 964016101
Dolphins Driven- Marina de Albufeira- Tel: 913113094
Ski Molhado- Praia da Oura- Tel: 9172944897
PASSEIOS PEDESTRES
Indigo Divers- Areias de S.João, Albufeira- Tel: 289587013
Mega Sport- Campina de Baixo, Loulé- Tel: 289393044
Portugal4U- Guia, Albifeira- Tel: 911874073
Passeio Pedestre- Algarve
CYCLING
Martin´s E-Bike- Almancil, Loulé- Tel: 289098603
Mega Sport- Campina de Baixo, Loulé- Tel: 289393044
Algarve Bike Holidays- Albufeira- Tel: 289589048
EXCURSÕES & TRANSFERS
City Sightseeing- Vale Paraíso, Albufeira- Tel: 913904169
Flexitravel- Airport Transfers/Tours- Marina de Albufeira- Tel: 289541486
Rotatur- Estrada do Aeroporto de Faro- Tel: 289810100
Quad Tours- Casa do Monte, Ferreiras- Tel: 289571379
Jeep Safari no concelho de Albufeira
ATRACÇÕES
Parque Aventura- Santa Eulália, Albufeira- Tel: 913185782
Zoomarine- Guia. Albufeira- Tel: 289560300
Zoomarine- Algarve
GOLFE
Balaia Golf Village- Sitio da Balaia- Tel: 289570442
Pine Cliffs Golf Course- Praia da Falésia- Tel: 289500100
Nau Salgados Golf Course- Herdade dos Salgados, Albufeira- Tel: 289583030
GASTRONOMIA / RESTAURANTES
A gastronomia do Algarve é influenciada pelos povos do mediterrâneo. Simultaneamente rica de sabores e de confecção simples. A gastronomia local centra-se especialmente no peixe e em diversos pratos de carne, mas também nos grão, azeitonas, azeite, pão, leguminosas, hortaliças, frutas, alho, queijo e cebolas, peixe, frutos do mar, aves, ovos e vinhos.
Especialidades da região do Algarve
Carne: Galinha mourisca | Frango da Guia
Peixe e Marisco: Xarém | Caldeirada | Arjamalho | Sopa de berbigão com coentros | Sopa de conquilhas | Arroz de Safio | Feijoada de búzios | Arroz de lingueirão | Cataplana de peixe ou marisco
Doces: Dom Rodrigo | Morgado de amêndoas
Arroz de Lingueirão – Prato tradicional do Algarve
RESTAURANTES
Vila Joya Restaurant (Cozinha Gourmet) – Galé, Albufeira- Tel: 289591795
O Manel dos Frangos (Churrasqueira) – Montechoro, Albufeira- Tel: 289541776
Ramires (Frangos da Guia) – Guia, Albufeira- Tel: 289561232
Teodósio- Rei dos Frangos (Frangos da Guia) – Guia, Albufeira- Tel: 289561318
Atlântico (Frangos da Guia) – Guia, Albufeira- Tel: 289033611
O Churrasco (Frangos da Guia) – Guia, Albufeira- Tel: 289562300
Melhores praias do mundo, segundo os seguidores dos AMANTES DE VIAGENS
Destinos de férias no mundo, com maravilhosas praias, resorts de qualidade, águas cristalinas, recifes de coral, habitadas por uma variedade e abundante vida marinha.
Locais perfeitos, verdadeiros paraísos. Praias limpas, de água cristalina, num destino digno de cartão postal.
Alguns destes destinos estão situados em ilhas com um impressionante ambiente natural, com um ambiente único. A fauna e flora misturam-se com idílicas paisagens, nas quais pode praticar actividades desportivas num ambiente natural único.
Estes são os 25 destinos que os membros do nosso grupo AMANTES DE VIAGENS, consideram como sendo algumas das melhores praias do mundo.
A igreja do Carmo de Lisboa e o Museu Arqueológico do Carmo
A construção da igreja do Carmo remonta ao ano de 1389, impulsionada pelo desejo e devoção religiosa do seu fundador, o Condestável do Reino, D. Nuno Álvares Pereira. Construída sobre a colina fronteira ao castelo de S. Jorge, pela sua grandeza e monumentalidade, concorria com a Sé de Lisboa e com o Convento de S. Francisco da mesma cidade. Desde cedo este espaço religioso foi considerado emblemático da urbe lisboeta e da própria identidade nacional, pelo facto de lhe estar associado o nome de um dos mais famosos heróis portugueses da Idade Média. Ao ter escolhido a Igreja do Carmo para sua sepultura, Nuno Alvares Pereira, marcou, de forma decisiva, toda a história do monumento. Monumento gótico, o Convento recebeu acrescentos alterações ao longo dos tempos, adaptando-se a novos gostos e estilos arquitectónicos e decorativos, transformando-se num dos conventos mais ricos e poderosos de Lisboa. Em 1755, o terramoto que abalou violentamente a cidade, provocou graves danos no edifício, agravados pelo subsequente incêndio que destruiu a quase totalidade do recheio.
Museu Arqueológico do Carmo @credits_José Morais Arnaud
Pouco tempo depois iniciou-se a sua reconstrução, já em estilo neogótico, interrompida definitivamente em 1834, aquando da extinção das Ordens Religiosas. Desse primeiro período reconstrutivo são os pilares e os arcos das naves, um verdadeiro testemunho de arquitectura neogótica experimental, de cariz cenográfico.
Em meados do século XIX, imperando o gosto romântico pelas ruínas e pelos antigos monumentos medievais, optou-se por não continuar a reconstrução do edifício, deixando o corpo das naves da igreja a céu aberto e criando, assim, um mágico cenário de ruína, que tanto agravada aos estetas oitocentistas e que ainda hoje encanta os nossos contemporâneos. As Ruínas do Carmo transformaram-se, assim, num monumento do Terramoto de 1755.
Largo do Carmo- Lisboa
Museu Arqueológico do Carmo, aqui instalado, foi fundado em 1864 pelo primeiro presidente da Associação dos Arqueólogos Portugueses, Joaquim Possidónio Narciso da Silva (1806-1896). Foi o primeiro museu de Arte e Arqueologia do país, e nasceu dos objectivos de salvaguarda do património nacional que se ia delapidando e deteriorando, em consequência da extinção das Ordens Religiosas (1834), e dos inúmeros estragos infligidos durante as Invasões Francesas e as Guerras Liberais. Enfim, o mesmo processo que deu origem à criação de alguns dos mais importantes museus nacionais.
Reuniram-se, então, inúmeros fragmentos de arquitectura e escultura, bem como monumentos funerários de grande relevo escultórico, painéis de azulejo, brasões, e outros tantos objectos de interesse histórico-artístico e arqueológico.
Ainda nos finais do século XIX, o Conde de S. Januário, também presidente da Associação dos Arqueólogos Portugueses, ofereceu ao Museu parte da sua colecção de cerâmicas pré-colombianas e duas múmias do mesmo período. Esta colecção “exótica” constitui um dos principais atractivos do Museu, na medida em que é o único museu português, e um dos poucos museus da Europa, a possuir duas múmias, em exposição permanente, ao que se junta uma múmia egípcia e respectivo sarcófago.
Museu Arqueológico do Carmo
Entre o último quartel do século XIX e o terceiro quartel do século XX, deram entrada no Museu importantes colecções de arqueologia da Pré e Proto-História, provenientes de diferentes escavações, entre as quais se destaca a colecção de Vila Nova de S. Pedro, Azambuja (Calcolítico c.3500 a.C), contando actualmente com cerca de mil artefactos em exposição permanente, e ainda colecções de arte e epigrafia romana, de diversas proveniências.
Entre 1997 e 2001, procedeu-se também à total remodelação da exposição permanente, dotando-a de novas vitrinas e expositores, dispondo-se as obras por núcleos cronológicos ou temáticos, instalando-se nova e adequada iluminação e procedendo-se ao restauro de muitas das peças mais importantes. Reabriu mais atractivo e com novos serviços, contando, actualmente, com cerca de 80.000 visitantes anuais.
Ao longo de mais de um século de existência e de serviços prestados à comunidade científica e ao grande público, o Museu Arqueólogo do Carmo, permanece envolto na sua “aura romântica” e oferece, agora, um espaço de fruição estética, de cultura e de repouso, em plena baixa lisboeta.
Célia Nunes Pereira Conservadora do Museu Arqueológico do Carmo
Estive por lá no Inverno (Fevereiro) tinha nevado nos 2 dias anteriores, ainda havia vestígios da neve e a avistava-se um cenário belíssimo para a Serra da Cabreira.
Mapa da região de Montalegre – Distrito de Vila Real
Ponte da Mizarela
Esta ponte conhecida pela Ponte do Diabo, situa-se sobre o rio Rabagão, na freguesia de Ruivães, concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga. Liga as freguesias de Ruivães à de Ferral, no concelho de Montalegre. Encontra-se no fundo de um desfiladeiro, sendo sustentada por um arco com cerca de 13 metros de vão. Foi construída na Idade Média e reconstruída no início do século XIX.
Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público desde de 30 de novembro de 1993.
Ponte da Mizarela
Antes de chegar a Ruivães existe um lugar que vale a pena visitar, e se for na Primavera/Verão, passar ali algum tempo e até “picnicar”.
O Poço das Traves. Trata-se de um parque natural onde encontramos um percurso interpretativo, do qual faz parte um Açude, um antigo lagar de azeite, Moinhos e um poço onde as águas são verdes transparentes!
No Verão deve ser um local delicioso. Tem uma churrasqueira para utilização comum e um Bar que está aberto na altura do Verão.
Poço das Traves
Poço das Traves
Pitões das Júnias
Pitões das Júnias é uma aldeia na região de Barroso, Trás-os-Montes.
Faz parte do Concelho de Montalegre, Distrito de Vila Reale está dentro do Parque Natural Peneda Gerês. A distância até a cidade do Porto é de cerca de 140 km.
Uma aldeia tradicional, que parece ter parado no tempo, visitada por curiosos, amantes de natureza e turistas.
Encontramos nesta povoação mais alta do Barroso, uma construção em Pedra, rodeada de vários locais de uma imensa beleza natural.
Pitões das Júnias em Fevereiro
Não pode deixar de Visitar em Pitões da Júnias :
Miradouro da Cascata
Estacionando o carro ao pé do cemitério pode fazer uma caminhada de cerca de 4km até encontrar uma escadaria de madeira, sempre a descer, e deparamo-nos com um cenário único, uma queda de água de cerca de trinta metros. A água, proveniente do Ribeiro de Pitões, desagua num lago, embelezado por um centenário carvalho onde, segundo reza a lenda, vive um duende. Do miradouro podemos observar todo o parque nacional da Peneda Gerês.
Miradouro da Cascata em Pitões das Júnias
Mosteiro de Santa Maria das Júnias
O caminho que leva ao Miradouro é o mesmo que leva ao Mosteiro. Terá que percorrer um caminho irregular de lajes e pedras e será no Vale da Serra da Mourela, que encontramos o Mosteiro de Santa Maria das Júnias e um moinho muito antigo e algo degradado! Hoje encontra-se em ruínas, à exceção da igreja, devido ao incêndio que deflagrou após um ataque do exército espanhol à aldeia, durante a Guerra da Restauração da Independência Portuguesa, depois de 1640. Por volta do século XVIII viria a ser recuperado e habitado por monges, sendo, no entanto, após 1850, abandonado, ardendo novamente, desta vez resultado de brincadeiras de moços foliões. Mais uma vez, por sorte, manteve-se de pé apenas a Sé da igreja. Da construção original ainda se conservam o pórtico lateral da igreja de estilo românico, e as arcadas do claustro.
Mosteiro de Santa Maria das Junias
Capela São João de Fraga
São totalmente desconhecidas as origens desta capela. Foi feita em honra de São João da Fraga. Para chegar a esta capela, a mais de 1100 metros de altitude, é preciso percorrer um dos percursos mais emblemáticos de Pitões das Júnias.
Todos os anos, no primeiro domingo após o dia de São João, a maior parte dos habitantes de Pitões das Júnias cumprem a tradição religiosa, cuja origem também é desconhecida, de subir ao alto da serra em romaria ao santo que protege a aldeia.
Manda a tradição que no final do percurso, com perto de hora e meia, os habitantes comemorem junto a um carvalhal, comendo os lanches previamente, ali deixados e dançando ao som das concertinas.
Capela de S. João de Fraga
Aldeia da Ponteira
Nos arredores existem aldeias que parecem ter parado no tempo, onde as gentes nos acolhem com um sorriso, ficando a vontade de um dia voltar.
Uma das aldeias típicas Portuguesas é a Aldeia da Ponteira, onde o principal atrativo é a Pedra Bolideira, rocha que balança quando empurrada com a mão.
Uma aldeia onde o gado vai sozinho para os currais, os caminhos estão cobertos de vestígios da passagem sistemática e diária do gado de pasto, seja bovino ou caprino, algumas casas mantêm as lareiras diretas sem chaminé para os fumeiros.
Um retrato fiel e original das aldeias tradicionais.
Aldeia da Ponteira
Aldeia da Ponteira
GASTRONOMIA
Nesta região não deve deixar de saborear a carne barrosã.
Em Pitões das Júnias: Cozido à Portuguesa, cabrito estufado, cabra estufada, sopa de vinho, rabanadas pão-de-ló e aletria.
Em Pitões da Júnias:
Restaurante Dom Pedro Pitões (Cozinha Regional)
Taberna Terra Celta (Petiscos e tapas tradicionais)
Restaurante Casa do Preto (Cozinha Regional)
Na Aldeia da Parada:
Nesta viagem de dois dias tive oportunidade de saborear a comida regional na TABERNA da Eira, restaurante que se situa na aldeia da Parada do Outeiro, num miradouro com uma vista maravilhosa para a barragem da Paradela. Aconselho a posta barrosã!
Prato de entrada na Taberna da Eira
Cozido à Portuguesa na Taberna da Eira
Outro dos Restaurantes, onde estive depois do trilho da Ponte da Misarela, e recomendo é a Taberna da Misarela, na Aldeia do Ferral.
Um local acolhedor, uma decoração já a fugir para o requintado, mas onde é possível comer uma refeição regional cuja relação preço/qualidade é aceitável.
Portugal encontra-se dividido administrativamente em 18 distritos, mais 2 regiões autónomas que formam os arquipélagos dos Açores e Madeira.
O país apresenta uma paisagem diversificada, das planícies alentejanas até ás praias, das principais cidades de distrito até ás aldeias históricas, aos monumentos nacionais, aos parques naturais, à gastronomia e ás tradições de cada região.
Neste artigo vamos dar-lhe a conhecer 5 distritos dentro da zona NORTE DE PORTUGAL: Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança e Porto.
Mapa Norte de Portugal
Distrito de VIANA DO CASTELO
Visite o Santuário de Santa Luzia em Viana do Castelo;
Conheça Vila Praia de Âncora;
Percorra a região minhota: Ponte da Barca, Arcos de Valdevez, Monção ou Melgaço;
Aprecie os tradicionais Espigueiros, as encostas serranas e velhas aldeias;
Visite a vila medieval de Ponte de Lima com a sua bela ponte romana;
Conheça a Igreja Matriz de Caminha;
Observe a paisagem fronteiriça de Vila Nova de Cerveira ou Valença com a sua bela Fortaleza;
Faça Rafting no rio Minho;
Conheça o navio Gil Eanes em Viana do Castelo;
Visite o histórico Castelo de Castro Laboreiro.
Espigueiros de Lindoso
Ponte de Lima
Caminha
Festas e Romarias
Viana (cidade) Romaria da Senhora da Agonia, 3º fim de semana de Agosto
Meadela, Santa Cristina, 1º fim de semana Agosto
Santa Marta, Santa Marta, 2º fim de semana Agosto
Festa das Rosas, Vila Franca do Lima, 2º fim de semana Maio
Festa das Cruzes e Andores floridos, Alvarães, 3º fim de semana Maio
Festa da Senhora das Neves, Vila de Punhe, Mujães e Barroselas, 2º fim de semana Agosto
Perre, S. Miguel, S. José e Srª das Dores, ultimo fim de semana Julho
Ponte de Lima, Feiras Novas, 2º fim de semana de Setembro
Ponte da Barca, São Bartolomeu, ultimo fim de semana de Agosto
Arcos de Valdevez, Festas de Nª Sª da Lapa e Feiras Francas, 2º fim de semana de Agosto
Melgaço, Festa da Cultura, primeiro fim de semana de Agosto
Monção, Festa do corpo de Deus e da Coca, dia do corpo de Deus, ou no fim de semana seguinte
Monção, Festas do Concelho, 2º fim de semana de Agosto
Valença, Festa concelhia, 2º fim de semana de Agosto
Paredes de Coura, Festas do Concelho, 2º fim de semana de Agosto
Vila Nova de Cerveira, Festa da Senhora, primeiro fim de semana de Agosto
Caminha, Santa Rita, 2º fim de semana de Agosto
Vila Praia de Ancora, Senhora da Bonança, 2º fim de semana de Setembro
São Bento da Porta Aberta (de baixo), Cerdal (feira dos santos), 3º fim de semana de Julho
Vale Sagrado, Machu Pichu, Lago Titicaca e Salar de Uyuni (Bolívia).
15 dias de viagem. Aventura e cultural.
Descrição
O Perú, terra de uma multiplicidade de contrastes e berço de civilizações, é um país ideal para aprofundar conhecimentos das culturas pré – colombianas que por aquelas paragens se desenvolveram. Na cadeia dos Andes, depois do Aconcágua e Ojos del Salado, os picos mais altos encontram-se na Cordilheira Branca.
A visita à misteriosa cidadela de Machu Picchu, vai dar-nos a satisfação de sentir e descobrir uma paisagem repleta de beleza natural e fascínio. Encontraremos também o Perú histórico e antropológico: a cidade andina e colonial de Cusco, os mercados indígenas do Vale sagrado. Os entusiastas da natureza terão oportunidade de navegar no Lago Titicaca e conhecer as suas culturas e ilhas.
A bela cidade de La Paz, situada entre montanhas e que encerra belos exemplares de arquitetura colonial, a surpreendente Lima serão outros segredos por desvendar nesta magnífica viagem ao coração da civilização Inca.
Por último, a maravilha natural que surpreende qualquer viajante: o Salar de Uyuni, as Lagoas Coloradas e toda a extensa região desértica entre o Sul da Bolívia e o Norte do Chile será palco de um tour em 4×4 que certamente será inesquecível.
La Paz
Resumo de Itinerário:
Dia 1- Voo cidade de origem – Lima
Dia 2- City tour em Lima – Voo para Cusco
Dia 3- Visita ao vale sagrado: Chinchero, Moray, Maras e Ollanta
Dia 4- Comboio Cusco – Machu Pichu. Aguas Calientes
Dia 5- Aguas Calientes – regresso de comboio para Cusco
Dia 6- City tour a pé em Cusco
Dia 7- Ida para Puno (Lago Titicaca)
Dia 8- Puno – Lago Titicaca – Ilhas Uros e Taquille – Puno
Dia 9- Puno – La Paz (Bolívia)
Dia 10- City Tour a pé em La Paz – Autocarro noturno para Uyuni
Dia 11- Tour 4×4 Salar de Uyuni
Dia 12- Continuação do Tour 4×4 Salar de Uyuni
Dia 13- Continuação do Tour 4×4 Salar de Uyuni – Regresso a Uyuni. Ida para La Paz
Dia 14- Chegada a La Paz – Voo La Paz – cidade de origem
Dia 15- Chegada à cidade de origem
Dia-a-Dia:
Dia 1: Voo cidade de origem – Lima
Voo cidade de origem – Lima com escalas intermédias.
Dia 2: City tour em Lima – Voo para Cusco
Chegada a Lima assistência no aeroporto e transporte em veículo privado para iniciar o city tour em Lima. Lima foi fundada por Pizarro no século 16, da sua época colonial conservam-se bonitos palácios, como o palácio Torre Tagle que atualmente está ocupado pelo Ministério dos Assuntos exteriores; a Quinta de La Presa que alberga um museu, a Casa de Pilatos, entre outros palácios.
A maior parte dos edifícios históricos estão situados na Praça de Armas, a catedral de Lima também merece uma visita aos seus altares de prata, ao núcleo museológico e ao túmulo de Pizarro. Outras igrejas como a de São Francisco ou das Mercedes também merecem uma visita. Após o city tour, transporte para o aeroporto para voarmos para Cusco, chegada, transporte para o hotel e tempo livre em Cusco.
City em Lima inclui:
Centro Histórico e monumentos mais importantes: O Convento de São Francisco e as suas Catacumbas; a Praça de Armas, a Plaza San Martín, entre outros locais. A visita continua pelos bairros de San Isidro e Miraflores.
Catedral de Lima
Dia 3: Visita ao vale sagrado: Chinchero, Moray, Maras e Ollanta
Pequeno-almoço no hotel e visita ao vale sagrado: a Chinchero, Moray, Maras e Ollanta. Regresso a Cusco e tempo livre, noite em hotel.
Dia 4: Comboio Cusco – Machu Pichu. Aguas Calientes
Pequeno-almoço e à hora marcada, transporte para a estação ferroviária para sairmos em comboio (2 horas de viagem) até à selva, onde se situa Aguas Calientes, um pequeno povoado situado no sopé de Machu Picchu. A partir de Aguas Calientes, faremos de autocarro a subida até Machu Picchu, a cidade perdida, descoberta em 1911 por Hiram Bingham. Possibilidade de subirmos até Wayna Pichu ou ir até Inti Punku, a Porta do Sol (final do Caminho Inca). Regresso da parte da tarde a Aguas Calientes.
Alojamento hotel em Aguas Calientes.
Machu Picchu @ credits Papa-Léguas
Dia 5: Aguas Calientes – regresso de comboio para Cusco
Manhã livre em Aguas Calientes, para visitar mais uma vez e opcionalmente Machu Picchu, ou descansar nos banhos termais. Partida de comboio para Cusco.
Chegada à estação de Cusco, transporte para o hotel e tempo livre.
Dia 6: City tour a pé em Cusco
Pequeno-almoço e à hora marcada, início do city tour a pé e guiado, realizado da parte da manhã. Incluídas as entradas nos monumentos.
Tarde livre para continuar a visitar a cidade. A cidade de Cusco, situada a 3.360m, foi a antiga capital dos Incas, chamando-a de umbigo do mundo. Na visita à cidade, é de especial interesse as visitas à catedral, ao templo do Sol e KoriCancha, as ruínas do antigo local de cerimónias dos Incas. Nos arredores de Cusco, encontram-se as ruínas de Kenko, templo dedicado à morte e com curiosos canais cerimoniais gravados na rocha, podemos ainda admirar o templo – fortaleza de Sacsayhuaman, donde se avista uma soberba panorâmica sobre Cusco.
Alojamento em hotel.
Dia 7: Ida para Puno (Lago Titicaca)
Pequeno-almoço no hotel, transporte para a estação de camionagem e ida para Puno de autocarro turístico que inclui almoço. Chegada à estação de Puno e transporte para o Hotel. Visitas incluídas na viagem de autocarro: Andahuaylillas (a capela Sistina andina), Racjchi (Templo de Wiracocha), La Raya (Colo mais alto no caminho Cusco – Puno) e Pukará.
Dia 8: Puno – Lago Titicaca – Ilhas Uros e Taquille – Puno
Pequeno-almoço no hotel e ida para o cais de Puno para irmos de barco visitar as ilhas flutuantes de Uros de etnia Aymara. Continuação para a ilha natural de Taquille, almoço na comunidade e regresso em embarcação a Puno.
Chegada ao cais e transporte para o hotel.
Lago Titicaca @ credits Papa-Léguas
Dia 9: Puno – La Paz (Bolívia)
Pequeno-almoço no hotel, e à hora marcada, transporte para a estação de camionagem para irmos de autocarro para La Paz. A viagem dura de 8 horas de viagem com paragem em Copacabana para almoçar (Bolívia). Chegada a La Paz, assistência na estação de camionagem e transporte para o alojamento situado no centro histórico de La Paz.
Check-in na Hostal e tempo livre.
Dia 10: City Tour a pé em La Paz – Autocarro noturno para Uyuni
Pequeno-almoço no hotel, e à hora marcada, encontro com o guia para realizarmos uma visita a pé por La Paz. Regresso ao alojamento e tempo livre, à hora marcada, transporte para a estação de camionagem para irmos de autocarro para Uyuni.
Noite em autocarro.
Dia 11: Tour 4×4 Salar de Uyuni
Noite em autocarro e chegada a Uyuni no início da manhã (07:00am). Início do tour (09:30am aprox) em 4×4 ao Salar de Uyuni e «Lagunas Coloradas». Neste primeiro dia iremos conhecer o Salar de Uyuni e a Ilha dos «catos» de Cotohasi, entre muitos outros locais de rara beleza.
Noite em hotel básico.
Laguna Colorada- Boívia @ credits Papa-Léguas
Dia 12: Continuação do Tour 4×4 Salar de Uyuni
Continuação do tour em 4×4 rumo à Laguna Colorada e aos geysers na região Sul da Bolívia.
Noite em hotel básico.
Dia 13: Continuação do Tour 4×4 Salar de Uyuni – Regresso a Uyuni – Ida para La Paz
Continuação do tour em 4×4 na região Sul da Bolívia, regresso a Uyuni e chegada ao fim da tarde. Jantar em Uyuni por conta do cliente e pelas 21:00, ida de autocarro de Uyuni para La Paz.
Noite em autocarro.
Salar de Uyuni @ credits Papa-Léguas
Dia 14: Chegada a La Paz – Voo La Paz – cidade de origem
Chegada a La Paz pelas 07:00am, tempo livre no centro da cidade até à hora do transporte para o aeroporto.
Possibilidade de noite extra em La Paz e voo no dia seguinte, contate a Papa-Léguas para mais informações.
Voo La Paz – cidade de origem.
Dia 15: Chegada à cidade de origem
Chegada à cidade de origem e fim dos serviços da Papa-Léguas.
Programa PAPA-LÉGUAS, Viagens e Turismo, Lda.
Reserva de Bilhetes para Bus, Ferry ou Comboio: Aqui
Aventura. 26 dias de viagem ou 27 (dependendo dos voos). Transporte em camião equipado. Alojamento em albergues e acampamentos.
Descrição
Esta é uma grande viagem: «daquelas que sempre recordaremos»; quem o diz são os viajantes que a fizeram.
Um Overland em camião equipado que percorre os mais emblemáticos santuários da vida selvagem africana…Só pode ser uma grande viagem. Quem o diz somos nós, que conhecemos esse continente enigmático e belíssimo que é África.
Esta viagem inicia-se numa das mais belas cidades costeiras do continente – a Cidade do Cabo. Após uma estadia de um dia e meio, partimos para norte à descoberta da costa sul africana e o seu rio fronteiriço. Entramos na Namíbia, o seu território reparte-se entre grandes desertos costeiros, como o Namib e interiores como o Kalahari; imensas planícies rochosas, onde as águas talharam o Fish River Canyon, o segundo do mundo em tamanho; e grandes savanas onde se encontram quiça os Parques Nacionais mais cuidados do mundo, como o Etosha.
Seguindo o corredor Caprivi chega-se ao Delta do Okavango, e depois da sua visita, chega-se às Cataratas Vitória continuando a viagem através do Zimbabué até Joanesburgo, passando por locais como o PN Hwange, Bulawayo, PN Matobo e Machete.
Programa África Austral @ credits Papa-Léguas
Resumo de Itinerário:
Dia 1- Voos cidade de origem – Cidade do Cabo
Dia 2- Cidade do Cabo (África do Sul)
Dia 3- Cidade do Cabo (África do Sul)
Dia 4- Cidade do Cabo – Costa Oeste (África do Sul)
Dia 5- Rio Orange (fronteira África do Sul – Namíbia)
Dia 6- Rio Orange
Dia 7- Fish River Canyon (Namíbia)
Dia 8- Deserto do Namib (Namíbia)
Dia 9- Sossusvlei
Dia 10- Dunas – Swakopmund (Namíbia)
Dia 11- Swakopmund
Dia 12- Spitzkoppe (Namíbia)
Dia 13- Parque Nacional Etosha (Namíbia)
Dia 14- Parque Nacional Etosha
Dia 15- Caprivi (Fronteira Namíbia-Botswana)
Dia 16- Delta do Okavango (Botswana)
Dia 17- Delta do Okavango
Dia 18- Deserto Kalahari – Maun (Botswana)
Dia 19- Planícies de sal de Makgadikgadi (Botswana)
Dia 20- Kasane – Cataratas Vitória (Zimbabué)
Dia 21- Cataratas Vitória
Dia 22- Parque Nacional de Hwange (Zimbabué)
Dia 23- Bulawayo – Parque Nacional de Matobo (Zimbabué)
Dia 24- Machete (Zimbabué- África do Sul)
Dia 25- Joanesburgo
Dia 26- Voo Joanesburgo
Dia 27- Chegada à cidade de origem
Overland em camião 4×4 @ credits Papa-Léguas
Dia-a-Dia:
Dia 1: Voos cidade de origem – Cidade do Cabo
Voo com destino à Cidade do Cabo (escalas intermédias). Noite a bordo.
Dia 2: Cidade do Cabo (África do Sul)
Chegada, assistência no aeroporto e transporte para o lodge.
Encontro com o guia às 13h:00 no alojamento e início da visita à cidade do Cabo da parte da tarde.
Além do Passeio Marítimo, vale a pena visitar a zona central da cidade, onde poderemos encontrar lojas de artesanato de diferentes origens. Um funicular levar-nos-á à Table Mountain, um miradouro natural onde poderemos contemplar toda a cidade e arredores.
Alojamento em lodge.
Dia 3: Cidade do Cabo (África do Sul)
Percurso pela Península da Cidade do Cabo, onde veremos as colónias de pinguins, e Simons Town, uma região com extensas e tranquilas praias de areia branca e de mares azul-turquesa. Se tivermos sorte, poderemos ver os grandes cetáceos que por vezes se aproximam da costa.
Locais a visitar: Cape Point, Waterfront, Hout Bay, The Stellenbosch winelands, entre outros.
Alojamento em lodge.
Cidade do Cabo
Dia 4: Cidade do Cabo – Costa Oeste (África do Sul)
Hoje deixaremos a cidade do Cabo, depois de visitarmos a praia de Blouberg Strand e contemplarmos as vistas da «Table mountain» atravessaremos a região de Namaqualand, se viajarmos entre Agosto e Outubro, poderemos ver as inúmeras plantas floridas na paisagem, convertendo os campos numa paleta de cores.
Noite em tenda na região litoral.
Dia 5: Rio Orange (fronteira África do Sul – Namíbia)
Neste dia passaremos a fronteira com a Namíbia, para depois fazermos uma viagem curta até ao local do acampamento, situado nas margens do rio Orange, o local onde se inicia a atividade de canoa. Após reunirmos todo o material e equipamento nas canoas partiremos para explorar o rio. Noite em acampamento improvisado nas margens do rio.
Dia 6: Rio Orange
Após a noite no acampamento, voltamos a carregar as canoas com todo o equipamento e regressamos ao veículo e acampamento base. Não sem antes explorarmos de canoa o cenário agreste e selvagem do rio, que provoca à sua passagem uma faixa verde de vida escavada na paisagem desértica das montanhas do Parque Nacional de Richetersvelt.
Chegada ao acampamento base, este com relativo conforto.
Dia 7: Fish River Canyon (Namíbia)
Continuamos rumo norte até chegarmos ao espetacular Fish River Canyon. O Fish River é o segundo maior desfiladeiro do mundo, com 161 quilómetros de comprimento, 27 de largura e 550 metros de profundidade, uma paisagem de cortar a respiração… de profundas gargantas e precipícios. Percorreremos a parte superior do desfiladeiro com o objetivo de atingirmos diferentes pontos de observação deste espetacular acidente geográfico.
No final do dia, iremos para o acampamento Desert Camp, situado numa reserva de vida selvagem.
Fish River Canyon@ credits Papa-Léguas
Dia 8: Deserto do Namib (Namíbia)
Deixando o espetacular desfiladeiro na memória, partimos rumo ao Deserto do Namib com paisagens salpicadas de dunas e de cores ocres. O acampamento está localizado num ponto de grande beleza – encaixado entre montanhas rochosas e dunas vermelhas. Durante o dia exploraremos a região a pé, através de algumas caminhadas, e haverá igualmente uma saída noturna para observar a vida selvagem.
Dia 9: Sossusvlei
Depois de um pequeno-almoço tranquilo, viajamos diretamente para os campos de dunas de Sossusvlei. A última parte da jornada será através de areia grossa e por isso usamos um veículo aberto 4 x 4. Subiremos às dunas mais altas do mundo (300 metros) para contemplarmos as belíssimas vistas do deserto.
Regresso ao veículo para irmos para a região do antigo posto de Solitaire, onde montaremos acampamento.
Deserto da Namíbia @ credits Papa-Léguas
Dia 10: Dunas – Swakopmund (Namíbia)
Hoje faremos uma curta viagem. Cruzaremos o Canyon Kuiseb e o Parque Naukluft em direção à cidade costeira de Swakopmund onde iremos passar as próximas duas noites em lodge.
Dia 11: Swakopmund
O lodge onde pernoitamos está localizado numa zona que facilita a exploração da região de Swakopmund com as suas praias, mercados, lojas e uma grande diversidade de opções no que respeita a atividades de aventura: passeios de bicicleta todo-o-terreno, passeios a cavalo, moto 4, entre outras. Há muita animação noturna e vale a experiência. Hoje iremos a um restaurante saborear uma merecida refeição, despesa por conta do viajante.
Dia 12: Spitzkoppe (Namíbia)
Hoje vamos visitar a costa dos esqueletos e a colónia de focas de Cape Cross. O cabo Cross é o local onde o navegador português Diogo Cão, deixou um marco em forma de cruz, daí o seu nome. O nome Costa dos Esqueletos, nasceu devido aos navios que aqui vieram morrer.
Após a visita ao Cabo, passaremos pelo deserto para visitar as torres graníticas encontradas em Spitzkoppe.
Montaremos acampamento no sopé de uma montanha e desfrutaremos do jogo de luz durante o pôr do sol. Noite em tenda.
Dia 13: Parque Nacional Etosha (Namíbia)
Para uma incrível experiência de contacto com a vida selvagem, recomendamos o Parque Nacional de Etosha.
Entrada no parque e ida para Okaukuejo para montarmos acampamento, após essa tarefa, partiremos para um safari ao fim da tarde no parque. Regresso ao local do acampamento para observarmos as espécies selvagens que vão beber água a um charco nas imediações; poderemos vislumbrar elefantes, leões, rinocerontes, zebras, hienas, entre muitas outras aves e mamíferos. À noite, podemos novamente ir a uma lagoa onde abundam animais selvagens, se a sorte o permitir, poderemos contemplar muito perto o rinoceronte negro, que pode aparecer durante a estação seca.
Dia 14: Parque Nacional Etosha
Dentro do parque, rumaremos para a parte oriental, mais húmida e com uma vegetação mais densa e exuberante, pernoitaremos em Numatoni Camp, situado a Este do perímetro de Etosha, faremos um percurso dentro do parque, onde teremos a oportunidade de vermos os animais que vão surgindo das diversas lagoas. Quando chegarmos ao acampamento, aproveitaremos o tempo livre com um reconfortante banho na piscina do Numatoni Camp. Nesta zona de Etosha poderemos encontrar, além dos animais do dia anterior, algumas impalas, hienas e o mais pequeno dos antílopes, o dik-dik. Numa das noites em Etosha, jantaremos no restaurante do parque (por conta do viajante).
Parque Nacional de Etosha
Dia 15: Caprivi (Fronteira Namíbia-Botswana)
Deixando as regiões desérticas para trás, seguimos para norte, rumo as paisagens mais exuberantes da região de Caprivi.
Esta noite, acamparemos nas margens do Rio Okavango na região de Ngepi.
Dia 16: Delta do Okavango (Botswana)
A rota prossegue até Pan Handle, desde aqui iremos num barco a motor até ao coração do Delta do Okavango, onde nos aguardam os mekoros – pequenas canoas – que nos levarão ao local do acampamento. O acampamento está instalado numa ilha em zona fresca e sombreada, perto dos canais para dispor de água para a limpeza. Ficamos instalados numa região imensamente selvagem,
onde abunda a vida animal. Vários sons ecoarão na noite deste paraíso. Passaremos 2 noites neste acampamento.
Delta do Okavango @ credits Papa-Léguas
Dia 17: Delta do Okavango
Continuação da exploração do Delta do Okavango.
Noite em acampamento.
Dia 18: Deserto Kalahari – Maun (Botswana)
Esta manhã, desfrutaremos um passeio de mekoro (canoa local) de regresso à região de Pan-Handle e ao nosso veículo 4×4.
Continuação da rota, através do deserto do Kalahari até Maun, ida para o local de acampamento para desfrutarmos de um banho de piscina. Noite em tenda.
Passeio de mekoro @ credits Papa-Léguas
Dia 19: Planícies de sal de Makgadikgadi (Botswana)
Depois de uma manhã relaxante, deixamos o acampamento em Maun e continuamos a nossa viagem até às planícies de sal de Makgadikgadi. Montaremos o acampamento num lugar remoto, onde sentiremos o isolamento e serenidade deste espaço.
Apesar das tendas montadas, os viajantes são encorajados a desfrutar de uma noite sob o dossel de estrelas. Sem outras luzes na área, o nosso local de acampamento é o local perfeito para observar as estrelas e nosso guia explicará as constelações. À medida que as estrelas dançam acima, nos afastamos para dormir.
Dia 20: Kasane – Cataratas Vitória (Zimbabué)
Ida para Norte através das florestas da Reserva de Chobe até Kasane, uma cidade fronteiriça entre o Botswana e o Zimbabué.
Desde Kasane , visitaremos o Parque Nacional de Chobe e faremos um safari em busca da vida selvagem, que é abundante nesta região.
No fim da tarde, partiremos para a fronteira com o Zimbabué, para chegarmos às Cataratas Vitória. Trâmites fronteiriços.
Continuamos a rota através de uma estrada onde poderemos ver alguns animais como elefantes, babuínos e impalas.
Ficaremos duas noites num confortável albergue nas cataratas Vitória para recuperamos da poeira do «overland» e realizarmos actividades opcionais na região. Numa das noites, assistiremos a um espetáculo de dança tradicional chamada Braai.
Noite de alojamento em lodge.
Dia 21: Cataratas Vitória
As Cataratas Vitória com 1700 metros de comprimento e 75 a 100 metros de altura situadas no rio Zambezi – o maior desta região são visíveis a 50 quilómetros de distância, aparecendo a essa distância como uma nuvem de pó branco, um espetáculo a não perder.
Neste dia, acordaremos na chamada «Adventure Capital of Africa – Victoria Falls». Teremos todo o dia para realizarmos diferentes actividades no parque nacional, como rafting ou percursos de canoa através do rio Zambezi, saltos de bunjee jumping, safaris em bicicleta ou a cavalo e percursos a pé na zona das cataratas. Neste dia o almoço e o jantar será por conta do viajante.
Noite de alojamento em lodge.
Cataratas Victória
Dia 22: Parque Nacional de Hwange (Zimbabué)
Após um dia e meio de tempo livre na civilização, é tempo de voltarmos para as regiões selvagens. Ida até Hwange, uma das regiões de conservação de vida animal africanas mais bem protegidas e salvaguardadas. Após um intenso safari a pé e de veículo, acamparemos numa região remota nas imediações de um charco ou lago para observarmos a vida selvagem.
Dia 23: Bulawayo – Parque Nacional de Matobo (Zimbabué)
Hoje, a rota segue para sul, rumo às longas ruas de Bulawayo – a segunda maior cidade do Zimbabué. A partir desta cidade, continuamos até à região de Matobo para realizarmos um safari no final da tarde para seguirmos a pé, pela floresta, as pistas de rinocerontes.
O acampamento fica situado no sopé de belíssimos penhascos que caracterizam a região.
Dia 24: Machete (Zimbabué- África do Sul)
Continuamos a rota para sul, para cruzarmos a fronteira com a África do Sul e visitarmos a região do vale de Limpopo onde montaremos acampamento.
Dia 25: Joanesburgo
Durante a manhã e antes da partida para Joanesburgo, faremos uma caminhada para observarmos umas magníficas gravuras rupestres que se encontram nas imediações do nosso acampamento. Chegada a Joanesburgo, fim do «overland» e check-in no Lodge. Tempo livre.
Dia 26: Voo Joanesburgo – cidade de origem
À hora marcada, transporte para o aeroporto e voo de regresso.
Dia 27: Chegada à cidade de origem
Chegada à cidade de origem e fim dos serviços Papa-Léguas.
Descobrir ruínas Maias no meio de floresta densa e com vista para o mar. O chocolate e o café. Ouvir e sentir um vulcão activo. A exploração de um rio rodeado de floresta tropical. O pôr-do-sol em comunhão com a natureza. Mergulhar em cascatas termais, cenotes e no Mar Caribe. Nadar com tubarões, tartarugas e uma diversidade infindável de peixes e corais. Um passeio de veleiro. Cidades coloniais cheias de história. O picante. Aldeias com tradições ancestrais que nos levarão a viajar no tempo. As cores. A curiosidade e os sentidos despertos. Relaxar numa praia idílica.
Ao longo da Guatemala, Belize e México, esta é uma viagem que surpreende pelas cores e tradições, que nos apresenta novos paladares, que tira o fôlego com a diversidade de paisagens e animais, que nos leva ao passado místico Maia e à qual te irás render com a alegria e amabilidade dos seus povos.
Antígua @ credits The Wanderlust
Destaques
Percorre as ruelas da cidade colonial de Antígua, saboreia o seu café e sobe ao topo do vulcão Pacaya na Guatemala;
Explora as ruínas Maias de Tikal na Guatemala, Chichén Itzá e Tulum no México;
Mergulha nas águas cristalinas de Caye Caulker ou no enigmático Blue Hole, observando milhares e coloridas espécies marinhas;
Descobre os cenotes, as praias paradísiacas, a arte e a gastronomia da Riviera Maia Mexicana;
Nada com as tartarugas e observa tubarões no lindíssimo mar do Caribe;
O que está incluído
Dias: 16
Alojamento: 3 noites em casa familiar, 5 noites em hotel, 7 noites em hostel
Transportes: 2 viagens em shuttle, 4 viagens de autocarro, 2 viagens de barco, todos os transferes nas datas do programa;
27 Refeições: 9 pequenos-almoços, 5 almoços e 3 jantares;
Atividades: Todas as atividades mencionadas no programa;
Guias no Parque Arqueológico Chichen Itzá e no Parque Nacional de Tikal;
Seguro de viagem nas datas do programa;
Acompanhamento e orientação durante toda a viagem pela Patrícia Campos;
É impossível não ficares fascinado com o impacto das cores desta cidade por isso, instala-te e após o merecido descanso, perde-te pelas suas ruas.
Ao final do dia, temos encontro marcado para uma pequena introdução aos paladares Guatemaltecos.
Alojamento: hostel
Alimentação: –
Dia 2 – Antígua, Guatemala
A Guatemala, é produtor de um dos melhores cafés mundiais. A zona de Antígua, graças aos seu solo vulcânico fértil, baixa humidade, dias ensolarados e noites frias, é um dos lugares de referência para o cultivo do mesmo.
Hoje, despertamos cedo precisamente para conhecer as plantações de café e prová-lo de uma forma tradicional com o produtor local, numa caminhada matinal, descendo as montanhas com a cidade no horizonte.
Conhecida umas principais riquezas da Guatemala, voltamos à cidade para percorrer as suas principais avenidas e aprender as especialidades de um barista da cidade.
Mas o dia não termina aqui, passamos ainda pelo Mercado de Artesanato e pelo famoso Museu do Chocolate, para nos deliciarmos com a segunda maior riqueza do país.
Alojamento: hostel
Alimentação: –
Antígua – Guatemala
Dia 3 – Antígua, Guatemala
A Guatemala tem 33 vulcões, estando 3 deles activos e o vulcão Pacaya, é precisamente um deles. É para lá que nos dirigimos hoje de madrugada. Vamos subir os seus 2552 metros e ouvir o som de um vulcão ativo, uma experiência única! Durante o nosso percurso, estamos devidamente acompanhados por um guia local e um especialista em vulcanologia e geologia portanto, não há razão para preocupações com eventuais perigos ou dificuldades de percurso.
Para os mais aventureiros, podemos providenciar a subida ao vulcão Acatenango, um dos mais altos vulcões da América Central com 3976 metros e que promete uma panorâmica fascinante (não incluído).
Regressados a Antígua, o resto do dia é para descansar, ou descobrir alguns dos segredos da cidade.
A cidade é colorida de dia e de noite, há vários bares e restaurantes com música ao vivo. Por isso, fica a sugestão de um pé de dança, em modo de despedida.
Alojamento: hostel
Alimentação: almoço ligeiro
Dia 4 – Rio Dulce, Guatemala
De madrugada, partimos pelos vales montanhosos da Guatemala, numa viagem de 8 horas que nos levará a Rio Dulce. A viagem é longa e cansativa, mas a paisagem é bem compensatória.
Chegados às margens deste rio Centro-Americano, que flui do Lago Izabal para o Mar do Caribe, é tempo de descansar sobre este cenário mágico de selva densa.
A meio da tarde, depois de energias renovadas, exploramos o Rio Dulce em caiaque, por entre desfiladeiros e floresta tropical, habitat de várias espécies de fauna e flora e onde foram filmadas as imagens do filme do Tarzan (1935).
Pelo caminho, há ainda tempo para parar no Castillo San Filipe de Lara, um forte colonial Espanhol, localizado na entrada do Lago Izabal, construído para impedir a entrada de piratas no lago a partir do Caribe, quando esta zona da América Central era um importante ponto de embarque. Para terminar o passeio, assistimos ao pôr-do-sol rodeados desta natureza virgem.
Alojamento: hotel
Alimentação: –
Vulcão Pacaya – Guatemala @ credits The Wanderlust
Dia 5 – Rio Dulce, Guatemala
Acordamos com a fantástica paisagem que nos entra pela janela e, num salto, seguimos para Estor para conhecer a Finca El Paraíso. Caminhamos por entre a densa selva tropical e chegaremos a uma cascata de águas termais, o local ideal para passarmos algum tempo a relaxar. Como o próprio nome diz, é mesmo um paraíso, onde nos podemos sentar tranquilamente nas águas cristalinas do rio e, ao mesmo tempo, receber uma massagem das mornas águas da cascata.
À tarde, já de regresso, aproveitamos para conhecer esta povoação e descobrir sabores no mercado local.
O fim é passado no terraço do nosso hotel desfrutando da tranquilidade e paisagem que nos envolve.
Alojamento: hotel
Alimentação: –
Dia 6 – El Remate – Tikal, Guatemala
Uma nova viagem, leva-nos por curvas montanhosas ao de longos vales verdejantes até El Remate.
Nas margens do Lago Petén e nas imediações do Parque Nacional de Tikal, entramos um pouco na cultura Guatemalteca. Aqui, ficamos alojados numa casa familiar. Com a familia aprendemos um pouco da gastronomia tradicional: tortilha e tamal, estão no menu do dia.
Alojamento: casa familiar
Alimentação: jantar
Mercado no Guatemala
Dia 7 – El Remate – Tikal, Guatemala
Sabias que o cacau foi moeda na época dos Maias? Uma centena de grãos de cacau poderia equivaler a 33 dólares!
O fabrico de chocolate é uma tradição ancestral com mais de 3000 anos e hoje, aprendemos a fazer chocolate a 100%.
Pela tarde, vamos até às famosas ruínas Maias de Tikal. Tikal é Património Mundial da UNESCO desde 1979.
Uma cidade poderosa e de grandes dimensões, repleta de templos, pirâmides e acrópoles, que chegou a ter uma população entre 100 000 e 200 000 habitantes no seu auge.
Ao final do dia, subimos ao Templo IV, com cerca de 72 metros de altura, para assistir ao pôr-de-sol mais magnífico da Guatemala, embalado ao som das aves e dos macacos-aranhas.
Alojamento: casa familiar
Alimentação: pequeno-almoço, almoço e jantar
Dia 8 – El Remate – Tikal, Guatemala
Último dia na Guatemala!
Pela manhã, na companhia de um guia local, partimos à descoberta das comunidades locais da região de El Petén. É altura de apreciar os trajes tradicionais, observar o quotidiano dos locais, aprender um pouco do dialeto local e brincar com as crianças na rua.
A tarde é livre, no entanto, as atividades de que poderás desfrutar são mais que muitas. Podes aproveitar para pescar no lago ou andar de caiaque, descobrir o calendário Maia e a sua medicina natural ou aprender a fazer uma rede ou echarpe tradicional. Será uma tarde bem passada, certamente!
Para acabar o dia, fica a sugestão de um pôr-do-sol junto às margens do Lago Petén.
Alojamento: casa familiar
Alimentação: pequeno-almoço, almoço e jantar
Rosto do Guatemala @ credits The Wanderlust
Dia 9 – Caye Caulker, Belize
Prepara-te para uma viagem longa de 6 horas. Ao passarmos a fronteira para entrar no Belize, entramos também num país completamente diferente! Um país com uma sociedade diversificada, compreendendo uma miríade de culturas e línguas, ainda que a fluência inglesa, sinais de uma velha colonização britânica, prevaleça.
Aqui, viajamos entre os verdes campos até à cidade do Belize, o principal porto, centro comercial e antiga capital, seguindo num barco até Caye Caulker.
Ao pisar a ilha tropical no Caribe, entramos noutro ritmo e terminamos no Split a festejar o pôr-do-sol.
Alojamento: hotel
Alimentação: pequeno-almoço
Blue Hole – Belize
Dia 10 – Caye Caulker, Belize
Caye Caulker é uma ilha tropical de ruas arenosas, apenas com bicicletas e uns carros de golfe. As pitorescas casas de madeira, alinham-se na costa após a primeira linha de palmeiras e, todas pintadas de cores diferentes, formam uma espécie de arco-íris tropical.
Estamos no Caribe por isso, há que dedicar o dia a explorar o mundo subaquático, mergulhando entre corais multicolores.
De manhã partimos num barco até Shipwreck, a região norte de Caye Caulker para descobrir um barco naufragado. Seguimos então até à Reserva Marinha, que inclui grande parte da barreira de coral mais bonita e diversa em Caye Caulker. Conta com esponjas coloridas, Redband Bodião, os amarelos e azuis Peixes Anjo Rainha, Gorgorianos amarelos, Poliquetas Àrvore de Natal, Montastraea cavernosa e muitos mais. Em seguida, e sem receios, mergulhamos para observar tubarões enfermeiros e raias. Com sorte, poderemos avistar algumas tartarugas.
Ao regressar a Caye Caulker, temos a última paragem para nos encontrarmos com os peixes Tarpons, que vivem numa espécie de cavernas que existem ao largo da ilha.
Se és mergulhador experiente, fica a sugestão de uma aventura no famoso Blue Hole, formado há dezenas de milhares de anos, quando o nível do mar era muito mais baixo do que na atualidade. Com a forma de um círculo perfeito, pouco mais de 300 metros de largura e 124 metros de profundidade, proporcionar-te-á um dos mergulhos mais fascinantes do mundo (não incluído).
Alojamento: hotel
Alimentação: almoço ligeiro
Dia 11 – Bacalar, México
Após esta maravilhosa experiência no Belize, seguimos para o México.
A viagem, em barco e autocarro, será novamente longa, cerca de 6 horas.
O destino é Bacalar, um tesouro escondido no México. Era precisamente aqui, que os piratas do caribe se escondiam com tesouros, no século XVII, nas infiltrações da lagoa com o mesmo nome.
Instalamo-nos nas margens da lagoa e por ali desfrutamos tranquilamente do resto do dia, fascinados com a paisagem. Não deixes de aproveitar para dar um mergulho!
Alojamento: hostel
Alimentação: pequeno-almoço
Criaturas no Mar do Caribe @ credits The Wanderlust
Dia 12 – Bacalar, México
Acordaste ainda incrédulo com a paisagem? Sim, estamos mesmo em Bacalar!
Após um mergulho matinal, é tempo de partir à descoberta pelo centro histórico da vila. Ao final da manhã, fazemos uma visita a uma galeria, restaurante e loja de arte desenvolvida por um jovem escultor local. Numa
conversa com ele, seremos guiados pela gastronomia e arte mexicana, tudo à volta da mesa, devidamente acompanhados por uma exaltação do palato.
Depois deste delicioso almoço, estamos prontos para conhecer as 7 cores de Bacalar num passeio de veleiro.
Refúgios de piratas, mergulhos em cenotes, máscaras faciais com lamas e um cénico pôr-do-sol, nos esperam esta tarde.
Alojamento: hostel
Alimentação: pequeno-almoço e almoço
Dia 13 – Tulum, México
Após uma viagem de 4 horas, estamos à jovem cidade de Tulum.
Instalamo-nos junto ao mar do Caribe e aproveitamos o resto do dia para conhecer as famosas ruínas de Tulum. Este é o primeiro Parque Arqueológico que visitaremos no México, um composto arqueológico maravilhosamente preservado e localizado no meio de uma paisagem deslumbrante, numa das mais dramáticas costas da Riviera Maia. É fascinante a paisagem do El Castillo sobre as águas Caribenhas.
Imagina o que a expedição de Juan de Grijalva, um dos primeiros conquistadores a explorar a costa Mexicana, encontrou assim que se deparou com esta cidade Maia.
Alojamento: hostel
Alimentação: pequeno-almoço
Tulum- México
Dia 14 – Tulum, México
Um dos locais arqueológicos mais populares e conhecidas na Terra é, sem dúvida, Chichén Itzá. É para lá que seguimos, ainda antes da invasão diária de turistas.
A manhã é dedicada à exploração do Parque Arqueológico, apreciando os feitos magníficos da civilização Maia acompanhados de um guia local.
O almoço é já na cidade de Valladolid. A segunda cidade mais importante na Península de Yucatán, fundada em 1543 pelo sobrinho de Francisco Montejo, oferece-nos bonitas ruas de paralelepípedos, igrejas e casas antigas, que inspiram uma tranquilidade especial trazida pela história nas cidades mais tradicionais. Nada como aproveitar para dar um passeio pelas suas coloridas ruas e comer um gelado no parque central.
Pela tarde, vamos até uma quinta de cactos, o chamado ouro verde da Yucatán. Aproveitamos para mergulhar num cenote, uma piscina natural formada pelo colapso de camadas de calcário poroso, expondo um mundo secreto subterrâneo de piscinas, no qual os Maias realizavam sacríficos divinos.
Regressamos a Tulum ao final do dia, ainda a tempo de dar uns mergulhos no apelativo mar turquesa cristalino.
Alojamento: hostel
Alimentação: pequeno-almoço
Chichén Itzá – México
Dia 15 – Tulum, México
Último dia na Riviera Maia e totalmente livre para aproveitares da melhor maneira!
As sugestões são inúmeras, podes nadar com tartarugas na praia de Akumal, aventurar-te pela Reserva de Punta Allen em bicicleta, renovar energias num Temazcal, (um banho de vapor tradicional Maia), visitar as ruínas de Cobá e as aldeias nos seus arredores, explorar mais um dos milhares de cenotes da região de Yucatán ou apenas desfrutar de um ceviche junto ao mar. Será um dia muito be passado, certamente!
À noite, despedimo-nos do México, em particular, e desta viagem, no geral, em festa. Há salsa no centro de Tulum ou, quem sabe, uma festa na praia.
Alojamento: hostel
Alimentação: pequeno-almoço
Dia 16 – Regresso a partir de Tulum, México
Hoje é dia de despedidas. Estarás imbuído de uma mística típica de quem submergiu nas profundezas de uma cultura ancestral e viveu experiências numa natureza única e estonteante. Não te assustes, é normal! A rota Maia deixa marcas profundas e certamente sentirás saudades nos próximos meses.
Enche a mala com todas as recordações e parte sem olhar para trás, de Tulum até ao aeroporto de Cancún, serão apenas 2 horas de viagem.