MONUMENTOS HISTÓRICOS DE PORTUGAL
MONUMENTOS HISTÓRICOS DE PORTUGAL
Portugal apresenta uma paisagem diversificada, das planícies alentejanas até ás praias, das principais cidades de distrito até ás aldeias históricas, os monumentos nacionais, os parques naturais, a gastronomia e tradições de cada região.
São diversos os monumentos nacionais que poderá partir à descoberta com família e amigos, pelas diversas regiões de Portugal.
Vamos conhecê-los!
#1 – TORRE DE BELÉM – LISBOA
A Torre de Belém, localizada em Lisboa – Belém em Lisboa, é um ex-libris do património cultural português projetado em todo o mundo
Classificada como Monumento Nacional por Decreto de 10 de Janeiro de 1907, é considerada pela UNESCO como Património Cultural de toda a Humanidade desde 1983..
Foi eleita como uma das Sete Maravilhas de Portugal em 7 de julho de 2007.
Construída em homenagem ao Santo Patrono de Lisboa, S. Vicente, a Torre de Belém fazia parte de um sistema de defesa tripartida entre o baluarte de Cascais e a fortaleza de S. Sebastião da Caparica, na margem oposta do rio.
#2 – CASTELO DE SÃO JORGE – LISBOA
O Castelo de São localiza-se na cidade de Lisboa, e o seu nome actual deriva da devoção do castelo a São Jorge, santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, feita por ordem de D. João I no século XIV.
Ergue-se em posição dominante sobre a mais alta colina do centro histórico, proporcionando aos visitantes uma das mais belas vistas sobre a cidade e o estuário do rio Tejo.
#3 – PALÁCIO NACIONAL DA PENA – SINTRA
Implantados no topo da serra e fruto do génio criativo de D. Fernando II, príncipe de Saxe-Coburgo e Gotha e rei consorte casado com a Rainha D. Maria II, o Parque e o Palácio da Pena são o expoente máximo, em Portugal, do Romantismo do séc. XIX, e o mais importante polo da Paisagem Cultural de Sintra – Património Mundial. Construído a partir de 1839 em torno das ruínas de um antigo Mosteiro Jerónimo erigido no século XVI por D. Manuel I, e que D. Fernando adquiriu, o palácio incorpora referências arquitetónicas de influência manuelina e mourisca que produzem um surpreendente cenário “das mil e uma noites”. Em torno do palácio, o Rei plantou, com espécies vindas de todo o mundo, o Parque da Pena (85ha) que é o mais importante arboreto existente em Portugal.
#4 – MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS – LISBOA
Obra-prima da arquitectura portuguesa do século XVI, classificado como Monumento Nacional desde 1907 e inscrito na lista de Património Mundial da UNESCO desde 1983, o Mosteiro dos Jerónimos situa-se numa das zonas mais qualificadas de Lisboa, um cenário histórico e monumental junto ao rio Tejo onde também marcam forte presença a Torre e o Centro Cultural de Belém.
Em 7 de Julho de 2007 também foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
A sua construção iniciou-se, por iniciativa do rei D. Manuel I, no século XVI e prolongou-se por uma centena de anos.
O Mosteiro simboliza uma época em que Lisboa era a capital cosmopolita de um reino poderoso, no centro do diálogo e do comércio entre a Europa e todos os outros continentes.
#5 – PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS – LISBOA
O monumento foi pensado inicialmente por Cottinelli Telmo como uma homenagem ao Infante D. Henrique, na sequência de vários projetos e concursos para Sagres, realizados ao longo dos anos sem que nenhum chegasse a ser construido. Por ocasião da Exposição do Mundo Português, 1940 – de que Cottinelli Telmo foi arquiteto-chefe –, transformou-se em Padrão dos Descobrimentos, celebrando não apenas o Infante mas também os seus colaboradores e seguidores.
#6 – IGREJA E MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CARMO – LISBOA
A construção da igreja do Carmo remonta ao ano de 1389, impulsionada pelo desejo e devoção religiosa do seu fundador, o Condestável do Reino, D. Nuno Álvares Pereira. Construída sobre a colina fronteira ao castelo de S. Jorge, pela sua grandeza e monumentalidade, concorria com a Sé de Lisboa e com o Convento de S. Francisco da mesma cidade. Desde cedo este espaço religioso foi considerado emblemático da urbe lisboeta e da própria identidade nacional, pelo facto de lhe estar associado o nome de um dos mais famosos heróis portugueses da Idade Média. Ao ter escolhido a Igreja do Carmo para sua sepultura, Nuno Alvares Pereira, marcou, de forma decisiva, toda a história do monumento. Monumento gótico, o Convento recebeu acrescentos alterações ao longo dos tempos, adaptando-se a novos gostos e estilos arquitectónicos e decorativos, transformando-se num dos conventos mais ricos e poderosos de Lisboa. Em 1755, o terramoto que abalou violentamente a cidade, provocou graves danos no edifício, agravados pelo subsequente incêndio que destruiu a quase totalidade do recheio.
#7 – SÉ DE LISBOA
A sua construção teve início na segunda metade do século XII, após a tomada da cidade aos Mouros por D. Afonso Henriques, e apresenta-se hoje como uma mistura de estilos arquitetônicos. É classificada como Monumento Nacional desde 1910.
#8 – PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ – SINTRA
Implantados no topo da serra e fruto do génio criativo de D. Fernando II, príncipe de Saxe-Coburgo e Gotha e rei consorte casado com a Rainha D. Maria II, o Parque e o Palácio da Pena são o expoente máximo, em Portugal, do Romantismo do séc. XIX, e o mais importante polo da Paisagem Cultural de Sintra – Património Mundial. Construído a partir de 1839 em torno das ruínas de um antigo Mosteiro Jerónimo erigido no século XVI por D. Manuel I, e que D. Fernando adquiriu, o palácio incorpora referências arquitetónicas de influência manuelina e mourisca que produzem um surpreendente cenário “das mil e uma noites”. Em torno do palácio, o Rei plantou, com espécies vindas de todo o mundo, o Parque da Pena (85ha) que é o mais importante arboreto existente em Portugal.
#9 – CONVENTO DOS CAPUCHOS – SINTRA
O “Convento dos Capuchos” ou “Convento da Cortiça” foi fundado em 1560 por D. Álvaro de Castro, conselheiro de Estado de D. Sebastião, com o nome de Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra. É notável pela extrema pobreza da sua construção, que materializa o ideal da Ordem de São Francisco de Assis, e pelo uso extensivo da cortiça na proteção e decoração dos seus pequenos espaços.
Edificado no respeito pela harmonia entre a construção humana e a construção divina, funde-se com a natureza, indissociável da vegetação e incorporando na construção enormes fragas de granito.
#10 – PALÁCIO NACIONAL DE SINTRA – SINTRA
O Palácio Nacional de Sintra, situado no centro histórico da Vila, foi habitado durante quase oito séculos por monarcas portugueses e pela corte. Era muito utilizado, sobretudo durante a Idade Média, para apoio durante os períodos de caça, como refúgio por ocasião de surtos de peste na capital ou durante os meses de verão, devido ao clima mais ameno da vila.
O edifício reúne vários estilos arquitetónicos em que sobressaem os elementos góticos e manuelinos, sendo fortemente marcado pelo gosto mudéjar – feliz simbiose entre a arte cristã e a arte muçulmana – desde logo patente nos exuberantes revestimentos azulejares hispano-mouriscos. Também no acervo das coleções expostas nos seus interiores são evidentes os testemunhos artísticos da multiculturalidade que marcou as artes decorativas portuguesas do século XVI ao século XVIII.
#11- CASTELO DOS MOUROS – SINTRA
O Castelo dos Mouros é uma fortificação militar testemunho da presença islâmica na região, de edificação provável entre os séculos VIII e IX e ampliado depois da reconquista. Sobranceiro à Vila de Sintra, a sua função era de atalaia, garantindo a proteção de Lisboa e arredores.
Foi adquirido e restaurado como ruína medieval, também ao gosto romântico da época, por D. Fernando II.
#12- QUINTA DA REGALEIRA – SINTRA
É um dos mais surpreendentes monumentos da serra. Da floresta luxuriante emerge um palácio fascinante, entre o neo-gótico, o neo-manuelino e o neo-renascentista, esculpido, no início do século XX.
#13- PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA – LISBOA
Localizado na Ajuda, em Lisboa, a sua construção teve inicio no fim do século XVIII (1795). O projeto inicial, da autoria de Manuel Caetano de Sousa, sofreu uma alteração profunda com novo projeto em 1802. De inspiração neoclássica, da autoria dos arquitetos Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva, o Palácio foi habitado com várias interrupções, tendo ficado inacabado. Funcionou como Paço Real com o rei D. Luis I (1833-1889), que aí se instalou definitivamente a partir de 1861. No vestíbulo, merecem destaque as 47 estátuas assinadas por artistas portugueses.
#14 – PALÁCIO NACIONAL DE MAFRA
O Palácio Nacional de Mafra é simultaneamente Palácio, Convento e Igreja, o Palácio é um edifício do século XVIII, mandado construir pelo rei D. João V, no cumprimento de um voto. Imponente edifício, tem uma fachada com 232 metros de comprimento, limitado por dois torreões; uma magnífica biblioteca com cerca de 40 000 volumes, muitos dos quais exemplares únicos, em Portugal; dois carrilhões com um total de 110 sinos, fundidos em Antuérpia e em Liége, em 1730; seis órgãos; 4500 portas e janelas, e 880 salas e quartos.
#15- MOSTEIRO DA BATALHA- BATALHA (LEIRIA)
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Batalha) tem a classificação como Património Mundial pela UNESCO.
Cumprindo um voto de D. João I em função da vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota, em 1385, construiu-se próximo do local onde esta se efectuara. Veio-se a tomar na invocação de Santa Maria Vitória. As obras foram iniciadas em 1387 e terminaram apenas em 1580. Neste período de perto de 200 anos, vários arquitectos, mestres e artífices, ficaram ligados a esta obra, conjugando as tendências do gótico internacional com as do gótico mediterrâneo. A Igreja que constitui a parte mais notável de todo o conjunto, mede 80m de comprimento, por 22 de largura e 32 m de altura.
Junto ao Mosteiro encontra-se a estátua equestre de D. Nuno Álvares Pereira (obra do século XX) que confirma o seu génio militar ao vencer a Batalha de Aljubarrota, decisiva na cosolidação da independência portuguesa.
#16- MOSTEIRO DE ALCOBAÇA (LEIRIA)
O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, é um mosteiro situado na cidade de Alcobaça, na região do Centro, em Portugal, a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português.
Foi começado em 1178 pelos monges da Ordem de Cister.
Está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO e como Monumento Nacional desde 1910.
A 7 de julho de 2007, foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
#17 – CONVENTO DE CRISTO – TOMAR
Convento de Cristo em Tomar, tem na sua parte mais antiga, a primitiva igreja que data de final do século XII e no séc.XVI passou a ser a actual capela-mor. Datam da época quinhentista a nave manuelina com o pórtico principal, a sala do capítulo com a sua janela considerada uma das obras-primas do manuelino.
#18 – PALÁCIO DA BOLSA – PORTO
O Palácio da Bolsa na cidade do Porto, em Portugal, começou a ser construído em Outubro de 1842, em virtude do encerramento da Casa da Bolsa do Comércio, o que obrigou temporariamente os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios na Rua dos Ingleses, em pleno ar livre.
Com uma mistura de estilos arquitectónicos o edifício apresenta em todo o seu esplendor, traços do neoclássico oitocentista, arquitectura toscana, assim como o neopaladiano inglês.
#19 – TORRE DOS CLÉRIGOS – PORTO
A Igreja dos Clérigos no seu estilo barroco é um dos símbolos da cidade. A sua torre pode ser vista através de vários pontos da cidade, sendo necessário subir as suas 240 escadas até ao topo.
#20 – ESTAÇÃO DE SÃO BENTO – PORTO
O átrio principal da estação de S. Bento, faz desta uma das estações mais belas do mundo. As paredes da entrada da estação são compostas por painéis de azulejos de incríveis pormenores.
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#21- CASTELO DE GUIMARÃES – GUIMARÃES
O primitivo castelo foi levantado em meados do séc.X, por ordem da condessa Mumadona, para defender a povoação e o mosteiro por ela fundado, dos ataques dos mouros e dos normandos.
O Conde D.Henrique ampliou-o no séc.XII e, posteriormente, foi sendo objecto de muitas outras remodelações. Às suas paredes foram ligar as muralhas de Guimarães, concluídas no reinado de D.Dinis.
#22 – MOSTEIRO DE TIBÃES – BRAGA
O Mosteiro de Tibães remonta ao séc. VI e foi destruído durante a ocupação árabe. O mosteiro possue quatro claustros onde podem ser admirados os belos azulejos azuis e brancoscom painéis referentes à história da vida de S. Bento, além de um chafariz em granito lavrado no pátio do claustro.
#23- SÉ CATEDRAL – BRAGA
A Sé Catedral de Braga teve a sua construção iniciada em 1089. Foi fundada no séc. XII, no tempo de S. Geraldo, tendo sofrido ao longo de séculos, variadas alterações. De arte românica, é igreja tipo fortaleza, de três naves.
#24 – SANTUÁRIO DE BOM JESUS DO MONTE – BRAGA
Com uma escadaria monumental, datada nos finais de 1700, ladeada por Capelas com cenas da Paixão de Cristo. A subida poderá ser feita pelo único elevador do país, que funciona a peso de água.
#25 – CROMELEQUE DOS ALMENDRES -ÉVORA
O Cromeleque dos Almendres localiza-se no concelho de Évora. Constitui-se num círculo de pedras pré-histórico (cromeleque) com 95 monólitos de pedra. É o monumento megalítico do seu tipo mais importante da Península Ibérica, e um dos mais importantes da Europa, não apenas pelas suas dimensões, como também pelo seu estado de conservação.
#26 – CAPELA DOS OSSOS – ÉVORA
É um dos mais conhecidos monumentos de Évora, em Portugal. Está situada na Igreja de São Francisco. Foi construída no século XVII por iniciativa de três monges que, dentro do espírito da altura (contra-reforma religiosa, de acordo com as normativas do Concílio de Trento), pretendeu transmitir a mensagem da transitoriedade da vida, tal como se depreende do célebre aviso à entrada: “Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos”.
#27 – TEMPLO ROMANO – ÉVORA
O Templo de Diana, ou Templo Romano é o marco da cidade de Évora. Datado do século I d.C. e é único em Portugal.
#28 – SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS – LAMEGO
Santuário de N.Sra. dos Remédios (séc.XVIII) em Lamego, localiza-se no topo do monte de Santo Estêvão. O santuário é actualmente parte integrante do panorama da cidade à qual está unido por um escadório cenográfico.
#29 – CASTELO DE ALMOUROL – CONSTÂNCIA (SANTARÉM)
O Castelo de Almourol localiza-se na freguesia de Praia do Ribatejo, concelho de Vila Nova da Barquinha, distrito de Santarém, região do Centro (Região das Beiras).
Constitui um dos exemplos mais representativos da arquitectura militar da época, evocando simultaneamente os primórdios do reino de Portugal e a Ordem dos Templários, associação que lhe reforça a aura de mistério e romantismo.
#30 – SANTUÁRIO DE SANTA LUZIA – VIANA DO CASTELO
O Santuário do Sagrado Coração de Jesus, localiza-se no alto do monte de San – ta Luzia, na freguesia de Santa Maria Maior, na cidade, concelho e distrito de Viana do Castelo.
O santuário no alto do monte de Santa Luzia foi principiado em 1904 e concluído em 1959, por iniciativa da Confraria de Santa Luzia, entidade que tutela o monumento.
#31 – PALÁCIO DO BUÇACO – MEALHADA
O Palácio Real localiza-se na Mata Nacional do Buçaco, freguesia do Luso, concelho da Mealhada, distrito de Aveiro.
Considerado como o último legado dos reis de Portugal constitui-se em um conjunto arquitectónico, botânico e paisagístico único na Europa, onde está instalado atualmente o Palace Hotel do Bussaco, categorizado como um dos mais belos e históricos hotéis do mundo.
A Floresta Nacional do Buçaco é considerada área protegida e possui uma das melhores coleções dendrológicas da Europa, com cerca de 250 espécies de árvores e arbustos com exemplos notáveis. Foi nesta montanha que se travou a batalha do Buçaco em 1810.
#32 – SÉ DA GUARDA – GUARDA
A Sé-Catedral da Guarda foi erguida no seguimento do pedido de D. Sancho I ao Papa Inocêncio III para transferir a diocese de Egitânia para a nova cidade da Guarda. Da original construção, de estilo românico, nada resta. Foram, no entanto, encontrados alguns vestígios que apontam para um edifício simples.
A construção da actual Sé da Guarda remonta aos finais do século XIV, já no reinado de D. João I. As obras arrastaram-se lentamente e só no reinado de D. João III seriam concluídas, já em pleno século XVI, sendo por isso um dos monumentos portugueses dos últimos tempos do gótico, com evidências claras da influência manuelina.
#33 – BIBLIOTECA JOANINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
A Biblioteca Joanina, situa-se no interior da Universidade de Coimbra, construída de estilo barroco, em 1717, no reinado de D.João V. Salas com paredes cobertas de estantes, em madeiras exóticas de grande beleza.
#34 – MOSTEIRO DE SANTA CLARA-A-VELHA – COIMBRA
Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foi iniciado em 1286, sendo Monumento Nacional, Núcleo Museulógico e Sítio Arqueológico. Mandado edificar por vontade da Rainha Santa Isabel é actualmente o monumento mais importante para o estudo do Gótico em Portugal.
#35 – PALÁCIO DA BREJOEIRA – MONÇÃO
O Palácio da Brejoeira localiza-se na freguesia de Pinheiros, na vila e concelho de Monção. A seis quilómetros a sul de Monção, inscreve-se em uma vasta propriedade rural, dividida entre 18 hectares de vinha, oito de bosque e três de jardim. Este sumptuoso palácio constitui-se num expoente das moradias fidalgas no país.
#36 – CASTELO DE SILVES – SILVES (ALGARVE)
O castelo de Silves é uma das principais fortificações muçulmanas em Portugal. Principiada a construção nos inícios da dominação islâmica na Península Ibérica, sucederam-se reformulações até ao séc. XI, momento de apogeu de Silves, quando, sob o governo de Al-Mutamid, se torna capital de taifa. Deve datar deste período a configuração geral do perímetro amuralhado que se manteve até hoje.
#37 – PALÁCIO DE ESTÓI – FARO
O Palácio de Estoi, é um complexo situado junto à localidade de Estói, parte do concelho de Faro, na região do Algarve, em Portugal. Destaca-se principalmente pela sua riqueza arquitectónica, no estilo rococó, sendo o único exemplar na região.
#38 – FORTE DA GRAÇA – ELVAS
O Forte de Nossa Senhora da Graça, localiza-se na freguesia da Alcáçova, a cerca de um quilómetro a norte da cidade de Elvas, distrito de Portalegre.
Em posição dominante sobre o chamado Monte da Graça, integrava a defesa da Praça-forte de Elvas e Cidade – Quartel Fronteiriça de Elvas e as suas Fortificações – classificado desde 2012 como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.
#39 – IGREJA DE SÃO GONÇALO – AMARANTE
A Igreja de São Gonçalo, localiza-se em Amarante, a Este da cidade do Porto.
O Convento foi fundado em 1540, tendo a sua edificação terminado em 1620, nele estando patentes as diversas épocas construtivas.
#40- CATEDRAL DE VISEU – VISEU
Catedral de Viseu (séc.XIII-XIV) apresenta uma variedade de estilos arquitectónicos: românico, gótico e manuelino. O gótico da Sé viseense seguiu as linhas originais, com um corpo de três naves e três tramos, aproximando-se assim de um estilo românico, mais do que gótico, tipicamente espaçoso. No período manuelino, a Sé viseense viria a absorver intervenções de grande qualidade estética, como as típicas abóbadas das naves. O barroco trouxe a este edifício ricas obras de talha, azulejo e pintura. O órgão, retábulo-mor, os painéis em azulejo do claustro e a casa do cabido são exemplos perfeitos, que revelam como esta Sé de Viseu se conseguiu manter actualizada durante as correntes estéticas dominantes do século XVIII.
#41 – SANTUÁRIO DE FÁTIMA – FÁTIMA
Fátima é uma cidade portuguesa situada na Serra de Aire, subdivisão do concelho de Ourém.
A sua fama mundial deve-se ao relato das aparições da Virgem Maria reportadas por três pastorinhos desde 13 de maio até 13 de outubro de 1917.
#42 – CASTELO DE ÓBIDOS – ÓBIDOS
Atribui-se ao Castelo de Óbidos origem romana, provavelmente assente num castro. Foi posteriormente fortificação sob o domínio árabe. Depois de conquistado pelos cristãos (1148) foi várias vezes reparado e ampliado. No reinado de D. Manuel I, o seu Alcaide manda construir um Paço e alterar algumas partes do castelo. Na alcaidaria salientam-se as janelas com vista para Norte e para o interior do pátio. São ainda do seu tempo a chaminé existente na sala principal e o portal encimado pelas armas reais e da família de Noronha, ladeado por duas esferas armilares. O Paço sofreu fortes danos com o terramoto de 1755. No séc.XX estava em total ruína tendo sido recuperado para instalar a Pousada (a primeira pousada do Estado em edifício histórico).
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SUGESTÕES PARA CONHECER PORTUGAL:
PORTO E NORTE
Passeie pelo centro histórico do Porto, admire os edifícios antigos e as obras dos arquitectos contemporâneos como Siza Vieira e Souto Moura.
Faça um cruzeiro pelo rio Douro, ou percorra as suas margens num combóio histórico, atravessando o Douro Vinhateiro, a mais antiga região vinícola demarcada do mundo.
Visite Guimarães e seu castelo, berço de Portugal. Em Viana do Castelo suba ao Santuário de Santa Luzia durante as animadas romarias e, em Braga, a cidade dos arcebispos, não perca a Sé mais antiga de Portugal. Pratique desportos radicais em áreas protegidas da Peneda-Gerês, Alvão e Montesinho, ou simplesmente descanse e goze a beleza destes locais. Siga a rota do Vinho Verde e visite Ponte de Lima, Monção e Amarante.
CENTRO DE PORTUGAL
Passeie em Coimbra e visite uma das mais antigas Universidades do mundo, mas não deixe de conhecer as outras cidades emblemáticas como Aveiro, Viseu, Guarda e Castelo Branco.
Descubra a natureza na serra do Buçaco, e as estâncias Termais de excelente qualidade como a Curia, Luso e Monfortinho.
Pratique desportos de aventura nas Serras da Estrela e do Caramulo. Visite as aldeias históricas e as aldeias de xisto, ou o território preservado do Geopqrk Naturtejo.
Saboreie as caldeiradas, o leitão assado da Bairrada, os doces de ovos moles de Aveiro, ou o queijo da Serra da Estrela, acompanhado com vinho do Dão.
LISBOA
Descubra os bairros históricos de Lisboa num passeio a pé ou de eléctrico. Visite edifícios únicos, como a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos ou, não muito longe, os mosteiros da Batalha e Alcobaça e o Convento de Cristo, em Tomar.
Namore em lugares românticos como Sintra, que encantou reis e poetas de outros tempos, ou em Óbidos, vila medieval protegida por muralhas.
Sinta a adrenalina do surf nas Praias da Ericeira e Peniche, do windsurf no Guincho e do bodyboard na Praia Grande.
Em Fátima, a 13 de cada mês, emocione-se com a fé dos peregrinos.
ALENTEJO
Percorra o centro histórico de Évora, e visite o Templo Romano, a Sé e a Capela dos Ossos na Igreja de São Francisco.
Siga o circuito megalítico descobrindo as antas e os dólmenes, ou opte pela Rota do Fresco e visite as Igrejas de Alvito e Viana do Alentejo.
Descubra o património secular de Marvão, Castelo de Vide e Monsaraz. Descanse nas praias quase selvagens do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, ou passe uns dias a bordo de um barco-casa no grande lago do Alqueva.
Visite Mértola, verdadeiro museu a céu aberto, junto ao Rio Guadiana.
ALGARVE
Bronzeie-se nas praias de águas mornas e serenas, separadas, aqui e ali, por rochas, falésias ou grutas.
Jogue golfe num dos muitos campos da região, ou pratique outro desporto como o windsurf, o mergulho, a equitação, ou a asa delta. Visite cidades e vilas encantadoras como Lagos, Alte, Tavira ou Cacela Velha.
Descubra a natureza da Serra de Monchique ou no Parque Natural da Ria Formosa.
Divirta-se nas zonas cosmopolitas de Albufeira e Vilamoura.
AÇORES
Visite aIlha de São Miguel, aprecie as suas nascentes vulcânicas, as Lagoas do Fogo e das Sete Cidades, e saboreie um Cozido nas Furnas.
Na Terceira percorra o centro histórico de Angra do Heroísmo.
Suba ao pico da Ilha do Pico, o ponto mais alto de Portugal (2350mts.), e admire o Pico Vinhateiro.
Aventure-se num passeio de barco para observar as baleias.
No Faial tome um gin tónico na Marina da Horta, ponto de encontro de navegantes de todos os países do mundo.
MADEIRA
Admire a deslumbrante vegetação da floresta Laurissilva, na Ilha da Madeira, seguindo os caminhos das Levadas. Experimente uma viagem alucinante, descendo do Monte até ao Funchal num carro de vime. Prove as iguarias gastronómicas como as espetadas ou o peixe-espada.
Relaxe num spa, nas piscinas naturais de Porto Moniz, ou no extenso areal dourado da praia da Ilha de Porto Santo.
Leve consigo um pedaço da Ilha numa garrafa do famoso vinho da Madeira, nas flores e frutas variadas, ou no artesanato, como os bordados e vimes.
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