ROTEIRO COMPLETO DA N2
ESTRADA NACIONAL 2 (EN2) –PORTUGAL
Portugal encontra-se dividido administrativamente em 18 distritos, mais 2 regiões autónomas que formam os arquipélagos dos Açores e Madeira.
O país apresenta uma paisagem diversificada, das planícies alentejanas até ás praias, das principais cidades de distrito até ás aldeias históricas, aos monumentos nacionais, aos parques naturais, à gastronomia e ás tradições de cada região.
As tradições de Portugal são uma herança de bens, costumes e tradições do País com séculos de história.
Civilizações que povoaram o território, dos fenícios aos romanos, dos mouros às novas gerações, do oceano que nos alimenta e nos conduziu aos descobrimentos e ao intercâmbio com culturas de todo o mundo, do solo fértil ao clima ameno que nos tempera, a tradição portuguesa é um património para o mundo.
A Estrada Nacional nº 2 atravessa Portugal de Norte a Sul e é a estrada de maior extensão do país, tendo o seu início em Chaves (Km 0) e terminando em Faro (Km 738,5), passando por 11 distritos (Vila Real, Viseu, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Évora, Setúbal, Beja e Faro), 8 províncias (Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Alta, Beira Litoral, Beira Baixa, Ribatejo, Alto Alentejo, Baixo Alentejo e Algarve), 4 serras, 11 rios e 32 concelhos.
A EN 2 (ou simplesmente N2) – Estrada de Portugal é uma estrada nacional que integra a rede nacional de estradas de Portugal, ligando Faro a Chaves. É a terceira estrada mais extensa do mundo, com 738,5 km, logo a seguir à rota 66 dos Estados Unidos e à rota 40 da Argentina.
HISTÓRIA
O troço da EN2 confunde-se com a própria história, sendo que muitos segmentos já eram as principais vias romanas que atravessavam a Lusitânia.
Com o passar do tempo, as principais vias foram sendo melhoradas e ligadas umas às outras e até ao final do séc. XIX, grande parte daquela que é hoje a EN2 já era Estrada Real.
Em 1884, o percurso de Faro a Castro Verde passa a designar-se Estrada Distrital nº 128.
Com a implantação da república a estrada chega a Beja e ganha o título de Estrada Nacional nº 17, passando a chamar-se mais tarde a Estrada Nacional nº 19.
Um dos grandes projectos do Estado Novo era a criação de uma estrada que ligasse o país de lés a lés pelo centro, e a partir de 1930 começaram a ser alcatroados os troços de pedra e de terra e construídas as ligações necessárias, até que em 1945 é classificada a Estrada Nacional nº 2.
O troço que liga Almodôvar a São Brás de Alportel foi, em 2003, classificado como Estrada Património devido ao riquíssimo património que a envolve, fazendo parte da primeira edição em livro das estradas património em Portugal, lançado pelas Infra-estruturas de Portugal.
Na Foz do Dão, Santa Comba Dão, a estrada atravessava a imponente Ponte Salazar que estabelece também os limites dos concelhos de Santa Comba Dão, Penacova e Mortágua, divide os distritos de Coimbra e Viseu e separa a Beira Litoral da Beira Alta, hoje submersa pela Barragem da Aguieira. O trajecto efectua-se actualmente pela ponte resultante do paredão da barragem.
ROTEIRO PARA 9 DIAS
DIA 1- Lisboa ou Porto» Chaves
DIA 2- Vidago» Vila Real» Peso da Régua
DIA 3- Lamego» Viseu
DIA 4- Penacova» Góis» Sertã
DIA 5- Constância» Almourol» Abrantes
DIA 6- Ponte de Sor» Montargil
DIA 7- Mora» Montemor-o-Novo» Castro Verde
DIA 8- Loulé» Faro
DIA 9- Faro» Lisboa ou Porto
DIA 1- LISBOA OU PORTO» CHAVES
DISTRITO VILA REAL (CHAVES- VILA REAL- PESO DA RÉGUA)
CHAVES
Chaves é uma cidade portuguesa do Distrito de Vila Real, Região Norte, sub-região do Alto Tâmega, com cerca de 18 500 habitantes no seu perímetro urbano, sendo por isso a segunda maior cidade do Distrito de Vila Real.
À época da invasão romana da Península Ibérica, os romanos instalaram-se no vale do rio Tâmega, onde hoje se ergue a cidade e, construíram fortificações pela periferia, aproveitando alguns dos castros existentes.
O auge da dominação romana verificou-se até ao início do Século III, aquando da chegada gradual dos vulgarmente apelidados bárbaros. Eram eles os Suevos, Visigodos e Alanos, provenientes do leste europeu e que puseram termo à colonização romana. As guerras entre Remismundo e Frumário, na disputa do direito ao trono, tiveram como consequência a quase total destruição da cidade, a vitória de Frumário e a prisão de Idácio, notável Bispo de Chaves. O domínio bárbaro durou até que os mouros, oriundos do Norte de África, invadiram a região e venceram Rodrigo, o último monarca visigodo, no início do Século VIII.
Com os árabes, também o islamismo invadiu o espaço ocupado pelo cristianismo, o que causou uma azeda querela religiosa e provocou a fuga das populações residentes para as montanhas a noroeste, com inevitáveis destruições. As escaramuças entre mouros e cristãos duraram até ao século XI. A cidade começou por ser reconquistada aos mouros no século IX, por D. Afonso, rei de Leão que a reconstruiu parcialmente. Porém, logo depois, no primeiro quartel do século X, voltou a cair no poder dos mouros, até que no século XI, D. Afonso III, rei de Leão, a resgatou, mandou reconstruir, povoar e cercar novamente de muralhas. Já aqui prosperava uma importante judiaria,cuja sinagoga se situava num edifício entre a Travessa da Rua Direita,e a Rua 25 de Abril,onde se lê em antiga inscrição na soleira da porta o nome “Salomão”.
PONTOS DE INTERESSE
Monumentos e Varandas Tradicionais de Chaves
Termas de Chaves
RESTAURANTES
Adega Faustino- Chaves
A Talha- Chaves
O Forno- EN2- Vilarinho de Samardã
Chaxoila- EN2- Borralha
GASTRONOMIA
Entre os pratos típicos e os produtos gastronómicos de Chaves e do Alto Tâmega podem-se referir o presunto de Chaves e Barroso, o salpicão, as linguiças, as alheiras, a posta barrosã, o cabrito assado ou estufado, o cozido à transmontana, a feijoada à transmontana, os milhos à romana, as trutas recheadas com o famoso presunto de Chaves, os pastéis de Chaves e o folar, uma iguaria à base de massa fofa recheada de carne de porco, presunto, salpicão e linguiça, o pão de centeio, couve penca, batata de Trás-os-Montes, mel e o seu apreciado vinho.
Tanto o presunto como os enchidos são secos e curados ao fumo das lareiras, sendo ingredientes fundamentais para a confecção do Folar de Chaves, especialidade culinária, característica da Páscoa, que é famosa, tal como os pastéis de Chaves, uma especialidade local feita de massa folhada, com carne picada no interior. Os peixes mais típicos são os do rio Tâmega, barbos, escalos, bogas e trutas, sendo estas últimas recheadas habitualmente com presunto. Outros pratos da cozinha regional merecem ser destacados, como o cabrito estufado, a feijoada e o cozido à transmontana, os milhos e as rabanadas.
Forte S. Francisco Hotel- Chaves
Hotel Casino de Chaves- Chaves
FESTAS E ROMARIAS
Festas de Santo António, no dia 13 de Junho em Vila Real
Festa de Nossa Senhora dos Remédios 2º Domingo de Setembro, Lebução
Romaria de Santa Bárbara e Nª Srª do Rosário, nos dias 7, 8 e 9 de Setembro em Sabrosa.
Romaria de Nossa Senhora da Piedade, no 2.º Domingo de Agosto no Santuário de Nossa Senhora da Piedade e em Sanfins do Douro.
Romaria de Nossa Senhora da Boa Morte – Freguesia do Pópulo (Alijó) no 1º Domingo de Setembro
Festas do Senhor Jesus do Outeiro em Favaios (Alijó) no 1º Domingo de Agosto
Romaria de Santa Eufémia e Nossa Senhora das Graças em S. Mamede Ribatua (Alijó), no 1º Domingo de Setembro
Romaria de Nossa Senhora dos Aflitos em Pegarinhos (Alijó), no último Domingo de Agosto
Festas de Santa Maria Maior na Vila de Alijó, no dia 15 de Agosto
Imponente Romaria em honra de Santa Bárbara em Chã (Alijó) no 2º Domingo de Setembro
Festa de Nossa Senhora da Livração (Boticas) em Agosto
Festas de Santo Antonio último domingo de Junho em Vale de Agodim (Alijó)
Festas do Senhor da Capelinha no 2º Domingo de Julho em Vilar Macada (Alijó)
Romaria de Nossa Senhora da Saúde nos dias 7, 8 e 9 de Agosto em S. Lourenço de Ribapinhão (Sabrosa)
Festa de Nossa Senhora da Pena – Freguesia de Mouçós (Vila Real) 2ª e 3ª semanas de Setembro – sexta, sábado, domingo e segunda
Festa em honra de Nossa Senhora das Dores Telões – Vila Pouca de Aguiar – 3º fim de semana de julho
DIA 2- VIDAGO» VILA REAL» PESO DA RÉGUA
VIDAGO
Vidago está situada a quinze quilómetros de Chaves, sede do concelho a que pertence. Fica na zona sul da circunscrição, sendo atravessada pela estrada nacional nº2. A vila está localizada no fundo de um vale apertado onde confluem o rio Avelames e a Ribeira de Oura, em cujas margens se plantam videiras. Em volta estão as serras do Alvão e da Padrela.
Vidago é ainda conhecido pelas suas águas termais e pelo ex-libris da vila: Vidago-Palace Hotel. As águas de Vidago, muito especialmente as da nascente n.º 1, de uma alcalinidade superior a qualquer água portuguesa, excedem também em alcalinidade a de Vichy. Na Europa só há outra estância, onde se dão injecções de água viva, Uriage (França). Tais injecções são intramusculares, para a cura de eczemas, coriza hidroreica, urticária, bronquites, asma, etc.
VILA REAL
Vila Real (por vezes dita Vila Real de Trás-os-Montes) é uma cidade portuguesa e capital do Distrito de Vila Real, situada na Região Norte e sub-região do Douro e na antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro, com cerca de 30 000 habitantes no seu perímetro urbano (2012). É capital da província tradicional de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Crescida num planalto situado na confluência dos rios Corgo e Cabril, a cidade está enquadrada numa bela paisagem natural (Escarpas do Corgo), tendo como pano de fundo as serras do Alvão e, mais distante, do Marão. Com mais de setecentos anos de existência, Vila Real foi outrora conhecida como a “Corte de Trás-os-Montes”, devido ao elevado número de casas brasonadas que então tinha.
PESO DA RÉGUA
Aqui foi criada a Companhia Geral das Vinhas do Alto Douro (actual sede do Museu do Douro) em 1756 pelo Marquês de Pombal, tendo este mandado delimitar as vinhas do Vale do Douro com marcos de granito (Marcos de Feitoria), criando a primeira região demarcada e regulamentada do mundo no Douro. Nesta cidade também se localiza a Casa do Douro criada em 1932 como entidade reguladora dos vinhos da região onde, no seu interior, se pode admirar um tríptico de vitrais da autoria do mestre Lino António que retratam a labuta diária da vinha na região duriense.
Poderá observar a deslumbrante paisagem através do miradouro com vistas sobre o Rio Douro – Miradouro de São Leonardo da Galafura.
O Rio Douro é o 2º maior rio de Portugal (e o 3º da Península Ibérica), nasce em Espanha a cerca de 2000 metros de altitude na província de Sória nos picos da Serra de Urbião (Sierra de Urbión) e desagua em Portugal junto às cidades do Porto e de Vila Nova de Gaia.
Em Portugal a região do Rio Douro e dos seus afluentes está dividida em 3 sub-regiões: Douro Superior, Cima Corgo e Baixo Corgo.
PONTOS DE INTERESSE
Igreja Românica de N. Sra. Conceição- Vidago
Vidago Palace
Palácio de Mateus
Quinta do Zimbro (ou outras similares) – Peso da Régua
Museu do Douro- Régua
ADEGAS COOPERATIVAS
Palmeirim D’ Inglaterra- Faioura- Soc. Vitivinícola, Lda. (Faiões- Chaves)
Head Rock- Estrada Nacional nº2- nº25 (Adega em Vila Pouca de Aguiar)
Caves de Santa Marta de Penaguião (www.quintadosavidagos.com)
H.O.- Horta Osório Wines- Quinta do Pontão- Cumieira (Santa Marta de Penaguião)
Quinta Vale Dornas- Sergude- Godim
Quinta Santa Júlia- Loureiro
Quinta Seara d’ Ordens- Poiares (Peso da Régua)
Quinta do Zimbro- Vilarinho dos Freires (Peso da Régua)
RESTAURANTES
Castas e Pratos- Peso da Régua
Hotel Régua Douro- Peso da Régua
Pedras Salgadas SPA& Nature Park- P.Salgadas
Hotel Régua Douro- Peso da Régua
The Vintage House- Douro-Pinhão
APONTAMENTOS DE VIAGEM
Chaves» Vila Real: 61km-1:20h
Vila Real» Peso da Régua: 22km; 0:30’
Palácio Mateus(2km de V.Real)
Vila Real» Viseu (89km; 2h)- diversas curvas
DISTRITO DE VISEU (LAMEGO» VISEU)
DIA 3- LAMEGO» VISEU
LAMEGO
Concelho do distrito de Viseu, fica localizado a 116km do Porto e 358km de Lisboa.
Considerada uma cidade histórica e monumental, pois possui uma grande quantidade de monumentos, igrejas e casas brasonadas, sendo também uma diocese portuguesa.
PONTOS DE INTERESSE
Pedro de Balsemão – é o segundo templo mais antigo da Península Ibérica. Há quem diga que foi construída durante a dominação visigótica, mas há quem defenda que tem origem no século X.
Sé Catedral – A Sé de Lamego, foi fundada em 1129. É uma catedral gótica, mantém a torre quadrada original, mas o resto da arquitecturareflecte as modificações feitas nos séculos XVI e XVIII, incluindo um claustro renascentista com uma dúzia de arcos bem proporcionados.
Santuário de N.Sra. dos Remédios (séc.XVIII) – No topo do monte de Santo Estêvão, o santuário é atualmente parte integrante do panorama da cidade à qual está unido por um escadório cenográfico.
Castelo de Lamego – Castelo originalmente de montanha, actualmente os seus dois panos de muralha, interna e externa, inserem-se na malha urbana. Ex-libris da cidade, do alto de seus muros podem-se avistar as águas dos rios Coura, Balsemão e Varosa.
Teatro Ribeiro Conceição – O edifício foi construído em 1727 com o objectivo de ali funcionar o Hospital da Misericórdia. Mais tarde, em 1886, o Quartel do Regimento da cidade de Lamego sofreu um grande incêndio e a Misericórdia cedeu-lhe o espaço do velho hospital. Porém, no ano seguinte, essa fatalidade também assombrou este edifício, ficando reduzido a escombros.
FESTAS E ROMARIAS
Festa de Nossa Senhora dos Remédios – 8 de Setembro
Festa de Nossa Senhora dos Remédios- Durante três semanas que antecedem o Domingo de Páscoa
Feira de Santa Cruz – 3 de Maio
Carnaval de Lazarim – Fevereiro
ARTESANATO
Cestaria, tanoaria, máscaras de Carnaval, olaria, marcenaria, funilaria, tecelagem, ferro forjado, escultura popular de granito
VISEU
Cidade capital de distrito situada a 292km de Lisboa e 133 km do Porto, tem uma história repleta de acontecimentos, sendo uma das cidades mais antigas de Portugal. Por aqui passaram Celtas, Romanos, Muçulmanos e por fim os Cristãos.
Uma cidade-museu com igrejas que marcam a paisagem urbana, casas históricas, museus ou o seu belo centro histórico.
PONTOS DE INTERESSE
Catedral de Viseu (séc.XIII-XIV) – A Catedral apresenta uma variedade de estilos arquitectónicos: românico, gótico e manuelino. O gótico da Sé viseense seguiu as linhas originais, com um corpo de três naves e três tramos, aproximando-se assim de um estilo românico, mais do que gótico, tipicamente espaçoso. No período manuelino, a Sé viseense viria a absorver intervenções de grande qualidade estética, como as típicas abóbadas das naves. O barroco trouxe a este edifício ricas obras de talha, azulejo e pintura. O órgão, retábulo-mor, os painéis em azulejo do claustro e a casa do cabido são exemplos perfeitos, que revelam como esta Sé de Viseu se conseguiu manter actualizada durante as correntes estéticas dominantes do século XVIII.
Museu de Arte Sacra (na Catedral de Viseu) – Antigos objectos litúrgicos
Museu Etnográfico – História da tecelagem e seu processo de confecção
Museu Grão Vasco – Colecção de pintura do séc.XV de Vasco Fernandes (Grão Vasco)
Igreja da Misericórdia (séc.XVIII) – A Igreja da Misericórdia começou a ser edificada em 1775. O corpo central da fachada prolonga-se por mais dois corpos laterais, dando à igreja ares de solar, nos últimos dos quais assentam, de forma incaracterística, as duas torres sineiras.
Igreja dos Terceiros de São Francisco (séc.XVIII) – É um templo da cidade de Viseu e situa-se na extremidade do Parque Aquilino Ribeiro voltada para o Rossio (Praça da República).
FESTAS E ROMARIAS
Festa das Janeiras, em Passos de Silvueiros
Feira Franca de São Mateus – de 24 de Agosto a 24 de Setembro (realiza-se há mais de 600 anos)
Semana Gastronómica – Março
Feira de São Mateus em Viseu
ARTESANATO
Trabalhos em vime, ferro forjado e em estanho, mobiliário rústico e entalhados em madeira, vitrais, flores de papel, rendas de bilros, tecelagem e olaria
PONTOS DE INTERESSE
Santuário de N. Sra. dos Remédios – Lamego
Sé de Lamego
Museu Nacional Grão Vasco- Viseu
Termas de S. Pedro do Sul
Museu do Caramulo- Caramulo (IP5/IP3 a 16km)
RESTAURANTES
Vindouro- Lamego
Adega Matos- Lamego
Muralhas da Sé- Viseu
Casa Arouquesa- Repeses- Viseu
GASTRONOMIA
Pratos de leitão, chanfana, coelho bêbedo ou a lebre com feijão branco. Na doçaria destacam-se o creme de ovos, os bolos de Aljobre, os Viriatos. Acompanhados os pratos com vinho da região do Dão.
Six Senses Douro Valley- Lamego
Montbelo Viseu hotel & Spa- Viseu
Hotel Palácio dos Melos- Viseu
Hotel Monte Rio Agueira- Barragem da Aguieira- Mortágua
Hotel Rural Casa dos Viscondes de Várzea – Lamego
ADEGAS COOPERATIVAS
Quinta da Pacheca- Cambres (Lamego)
Quinta da Casa Amarela- Riobom (Lamego)
Caves Vinícolas Martinho Alves – Tondela
Casa de Mouraz – Quinta do Outeiro- Mouraz (Tondela)
APONTAMENTOS DE VIAGEM
Viseu» Tondela: 25km; 0:35’- N2/IP3
Tondela» Penacova: 43km» 0:50’
DISTRITO DE COIMBRA (PENACOVA- GÓIS)
GASTRONOMIA
Leitão assado da Bairrada;
Arrufadas (Coimbra);
Pastéis de Santa Clara (Coimbra);
Pintos da Tocha (Coimbra);
Chanfana (Coimbra);
Arroz de Lampreia (Coimbra);
Espetada de Mexilhões (Figueira da Foz);
Pastéis e brisas da Figueira (Figueira da Foz);
Tigelada (Coimbra).
ADEGAS COOPERATIVAS
Quinta de Foz de Arouce- Lousã
DISTRITO DE CASTELO BRANCO (SERTÃ- VILA DE REI)
GASTRONOMIA
Empadas de Castelo Branco;
Laburdo (C.Branco);
Cabrito assado;
Cabrito recheado (Alcains);
Miga de peixe (Malpica do Tejo);
Ensopado de cabrito (Tinalhas);
Broas de mel;
Papas de carolo (C.Branco);
Biscoitos de azeite (Castelo Branco);
Tijelada (Castelo Branco).
DIA 4- PENACOVA» GÓIS» SERTÃ
PENACOVA
A lampreia é o produto chave da gastronomia de Penacova, atraindo muitas pessoas ao concelho. Outros pratos famosos são o arroz de míscaros e o serrabulho. Além dos doces, salientam-se as Nevadas de Penacova e os Pastéis de Lorvão, à base de ovos e miolo de amêndoa. No alto concelho é tradicional a chanfana e o arroz de fressura, ambos de ovelha.
GÓIS
Góis é uma vila portuguesa no Distrito de Coimbra, região Centro e sub-região do Pinhal Interior Norte, com menos de 2 000 habitantes, e banhada pelo rio Ceira.
O município é limitado a norte pelo município de Arganil, a leste por Pampilhosa da Serra, a sudoeste por Pedrógão Grande e por Castanheira de Pera, a oeste pela Lousã e a noroeste por Vila Nova de Poiares.
A praia da Peneda, a Praia Fluvial das Canaveias e a Praia Fluvial do Pego Escuro são pontos turísticos de interesse.
SERTÃ
A Sertã é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Castelo Branco, região Centro, sub-região do Pinhal Interior Sul e diocese de Portalegre e Castelo Branco, com cerca de 5 500 habitantes, sendo a principal vila do Pinhal Interior Sul.
A gastronomia da Sertã é muito rica. Destacam-se os maranhos e o bucho recheado, sendo de referir, ainda, a presença do cabrito estonado, que apesar de ser um símbolo gastronómico de Oleiros, enriquece a mesa sertaginense desde tempos imemoriais. Na doçaria: Cartuchos à moda de Cernache do Bonjardim.
PONTOS DE INTERESSE
Águas das Caldas de Penacova
Penedo de Castro
Vila Nova de Poiares – Gastronomia: “Chanfana”
Góis (Praia Fluvial)
Mosteiro de Lorvão- Monumento Nacional
Termas das Caldas de Penacova
Ponte Velha; Capela de N. Sra. Remédios- Sertã
RESTAURANTES
Restaurante Alvaro´s- Góis
O Burgo- Lousã
Restaurante Ponte Velha- Sertã
HOTÉIS
Palace Hotel do Bussaco- Luso
Grande Hotel do Luso- Luso
Montebelo Aguieira Lake Resort&Spa- Mortagua
Palácio da Lousã- Boutique Hotel- Lousã
Parque de Campismo de Góis – Góis
Hotel Convento da Sertã- Sertã
Parque Municipal de Campismo do Vale de Góis
APONTAMENTOS DE VIAGEM
Penacova» Mortagua: 18km; 0:25’- N228
Penacova» Góis: 28km- 0:40’
Góis» Sertã: 90km- 1:23h
Lousã» Sertã (68km- A13+ IC8)
Sertã» Abrantes (N2- Perfeitas condições)
DISTRITO DE LEIRIA (CASTANHEIRA DE PÊRA- PEDROGÃO GRANDE)
DISTRITO DE SANTARÉM (SARDOAL- ABRANTES)
PRAIAS FLUVIAIS PRÓXIMO DA EN2 (SANTARÉM- ABRANTES)
Portugal é um país repleto de beleza e com a chegada do calor ficamos com aquele bichinho de explorar o que a natureza tem para nos oferecer. As praias fluviais sem dúvida que são um óptimo refúgio não só pelo contacto directo com a natureza, mas também pelas paisagens incríveis que podemos encontrar em algumas delas.
São locais de lazer e bem-estar únicos que, devido ás suas características naturais, proporcionam recantos de enorme beleza.
Aldeia do Mato- Abrantes
Situada na Albufeira de Castelo de Bode, é uma praia com completas infra-estruturas de apoio.
Carvoeiro- Mação- Santarém
Em Mação fica a praia fluvial com óptimas infra -estruturas. Um extenso relvado e parque de merendas.
DIA 5- CONSTÂNCIA» ALMOUROL» ABRANTES
CONSTÂNCIA
Constância é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, região Centro e sub-região do Médio Tejo, com cerca de 900 habitantes.
Constância é conhecida por ter sido local de residência do poeta Luís de Camões, que aqui escreveu alguns dos seus poemas líricos, por ocasião do seu desterro no Ribatejo (possivelmente entre 1546 ou 1547).
A Praia fluvial de Constância, fica situada junto à confluência do rio Zêzere com o Tejo, é o local preferido durante os calores abrasadores do verão. Tem um pequeno areal, zona de piqueniques e um bar.
ALMOUROL
O castelo de Almourol, está situado numa pequena ilha que já era habitada no tempo da ocupação romana da península, a partir do século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, que a terão conquistado aos visigodos. No âmbito da reconquista cristã da Península Ibérica, Almourol foi conquistado por D. Afonso Henriques, em 1129, que o entregou à Ordem do Templo. Esta ordem é responsável pela reconstrução do castelo, conferindo-lhe as características das fortificações templárias.
ABRANTES
Abrantes é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito de Santarém, na sub-região do Médio Tejo, na região Centro, com cerca de 18 500 habitantes.
A cidade de Abrantes ergue-se numa colina a 100 m da margem direita do rio Tejo, à altitude média de 100 m, dominando todo o vale desde o oeste de Belver, concelho do Gavião, até ao município de Constância.
O Castelo de Abrantes, também referido como Fortaleza de Abrantes, construído em alvenaria de pedra, apresenta planta poligonal irregular (orgânica), acompanhando o afloramento rochoso em que se ergue, com muralhas de faces predominantemente retas.
Originalmente em estilo românico, as reformas que lhe foram introduzidas no século XIII conferiram-lhe o aspecto gótico.
Do antigo e austero castelo medieval, envolto por um jardim público de onde se descortina uma invejável panorâmica, restam atualmente apenas a sólida Torre de Menagem, a Porta de Armas (no ângulo nordeste) e a arcaria de suporte a dois distintos panos de muralhas que servem de parapeito a um miradouro sobre a cidade.
PONTOS DE INTERESSE
Picoto Rainho – Centro Geodésico de Portugal- Vila de Rei
Barragem do Cabril
Praia Fluvial do Mosteiro
Vila de Constância
Castelo de Almourol
Castelo de Abrantes
RESTAURANTES
Restaurante Santa Isabel- Abrantes
Restaurante As Três Naus- Sardoal
Restaurante A Taberna- Abrantes
ADEGAS COOPERATIVAS
Quinta do Casal da Coelheira- Centro Agrícola do Tramagal (Abrantes)
Monte Olivete – Sociedade Agrícola Unipessoal, Lda- Casal da Igreja- Mouriscas (Abrantes)
Hotel Segredos de Vale Manso (14km de Abrantes)
Quinta de Coalhos TH – Abrantes
APONTAMENTOS DE VIAGEM
Abrantes» Almourol: 24km- 0:22’
Abrantes» Mora: 76km- 1:12h
DISTRITO DE PORTALEGRE (PONTE DE SOR- MONTARGIL- AVIS)
ARTESANATO
Cestaria, carroças alentejanas com os respectivos animais, arados, grades e outras peças em cortiça, miniaturas de mobiliário em madeira, vários tipos de rendas e peças decorativas e utilitárias em olaria.
GASTRONOMIA
Cachafrito de cabrito, borrego, sarapatel, molhinhos de tomatada, migas com entrecosto, ensopado de cabrito, açorda, alhada de cação, morcela, chouriço, farinheira de assar, linguiça, paio.
DIA 6- PONTE DE SOR» MONTARGIL
PONTE DE SOR
A origem do nome da cidade, deve-se à existência da ponte romana sobre a ribeira de Sor, sendo esta o ex-líbris do município
Dos principais monumentos históricos, destaca-se a ponte oitocentista sobre a ribeira de Sor; a Igreja Matriz, do século XVII, reedificada após um incêndio e que apresenta um belo altar de ferro forjado na janela da sacristia; a Capela do senhor das Almas; o edifício dos antigos Paços do Concelho, erguido em 1886; e a antiga Fábrica de Moagem de Cereais e Descasque de Arroz, hoje um moderno centro cultural onde funciona a Biblioteca Municipal, o Arquivo Histórico Municipal e o Centro de Artes e Cultura – um centro de exposições de arte.
MONTARGIL
A Barragem de Montargil localiza-se no distrito de Portalegre, concelho de Ponte de Sôr, freguesia de Montargil.
Pertence à bacia hidrográfica do rio Tejo, e situa-se na ribeira de Sôr. Foi projectada pela Direcção-Geral dos Serviços Hidráulicos em 1954 e ficou concluída no ano de 1958. Actualmente é propriedade da Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia e, conjuntamente com a barragem de Maranhão e a barragem de Magos alimenta o Canal do Sorraia.
A albufeira da barragem é muito utilizada na prática de desportos náuticos, na pesca desportiva e para as atividades relacionadas com a natureza como a Observação de aves.
PONTOS DE INTERESSE
Barragem de Montargil- Praia de areia fina
Maior Mosaico de Cortiça do Mundo (Centro de Artes) – Ponte de Sor
RESTAURANTES
Retiro do Mocho- Foros do Mocho- Montargil
O Olivença- Ponte de Sor
Petisqueira Alentejana- Ponte de Sor
Quadrifonia- Ponte de Sor
Oficina d’ Anjos- Tapas&Vinhos- Montargil
GASTRONOMIA
A gastronomia de excepção e a diversificada oferta hoteleira, faz do Alentejo uma das mais relevantes regiões vitivinícolas do país. Percorra a Rota dos Vinhos e visite algumas das mais belas vilas e cidades alentejanas. E porque um bom vinho pede um bom petisco, delicie-se com as entradas, a queijaria e a charcutaria alentejana, os torresmos, os pimentos assados, a salada de polvo e os pezinhos de coentrada. Depois, há imperdíveis como os ensopados, as migas, as excelentes carnes de caça, as caldeiradas, a sopa de cação e os peixes grelhados. No final, prove os doces conventuais, as queijadas de requeijão, a sericaia com ameixas; tudo combinado com os excelentes licores da região.
ADEGAS COOPERATIVAS
Casa de Sarmento, SA- Sernadelo (Mealhada)
Fonte de Avis- Soc. Agrícola, Lda- Figueira de Barros (Avis)
Fundação Abreu Callado- Benavila (Avis)
Herdade da Anta de Cima- Ponte de Sor
Lago Montargil & Villas Hotel- Montargil
Herdade da Sanguinheira- Longomel- Ponte de Sor
Herdade do Chamusquinho- Foros do Mocho- Montargil
Parque de Campismo Orbitur- Montargil
Montargil Monte Novo- Montargil
DIA 7- MORA» MONTEMOR-O-NOVO» CASTRO VERDE
DISTRITO DE ÉVORA (MORA- VIANA DO ALENTEJO)
DISTRITO DE BEJA (FERREIRA DO ALENTEJO- ALJUSTREL- CASTRO VERDE)
MORA
A vila de Mora está inserida no distrito de Évora. É data incerta a formação do município, mas pensa-se ter sido constituída no início do século XVI.
Situada a 120kms de Lisboa, 57kms de Évora e a 22kms de Montargil, tem no Fluviário de Mora uma das principais atracções turísticas da vila.
O Fluviário de Mora é um aquário público dedicado aos ecossistemas de água doce, privilegiando o conhecimento da sua diversidade, importância e relação com a humanidade. Foi inaugurado a 21 de Março de 2007 e ao longo da visita ficará a conhecer algumas das espécies dulciaquícolas de Portugal da nascente até à foz, outras que ocorrem na Península Ibérica, e também da bacia hidrográfica do rio Amazonas e dos grandes lagos africanos do vale do Rift. Com a água doce como tema transversal a diversas áreas de conhecimento e culturas, a visita a este aquário é um local de sensibilização para cuidarmos desses ecossistemas que albergam uma enorme diversidade, apesar da água doce disponível em estado líquido à superfície constituir somente 0,01% de toda a água do planeta Terra.
Outros pontos de interesse: Igreja Matriz; Igreja de Brotas; Santa Casa da Misericórdia (séc.XVII); Torre Águias; Anta Pavia; Pelourinho Cabeção e o recente Museu Interactivo do Megalitismo.
Museu Interactivo do Megalitismo
Localizado praticamente no centro da vila de Mora, a escassos quilómetros do Fluviário, o Museu do Megalitismo, único a nível nacional, é a concretização de um sonho antigo da autarquia (inaugurado em 2016), no sentido da valorização do vasto e riquíssimo património megalítico existente no Concelho.
O Museu Interactivo do Megalitismo de Mora resgata uma infraestrutura historicamente importante para a população, a antiga Estação do Caminho de Ferro. A inovação, o dinamismo e a interactividade marcam a diferença neste equipamento único a nível nacional. Um espaço de cultura e lazer, cuja exposição permanente dá a conhecer o legado arqueológico da região, resultado do vasto trabalho desenvolvido ao longo dos anos. A criação desta nova valência representa também o crescimento da oferta turística e sócio-económica do Concelho, funcionando como complemento à já existente, como é o caso do Fluviário de Mora.
MONTEMOR-O-NOVO
A cidade de Montemor-o-Novo foi edificada entre três montes: (o maior) o do Castelo de Montemor-o-Novo, o da igreja da Nossa Senhora da Visitação e o da igreja da Nossa Senhora da Conceição.
CASTRO VERDE
Castro Verde está situado no Baixo Alentejo, na região do Alentejo, num território conhecido como Campo Branco. Uma grande parte do território do município encontra-se dentro de uma zona da Rede Natura 2000 da União Europeia, representadas por uma Zona de Proteção Especial para as espécies de aves estepárias ameaçadas como a abetarda e o peneireiro-das-torres. As fronteiras do município são marcadas nas bermas das estradas que conduzem até aos limites do território com o emblema logotipo do concelho – o marco do município – “Uma janela sobre a planície”.
A atividade mineira nesta região remonta há milhares de anos, com restos de estruturas de mineração que remontam à época romana, quando a região teve um papel significativo na expansão da metalurgia romana. Esta zona sul da Lusitânia, foi uma província romana e, durante vários séculos foi uma fonte abundante de minerais de minério em que se incluem ouro, prata, cobre, estanho, chumbo e ferro.
PONTOS DE INTERESSE
Fluviário de Mora
Castelo de Montemor-o-Novo
Grutas do Escoural
Museu do Chocalho- Alcáçovas
Barragem do Roxo- Ervidel (Aljustrel)
Basílica Real de N. Sra. da Conceição- Castro Verde
Ponte Romana de Alfundão
Quintas produtoras de vinho alentejano
RESTAURANTES
O Poço- Brotas- Mora
Quinta do Espanhol- Foros de Mora- Mora
A Palmeira- Cabeção- Mora
Afonso- Mora
Pátio dos Petiscos- Montemor-o-Novo
Excelentíssimo- Torrão
Fio d’Azeite- Aljustrel
Castro- Aljustrel
GASTRONOMIA
Açorda de Bacalhau; Gaspacho; Ensopado de Borrego; Migas; Coelho à Caçador; Sopa de Cação; Tomatada; Sopa da Panela e Sopa de Beldroegas.
ADEGAS COOPERATIVAS
Herdade das Soberanas- EN2, Km574- Vinhos Península Setúbal e Alentejo
Herdade do Menir/ Couteiro Mor
Fernando Manuel Roma Pereira Toscano- Quinta da Horta de Chaves- Mora
L’ And Vineyards- EN4- Herdade das Valadas- Montemor-o-Novo
Azenhas da Seda (Glamping)- Pavia
L’and Vineyards Resort- Montemor-o-Novo
Herdade dos Grous- Albernoa- Beja
Clube de Campo Vila Galé- Albernoa- Castro Verde
FESTAS E ROMARIAS
Festa de Nossa Senhora das Brotas (Agosto); Feira dos Passos (segunda semana antes da Páscoa); Feira Anual de Mora (Setembro); Festa das Migas (Fevereiro).
APONTAMENTOS DE VIAGEM
Mora» Montemor-o-Novo: 47km- 0:46’
Montemor-o-Novo» Ferreira do Alentejo: 76km, 1:15h
Ferreira do Alentejo» Aljustrel: 25km, 0:30’
Aljustrel» Castro Verde: 21km- 0:20’
DISTRITO DE FARO (LOULÉ- FARO)
ALGARVE RURAL
Pelo interior do Algarve, descubra a natureza genuína, e um rico património natural.
Fontes, igrejas, castelos, pontes romanas, miradouros, barragens e ribeiras, são percursos que poderá percorrer pelo interior do Algarve, pela região de Loulé ou S. Braz de Alportel.
Percorra a Serra do Caldeirão, com os seus contrastes de florestas de eucalipto, sobreiros, pinheiros e os seus campos cultivados de trigo e cevada.
Serra de Monchique
Pontos de interesse: Igreja Matriz de Alferce; Igreja Matriz de Monchique; Núcleo de Arte Sacra (Monchique); Convento de N. Sra. Do Desterro (Monchique); o Complexo de Termas de Monchique; o Complexo Natural das Caldas; Miradouro da Fóia.
Região de Loulé
Muralhas do Castelo de Loulé; Igreja Matriz de Loulé; Convento do Espírito Santo (Loulé); Ruínas do Castelo e Centro Interpretativo Arqueológico de Salir; Casa Museu João de Deus (S. Bartolomeu de Messines); o Castelo, a Fonte e a Ponte Medieval de Paderne; as Barragens do Funcho e do Arade; a Ribeira de Quarteira.
ARTESANATO
Artefactos de verga e vime;
Chapéus e alcofas de palha;
Artigos de cobre e latão;
Artigos de madeira;
Cerâmica de Porches.
DIA 8- LOULÉ» FARO
LOULÉ
É sede do mais extenso e populoso município algarvio, com 763,67 km² de área e 71 000 habitantes (2011), subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Almodôvar, a nordeste por Alcoutim e Tavira, a leste por São Brás de Alportel, a sudeste por Faro, a sudoeste por Albufeira, a oeste por Silves e a sul tem litoral no Oceano Atlântico.
O município de Loulé engloba duas cidades, Loulé e Quarteira, e nele localiza-se o Santuário de Nossa Senhora da Piedade (Mãe Soberana).
No concelho de Loulé situam-se os complexos turísticos de Vilamoura/Quarteira, Quinta do Lago e Vale do Lobo (os dois últimos na freguesia de Almancil).
FARO
É sede de um município com 65 000 habitantes (2011). Limitado a norte e oeste pelo município de São Brás de Alportel, a leste por Olhão, a oeste por Loulé e a sul tem costa no Oceano Atlântico.
Através do Aeroporto de Faro, a cidade constitui a terceira maior entrada externa do país (a seguir a Lisboa e Porto), o que lhe confere uma valência vincadamente cosmopolita.
PRINCIPAIS EVENTOS
Concentração de Motos de Faro; FOLKFARO – Folclore Internacional da Cidade de Faro; FARCUME: Festival Internacional de Curtas-Metragens de Faro; Feira de Santa Iria; Festival de Órgão de Faro; Moura Encantada – Festival de Tunas Femininas no Algarve; Semana Académica do Algarve; Festival de Flamenco de Faro; FARTUNA: Festival de Tunas Académicas da Cidade de Faro; Festa da Ria Formosa; Alameda Beer Fest.
PONTOS DE INTERESSE
Miradouro do Caldeirão – Serra do Caldeirão
Fábrica de Cortiça – Alportel
RESTAURANTES
Tasquinha do Medronho- Almodôvar
O Moinho- Almodôvar
Casa dos Presuntos- Cortelha
A Tia Bia- Barranco do Velho- Salir (Loulé)
GASTRONOMIA
Além do peixe e marisco fresco, destaque para o Xarém, a caldeirada e o arjamalho que são pratos típicos. A doçaria vai desde o Dom Rodrigo ao morgado de amêndoas. Beba como aperitivo um medronho ou uma amarguinha.
Outras iguarias algarvias
Sopa de berbigão com coentros;
Sopa de conquilhas;
Sopa de baldroegas;
Galinha mourisca;
Arroz de Safio;
Feijoada de búzios;
Arroz de lingueirão;
Cataplana de peixe ou marisco;
Variedades de peixe fresco e marisco;
Doces regionais do Algarve (à base de amêndoa).
Pousada do Palácio de Estói (Estói)
Hotel Quinta do Lago- Quinta do Lago
Martinal Quinta Family Resort- Quinta do Lago
DIA 9- FARO» LISBOA OU PORTO
Regresso à cidade de origem
- Viagem realizado por João Almeida, dividida por 3 etapas (2017) ao longo dos 738kms da N2.
O Guia de Bolso da Estrada Nacional 2, uma publicação da Associação de Municípios da Rota da Estrada Nacional 2 (AMREN2), encontra-se disponível nos postos de turismo dos concelhos atravessados pela Estrada EN2.
Reservas (click):
Booking – Alojamento
Get Your Guide– Tours, entrada em monumentos
Iati- Seguro de Viagem
BookAway- Reserva de bilhetes Bus, Ferry, Comboio