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12 Dez

CONHECER SINTRA

 

SINTRA, com a sua imponente serra salpicada de palácios, igrejas e quintas senhorais, que se estende em ondas de verde até ao oceano. O fascínio dos aglomerados urbanos da Vila Velha, da Estefânia e das aldeias que dão colorido à charneca saloia, constitui um local privilegiado por excelência, de inegável beleza e interesse cultural e natural.

Elevada a Paisagem Cultural do Património da Humanidade, atribuída pela UNESCO em 1995, Sintra é um imenso livro aberto cheio de imagens do passado, emolduradas numa Natureza fascinante.

 

Sintra-on-Map-of-Region-of-Lisbon

 

10 Razões para visitar SINTRA…

1) Sintra, Património Mundial- Localizada numa serra granítica, a menos de meia hora de Lisboa, Sintra beneficia de um microclima único, razão por que, desde a ocupação romana, foi procurada para veraneio de reis e aristrocatas que construíram e plantaram em Sintra palácios, jardins e florestas de valor incalculável e de vista incontornável.

2) Serras de Sintra- Em Sintra respira-se verde. O verde das escarpas agrestes da Serra  que envolve a Vila, ao mesmo tempo deminadora e protectora. Podemos visitar o Convento dos Capuchos, o Parque da Pena, o Parquer de Monserrate e o Parque da Liberdade.

3) Quinta da Regaleira- É um dos mais surpreendentes monumentos da serra. Da floresta luxuriante emerge um palácio fascinante, entre o neo-gótico, o neo-manuelino e o neo-renascentista, esculpido, no início do século XX.

4) Praias- A beleza natural de Sintra desce da serra até ao mar. O recorte do litoral esconde baías verdadeiramente surpreendentes que as águas frias e intempestivas do Atlântico foram sonegando à rocha secular. Para deleite de todos quantos não dispensam um mergulho revigorante ou dos mais arrojados que enfrentam o azul profundo. Para igual prazer dos que se entregam ao lento caminhar no marulhar espumosos das ondas ou tão só ao desfrute dos raios de sol.

5) Eléctrico de Sintra- O eléctrico de  Sintra é muito mais do que um meio de transporte. Tudo começou na segunda metade do século XIX, quando o caminho de ferro chegou a Sintra…

6) Palácio Nacional de Sintra- No centro histórico, duas chaminés brancas, cónicas, elevam-se simetricamente: são o Ex-libris da Vila, símbolo do Palácio Nacional de Sintra ou Palácio da Vila. De origem árabe, foi sendo moldado pela reconquista cristã: aos traços mudéjares alaram-se linhas góticas e manuelinas. Único sobrevivente dos paços reais medievais, acolhe um acervo ímpar de azulejaria e hispano-mourisca. É um monumento nacional desde 1910.

7) Palácio Nacional da Pena- O Palácio NAcional da Pena, expoente máximo da arquitectura romântica, é o sonho tornado realidade de um rei artista, D.Fernando de Saxo-Coburgo-Gotha, consorte de D.Maria II. Numa surpreendente harmonia , convivem, como que ao acaso, estilos tão diferentes como o neo-manuelino, o neo-gótico e o neo-árabe. O interior rivaliza em beleza e opulência. Erguido entre 1839 e 1885, o Palácio Nacional da Pena  é, desde 2007, uma das sete maravilhas de Portugal. Mas, acima de  tudo, uma maravilha que Portugal oferece ao  mundo.

8) Cabo da  Roca- O Cabo da Roca, para os  geógrafos, é o ponto mais ocidental do continente europeu. Para os poetas, o ponto onde a terra acaba e o mar começa. A paisagem é agreste, como que a espreitar o abismo, penhascos descem até ao bater incessante das ondas, vigiadas do alto de um farol. Como testemunho da presença em tão carismático lugar, o visitante pode adquirir um certificado no posto de turismo local.

9) Gastronomia e Vinhos- O património gastronómico de Sintra igaula o monumental e o paisagístico em riqueza e diversidade. Dos pratos de carne, salientam-se o Leitão de Negrais, a Carne de Porco às Mercês, o cabrito e a vitela  assada. O litoral da região de Sintra é abundante em peixe fino, marisco e moluscos. Na doçaria, o destaque vai, inevitavelmente, para as Queijadas de Sintra, doce ancestral que vem, pelo menos, desde a Idade Média. Todavia, outros há que merecem ser provados, os Travesseiros, os Pastéis da Pena, as Nozes de Colares e os Fofos de Belas. A acompanhar qualquer refeição,  indispensável é o Vinho de Colares, sobretudo na sua famosa casta Ramisco, um dos primeiros da gloriosa carta de vinhos de Portugal.

10) Castelo dos Mouros- O Castelo dos Mouros, construção militar árabe do século VIII, sobreviveu ao tempo e hoje permanece como miradouro, mas de uma paisagem deslumbrante que se divide entre  a serra, a vila e o mar.

 

Conheça um pouco mais dos surpreendentes monumentos de SINTRA:

 

Castelo dos Mouros

O Castelo dos Mouros é uma fortificação militar testemunho da presença islâmica na região, de edificação provável entre os séculos VIII e IX e ampliado depois da reconquista. Sobranceiro à Vila de Sintra, a sua função era de atalaia, garantindo a proteção de Lisboa e arredores.

Foi adquirido e restaurado como ruína medieval, também ao gosto romântico da época, por D. Fernando II.

O Castelo apresenta uma planta irregular e é constituído por uma dupla cintura de muralhas. A muralha interior apresenta um adarve, ameias e o reforço proporcionado por cinco torreões. Destacam-se, no seu interior, a cisterna, abastecida por águas pluviais e a Torre Real.

Do alto das suas muralhas é possível admirar uma paisagem única, com a vila de Sintra em primeiro plano e estendendo-se até ao oceano Atlântico. Permite avistar, ao longo da linha de costa, a Praia das Maçãs e a Ericeira e, também, Mafra e a serra de Sintra, coberta de verde e pontuada por belas quintas, românticos chalets e interessantes palácios.

Decorrem atualmente escavações arqueológicas que têm vindo a esclarecer muitas questões sobre a história da presença humana neste local e constituem também uma atração, dado que podem ser acompanhadas pelos visitantes.

 

Coordenadas: 38º47’31″N / 9º25’9″ W

Preços e Horários – Informação AQUI.

Aberto todos os dias do ano (exceto 25 de dezembro e 1 de janeiro). Os preços estão sujeitos a alterações.

Sintra- Portugal

Castelo dos Mouros @ credits_PSML_Emigus

 

Convento dos Capuchos

O “Convento dos Capuchos” ou “Convento da Cortiça” foi fundado em 1560 por D. Álvaro de Castro, conselheiro de Estado de D. Sebastião, com o nome de Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra. É notável pela extrema pobreza da sua construção, que materializa o ideal da Ordem de São Francisco de Assis, e pelo uso extensivo da cortiça na proteção e decoração dos seus pequenos espaços.

Abandonado em 1834, com a extinção das ordens religiosas que o regime liberal determinou, foi adquirido pelo Conde de Penamacor e, mais tarde, por Francis Cook.

Edificado no respeito pela harmonia entre a construção humana e a construção divina, funde-se com a natureza, indissociável da vegetação e incorporando na construção enormes fragas de granito. Diz-se que Felipe I de Portugal (II de Espanha) depois de visitar Sintra e o Convento dos Capuchos, em 1581, terá comentado que em todos os seus reinos havia dois sítios de que mais gostava: o Escorial pela sua riqueza e o Convento dos Capuchos por ser tão pobre. “De todos mis reinos, hay dos sitios que mucho estimo, el Escorial por tan rico y el Convento de Santa Cruz por tan pobre”. A mata que o rodeia foi, durante séculos, acarinhada e mantida pelos religiosos que habitaram o Convento, tendo sobrevivido à gradual desflorestação da serra de Sintra. Constitui, assim, um exemplo notável da floresta primitiva da serra de Sintra, sendo essencialmente constituída por carvalhos caducifólios, com elementos do maquis mediterrânico, associados a uma grande profusão de fetos, musgos e plantas epífitas e trepadeiras que tudo envolvem e recobrem num denso emaranhado vegetal.

Pela sua raridade, estado de conservação e porte de muitos exemplares, esta mata representa um importante valor natural que importa salvaguardar.

 

Coordenadas: 38º46’59″N / 9º26’09” W

Preços e Horários – Informação Aqui.

Aberto todos os dias do ano (exceto 25 de dezembro e 1 de janeiro). Os preços estão sujeitos a alterações.

Convento dos Capuchos @ credits_PSML_Emigus

Convento dos Capuchos @ credits_PSML_Emigus

 

Palácio Nacional de Queluz

Residência real de duas gerações de monarcas, a cerca de 15 minutos de Lisboa, o Palácio Nacional de Queluz constitui um conjunto patrimonial de referência na arquitetura e no paisagismo portugueses, e contém um importante acervo que reflete o gosto da corte nos séculos XVIII e XIX, percorrendo o Barroco, o Rocaille e o Neoclássico.

A sobriedade das fachadas exteriores do palácio contrasta com as fachadas de aparato, voltadas para o interior, prolongadas por parterres de broderie em buxo num enquadramento de dezasseis hectares de jardins. Os jardins desenvolvem-se ao longo de eixos, animados por jogos de água e pontuados por estatuária inspirada na mitologia clássica. No interior destacam-se as salas de aparato, tais como a Sala do Trono, a Sala da Música e a Sala dos Embaixadores, os aposentos reais e a capela cuja obra de talha dourada de inspiração Rococó viria a tornar-se uma importante referência na região de Lisboa.

O Palácio Nacional de Queluz foi concebido como palácio de verão, entre 1747 e 1789, por iniciativa do segundo filho de D. João V, D. Pedro de Bragança, a quem pertencia a Casa de Campo de Queluz, antiga residência dos Marqueses de Castelo Rodrigo. Esta quinta integrava a Casa do Infantado, de que D. Pedro de Bragança era 3º Senhor, criada em 1654 por alvará do Rei D. João IV a favor dos segundos filhos dos Reis de Portugal, que reunia património confiscado a partidários dos Filipes após a Restauração da independência em 1640. Com o casamento de D. Pedro com a sobrinha, que veio a subir ao trono em 1777 como D. Maria I, D. Pedro tomou o título de Rei D. Pedro III, passando o Palácio de Queluz a residência real. Este faustoso Paço, marcado por influências francesas e italianas nos interiores e nos jardins era, então, palco de sofisticados festejos estivais a que acorria a corte de D. Pedro III e D. Maria I.

Após a morte de D. Pedro III em 1786 e do Príncipe Herdeiro D. José dois anos depois, D. João VI é aclamado Príncipe Regente em 1792, devido à débil saúde mental de sua mãe, D. Maria I. Aquando da invasão de Portugal pelas tropas napoleónicas, a capital de Portugal foi transferida para o Rio de Janeiro em 1807.

Quando D. João VI regressa a Portugal em 1821, realoja-se em Queluz, deixando no Rio de Janeiro, como regente, o seu filho mais velho D. Pedro o qual, em 1822, proclamou a independência do Brasil, de que foi aclamado Imperador com o título de D. Pedro I. Com a morte de D. João VI em 1826, D. Pedro é proclamado Rei de Portugal (como D. Pedro IV) mas abdica deste trono na sua filha mais velha D. Maria da Glória. D. Miguel, irmão mais novo de D. Pedro, com o apoio da mãe, vem a acusá-lo de traição por ter separado o Brasil de Portugal e proclama-se Rei de Portugal. D. Pedro IV, abdica então do império do Brasil no seu filho mais novo (o imperador D. Pedro II do Brasil) e volta a Portugal para lutar pelos direitos da sua filha ao trono. Seguiu-se uma trágica guerra civil que terminou em 1834 com a ascensão de D. Maria II ao trono e o exílio de D. Miguel na Alemanha. D. Pedro IV morreu quatro dias depois, a 24 de Setembro, no Palácio de Queluz, no mesmo quarto (o chamado Quarto de D. Quixote) e na mesma cama onde havia nascido 36 anos antes.

 

Coordenadas: 38º47’51″N / 9º23’26” W

Preços e Horários – Informação Aqui.

Aberto todos os dias do ano (exceto 25 de dezembro e 1 de janeiro). Os preços estão sujeitos a alterações.

Queluz- Portugal

Palácio Nacional de Queluz @ credits_PSML_Emigus

 

Parque e Palácio Nacional da Pena

Implantados no topo da serra e fruto do génio criativo de D. Fernando II, príncipe de Saxe-Coburgo e Gotha e rei consorte casado com a Rainha D. Maria II, o Parque e o Palácio da Pena são o expoente máximo, em Portugal, do Romantismo do séc. XIX, e o mais importante polo da Paisagem Cultural de Sintra – Património Mundial. Construído a partir de 1839 em torno das ruínas de um antigo Mosteiro Jerónimo erigido no século XVI por D. Manuel I, e que D. Fernando adquiriu, o palácio incorpora referências arquitetónicas de influência manuelina e mourisca que produzem um surpreendente cenário “das mil e uma noites”. Em torno do palácio, o Rei plantou, com espécies vindas de todo o mundo, o Parque da Pena (85ha) que é o mais importante arboreto existente em Portugal. Depois de visitar a Pena, o compositor Richard Strauss escreveu: “Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Conheço a Itália, a Grécia e o Egito e nunca vi nada que valha a Pena. É a coisa mais bela que tenho visto. Este é o verdadeiro jardim de Klingsor – e, lá no alto, está o castelo do Santo Graal.”

O convento quinhentista adquirido por D. Fernando II exerceu sobre o Rei um enorme fascínio, radicado na sua educação germânica e no imaginário romântico da época que a serra, e a valorização estética das ruínas, atraíam. O projeto inicial era, apenas, a recuperação do edifício para residência de verão da família real, mas o seu entusiasmo levou-o a decidir-se pela construção de um palácio prolongando o convento.

No parque, traduzindo a expressão da estética romântica e aliando a busca do exotismo à impetuosidade da natureza, o Rei desenhou caminhos sinuosos que conduzem o visitante à descoberta de locais de referência ou de onde se desfrutam vistas notáveis: a Cruz Alta, o Alto de Sto. António, o Alto de Sta. Catarina, a Gruta do Monge, a Fonte dos Passarinhos, a Feteira da Rainha e o Vale dos Lagos. Ao longo dos caminhos, com o seu interesse colecionista, plantou espécies florestais nativas da Europa e de muitas regiões distantes, em especial da América do Norte, da Ásia e da Nova Zelândia e Austrália: faias, sequoias, tuias, fetos arbóreos, metrosíderos magnólias, rododendros e cameleiras. O arvoredo enquadra pavilhões e pequenas edificações, compondo um cenário de inigualável beleza natural mas, também, de grande relevância histórica e patrimonial.

Aberto todos os dias do ano, é possível desfrutar deste riquíssimo património natural, através de percursos livres ou orientados, numa experiência inesquecível.

 

Coordenadas: 38º47’16″N / 9º23’15” W

Preços e Horários – Informação Aqui.

Aberto todos os dias do ano (exceto 25 de dezembro e 1 de janeiro). Os preços estão sujeitos a alterações.

 

Sintra- Portugal

Palácio Nacional da Pena @ credits_PSML_Emigus

 

Palácio Nacional de Sintra

O Palácio Nacional de Sintra, situado no centro histórico da Vila, foi habitado durante quase oito séculos por monarcas portugueses e pela corte. Era muito utilizado, sobretudo durante a Idade Média, para apoio durante os períodos de caça, como refúgio por ocasião de surtos de peste na capital ou durante os meses de verão, devido ao clima mais ameno da vila.

O edifício reúne vários estilos arquitetónicos em que sobressaem os elementos góticos e manuelinos, sendo fortemente marcado pelo gosto mudéjar – feliz simbiose entre a arte cristã e a arte muçulmana – desde logo patente nos exuberantes revestimentos azulejares hispano-mouriscos. Também no acervo das coleções expostas nos seus interiores são evidentes os testemunhos artísticos da multiculturalidade que marcou as artes decorativas portuguesas do século XVI ao século XVIII.

O Paço de Sintra é pela primeira vez referido por Al-Bacr, geógrafo árabe do século X, juntamente com o castelo que lhe faz face no alto da serra. Em 1147, na sequência da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques, dá-se a rendição dos almorávidas de Sintra, pondo fim a mais de três séculos de domínio muçulmano. Aproximadamente na situação do atual palácio, no chamado Chão da Oliva, situava-se então a residência dos governadores mouros (walis), de que hoje nada resta.

A configuração atual do Palácio Nacional de Sintra resulta essencialmente das campanhas de obras promovidas por D. Dinis (1261-1325) − responsável pela construção da Capela −, D. João I (1356-1433) − que organiza os seus aposentos em torno do Pátio Central erguendo a atual Sala dos Cisnes, a mais antiga Sala de aparato dos palácios portugueses, e salas anexas − e D. Manuel I (1469-1521), que acrescenta ao palácio a imponente Sala dos Brasões, cuja cúpula ostenta as armas de Dom Manuel, de seus filhos, e de setenta e duas das mais importantes famílias da Nobreza, e a Ala Nascente. O edifício foi seriamente afetado pelo grande terramoto de 1755, após o que foi reconstruído, mantendo a silhueta que hoje apresenta a partir de meados do século XVI.

A revolução de 1910 vem pôr um fim abrupto à utilização do Paço de Sintra como residência real, sendo a Rainha D. Maria Pia, viúva do Rei D. Luís, a última a habitar o palácio, daqui partindo para o exílio.

 

Coordenadas: 38º47’51″N / 9º23’26” W

Preços e Horários – Informação Aqui.

Aberto todos os dias do ano (exceto 25 de dezembro e 1 de janeiro). Os preços estão sujeitos a alterações.

 

Sintra- Portugal

Palácio de Sintra @ credits_PSML_Emigus

 

Alojamento na região:

(Favor clicar na designação pretendida para obter mais informações)

Classificação Designação Morada Telefone
Hotel- 1 estrela Oceano Av. Eugene Levy, 52 – Praia das Maçãs 219292399
Hotel – 2 estrelas Hotel Ibis Rua da República da Coreia – EN 249 – Abrunheira 211582730
Hotel – 2 estrelas Hotel Nova Sintra Largo Afonso de Albuquerque, 25- Sintra 219230220
Hotel – 2 estrelas Hotel Sintra Jardim Travessa dos Avelares, 12- Sintra 219230738
Hotel – 2 estrelas Hotel Vip Inn Miramonte Av. do Atlântico, 155 – Colares 219288200
Hotel – 3 estrelas Hotel Arribas Av. Alfredo Coelho, 28 – Praia Grande- Colares 219289050
Hotel – 4 estrelas Hotel Tivoli Sintra Praça da República- Sintra 219237200
Hotel – 4 estrelas Pestana Sintra Golf Resort & Spa Hotel Quinta da Beloura – Rua Mato da Mina, 19- Sintra 210424300
Hotel – 4 estrelas Sintra Boutique Hotel Rua Visconde de Monserrate, 48- Sintra 219244177
Hotel – 5 estrelas Hotel Tivoli Palácio de Seteais Rua Barbosa du Bocage, 8- Sintra 219233200
Hotel – 5 estrelas Lawrence’s Hotel R. Consiglieri Pedroso, 38-40- Sintra 219105500
Hotel – 5 estrelas Penha Longa Hotel & Golf Resort Estrada da Lagoa Azul – Linhó 219249011
Pousada Histórica Pousada D. Maria I Largo do Palácio Nacional de Queluz 214356158
TER Quinta do Rio Touro Quinta do Rio Touro – Azóia- Colares 219292862
TER – Casa de Campo Quinta Verde Sintra Estrada de Magoito, 84 – Casal da Granja 219616069
TER – Casa de Campo Solar do Magoito Rua do Carregadouro, 2, 2A e 2B – Magoito 917524762
Turismo de Habitação Casa Miradouro Rua Sotto Mayor, 55- Sintra 219107100
Turismo de Habitação Quinta de São Thiago Estrada de Monserrate- Sintra 219232923
Turismo de Habitação Villa das Rosas Rua António Cunha, 2 – 4- Sintra 219100860

 

Para informação sobre Cafés & Restaurantes, obtenha a informação AQUI.

Calendário de Festas, Feiras e Romarias de Sintra» Festas e Feiras

 

Outras informações:

www.cm-sintra.pt

www.sintraromantica.net

www.parquesdesintra.pt

 

 

Reservas (click):

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Get Your Guide– Tours, entrada em monumentos

Iati- Seguro de Viagem

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Chamo-me João Almeida, moro em Sintra (Portugal), e sou um AMANTE DE VIAGENS. Uma paixão que existe faz longos anos. A minha missão com esta página é de ajudá-lo a realizar o seu próximo destino! Saiba mais sobre mim e sobre o site.

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